ARTE E GÊNERO ANDROGINIDADE: A DIALÉTICA DO APOGEU

Autores

  • Sonia Lyra

DOI:

https://doi.org/10.7213/revistapistispraxis.6039

Palavras-chave:

Inconsciente, Androginidade, Dialética, Gênero, Sabedoria.

Resumo

Método, método, que queres de mim? Bem sabes que comi do fruto do inconsciente,diz Jules Laforgue, em seu Moralités Légendaires. O método e a imagem evocam a psicologia do maravilhamento entre o feminino e o masculino na esperança de reanimar o encontro numa nova dialética: andrógina! Não serão abordadas aqui as dimensões físico-biológicas do masculino e do feminino, ainda que não sejam exclusas, mas como diz Henri Bosco em Un rameau de la nuit: as inexauríveis reservas de vida latente que vamos buscar no feminino, sustentado pela força masculina do verbo: anima e animus. A paz dos gêneros, comenta Gaston Bachelard, é procurada pela sabedoria atrativa do esposo e a gravitação amorosa da esposa, a verdadeira situação espiritual,tão terrível e tão bela!

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Biografia do Autor

Sonia Lyra

Analista Junguiana (IJUSP/AJB/IAAP), Mestre em Filosofia PUCPR e Doutora em Ciências da Religião pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUCSP), Diretora do ICHTHYS Instituto de Psicologia e Religião. Curitiba, PR - Brasil.

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Publicado

2012-10-06

Como Citar

Lyra, S. (2012). ARTE E GÊNERO ANDROGINIDADE: A DIALÉTICA DO APOGEU. Revista Pistis & Praxis, 4(1), 51–61. https://doi.org/10.7213/revistapistispraxis.6039

Edição

v. 4 n. 1 (2012): Gênero

Seção

Dossiê

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