Intuition and evidential facts in Carnap’s analysis of space
DOI:
https://doi.org/10.7213/1980-5934.31.054.AO01Palavras-chave:
Objectivity, Intuition, Conventionalism, Evidence, ToleranceResumo
One of the reasons for Carnap’s (1922) analysis of space was the confounding status of many arguments around the state of the art on that topic at that time. The unsatisfactory views supplied by mathematicians, physicists and philosophers led Carnap to propose a new conception of space. His proposal, which employs the notion of intuition as a fundamental tool, fared better, but clashed with his conventionalists intentions derived from an allegedly tolerant attitude. The notion of intuition here examined allows us to claim that Carnap’s target was also an objectivist epistemological program dependent on certain realistic reminiscences embodied in the notion of evidence or matter of fact (Tatbestand).
Downloads
Referências
BENGOETXEA, J.B. Representación implícita y nada que representar: Crítica al Der Raum de Carnap. In: FALGUERA, J.L., RIVAS, U., SAGÜILLO, J.M. (eds.). La filosofía analítica en el cambio de milenio. Santiago de Compostela: USC, pp. 273-283, 1999.
CARNAP, R. Der Raum: Ein Beitrag zur Wissenschaftlehre. Vaduz: Topos Verlag, 1922 (1978).
CARNAP, R. The Logical Construction of the World and Pseudoproblems in Philosophy. Chicago: Open Court, 1928 (2005).
CARNAP, R. The Logical Syntax of Language. London: Routledge & Kegan, 1934 (1971).
CASSIRER, E. Einstein’s Theory of Relativity. New York: Dover, 1921 (1953).
COFFA, J. A. The Semantic Tradition from Kant to Carnap: To the Vienna Station. Cambridge: Cambridge University Press, 1991.
FRIEDMAN, M. Foundations of Space-Time Theories: Relativistic Physics and Philosophy of Science. Princeton, NJ: Princeton University Press, 1983.
FRIEDMAN, M. Kant and the Exact Sciences. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1992.
FRIEDMAN, M. Reconsidering Logical Positivism. Cambridge: Cambridge University Press, 1999.
FRIEDMAN, M. A Parting of the Ways: Carnap, Cassirer, and Heidegger. Chicago: Open Court, 2001.
GEROCH, R.; JANG, P.S. Motion of a body in general relativity. Journal of Mathematical Physics, v. 16, pp. 65-67, 1975.
HAACK, S. Carnap's Aufbau: Some Kantian Reflexions. Ratio, v. 19, pp. 170-176, 1977.
HOWARD, D. Relativity, Eindeutigkeit, and Monomorphism: Rudolf Carnap and the Development of the Categoricity Concept in Formal Semantics. In: GIERE, R.N., RICHARDSON, A.W. (eds.). Origins of Logical Positivism. Minneapolis: University of Minnesota Press, pp. 115-164, 1996.
KANT, I. Critique of Pure Reason. New York: St. Martin's, 1781 (1965).
MORMANN, T. New Work for Carnap’s Quasi-Analysis. Journal of Philosophical Logic, v. 38, pp. 249-282, 2009.
MORMANN, T. Toward a Theory of the Pragmatic A Priori: From Carnap to Lewis and Beyond. In: CREATH, R. (ed.). Rudolf Carnap and the Legacy of Logical Empiricism. Dordrecht: Springer, pp. 113-132, 2012.
NERLICH, G. The Shape of Space. Cambridge: Cambridge University Press, 1994.
REICHENBACH, H. The Philosophy of Space and Time. New York: Dover, 1928 (1957).
RICHARDSON, A. Carnap’s construction of the world: The Aufbau and the emergence of logical empiricism. Cambridge: Cambridge University Press, 1998.
RUNGGALDIER, E. Carnap’s Early Conventionalism: An Inquiry into the Historical Background of the Vienna Circle. Amsterdam: Rodopi, 1984.
SAUER, W. On the Kantian Background of Neopositivism. Topoi, v. 8, pp. 111-19, 1989.
