Los aspectos erotéticos de la ciencia: el caso de la genética
DOI:
https://doi.org/10.7213/revistadefilosofiaaurora.7764Resumo
El objetivo de este trabajo es mostrar, en la línea sugerida por Nickles (1980, 1981) y desarrollada por Sintonen (1985, 1996), no sólo que el enfoque de resolución de problemas y el enfoque de teorías no son contrapuestos, sino que este último, mediante la versión de la concepción semántica de las teorías conocida bajo el nombre de “estructuralismo metateórico”, puede ser utilizado para aportar precisión al enfoque de resolución de problemas, a través de la caracterización más precisa del contexto teórico en el que se plantean los problemas y, de este modo, de su individuación e historia, pudiéndose así distinguir dos tipos de “cambio problemático”: “cambio en un problema” y “cambio de problema”. Para ello, se presentará dicha propuesta y luego será aplicada al caso de los dos primeros programas de investigación en el campo de la genética: el “mendelismo” de Bateson y la “genética clásica” de Morgan.Downloads
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