UEBEL, T. Rediscovering the Forgotten Vienna Circle. Dordrecht: Reidel, 1991.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A autoria permanece com a pessoa autora da obra, que concede à revista e à PUCPRESS (Associação Paranaense de Cultura - EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT) o direito de primeira publicação. O conteúdo publicado será regido pela licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional, a qual autoriza o compartilhamento do material, desde que devidamente atribuída a autoria e reconhecida a publicação original nesta revista. O autor compromete a cumprir o que segue:
- A pessoa autora manifesta ciência no que diz respeito ao tratamento dos dados necessários para a execução do presente instrumento, o qual será realizado nos ditames do art. 7º, V, da Lei 13.709/2018, declarando a pessoa autora, que foi devidamente informada da finalidade de utilização de seus dados bem como dos direitos que lhe são inerentes, ficando desde já disponibilizado o seguinte canal de comunicação para esclarecimento de qualquer tipo de dúvida https://privacidade.grupomarista.org.br/Privacidade/
- A pessoa autora, desde já, autoriza a Revista de Filosofia Aurora e a EDITORA PUCPRESS (Associação Paranaense de Cultura - EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT) a utilizar seu nome e imagem nos materiais de divulgação do objeto deste instrumento, em qualquer formato, mídia e meio de comunicação, bem como para as demais finalidades avençadas neste contrato.
- A pessoa autora afirma que a obra/material é de sua autoria e assume integral responsabilidade diante de terceiros, quer de natureza moral ou patrimonial, em razão de seu conteúdo, declarando, desde já, que a obra/material a ser entregue é original e não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros.
- A pessoa autora concede à Revista de Filosofia Aurora e à PUCRPRESS (Associação Paranaense de Cultura - EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT) o direito de primeira publicação da obra/material, de forma gratuita e não exclusiva, conforme os termos da licença Creative Commons Atribuição 4.0 Internacional. A pessoa autora mantém integralmente os direitos patrimoniais e morais sobre a obra, podendo utilizá-la livremente em outros contextos, desde que respeitada a atribuição da publicação original.
- A PUCRPRESS (Associação Paranaense de Cultura - EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT) empregará a obra/material da forma como melhor lhe convier, de forma impressa e/ou on line, inclusive no site do periódico da EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, podendo utilizar, fruir e dispor do mesmo, no todo ou em parte, para:
- Autorizar sua utilização por terceiros, como parte integrante de outras obras.
- Editar, gravar e imprimir, quantas vezes forem necessárias.
- Reproduzir em quantidades que julgar necessária, de forma tangível e intangível.
- Adaptar, modificar, condensar, resumir, reduzir, compilar, ampliar, alterar, mixar com outros conteúdos, incluir imagens, gráficos, objetos digitais, infográficos e hyperlinks, ilustrar, diagramar, fracionar, atualizar e realizar quaisquer outras transformações, sendo necessária a participação ou autorização expressa dos autores.
- Traduzir para qualquer idioma.
- Incluir em fonograma ou produção audiovisual.
- Distribuir mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permite ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para recebê-la em tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda e nos casos em que o acesso às obras ou produções se faça por qualquer sistema que importe em pagamento pelo usuário.
- Incluir e armazenar em banco de dados, físico, digital ou virtual, inclusive nuvem.
- Comunicar direta e/ou indiretamente ao público.
- Incluir em base de dados, arquivar em formato impresso, armazenar em computador, inclusive em sistema de nuvem, microfilmar e as demais formas de arquivamento do gênero;
- Comercializar, divulgar, veicular, publicar etc.
- Quaisquer outras modalidades de utilização existentes ou que venham a ser inventadas.
- A pessoa autora autoriza a reprodução e a citação de seu trabalho em repositórios institucionais, página pessoal, trabalhos científicos, dentre outros, desde que a fonte seja citada.
- A presente cessão é válida para todo o território nacional e para o exterior.
- Este termo entra em vigor durante o processo de submissão e é firmado pelas partes em caráter irrevogável e irretratável, obrigando definitivamente as partes e seus sucessores a qualquer título.
- O não aceite do artigo, pela Revista de Filosofia Aurora, tornará automaticamente sem efeito a presente declaração.


