PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DE DIFERENTES ESPÉCIES FORRAGEIRAS DE INVERNO, EM ÁREAS DEGRADADAS
DOI:
https://doi.org/10.7213/cienciaanimal.v3i1.8894Palavras-chave:
Ervilhaca, Azevém, Centeio, Aveia preta, Aveia branca, Produção de matéria seca, NitrogênioResumo
Com o objetivo de identificar espécies forrageiras de inverno que se adaptem à áreas degradadas e determinar o teor de N nas plantas, foi realizado um ensaio em Campestre, São José dos Pinhais/PR, no período de junho a outubro, 2001. O delineamento estatístico utilizado foi o de blocos ao acaso com 5 tratamentos e 4 repetições. Os tratamentos contaram com 5 espécies forrageiras: aveia preta, aveia branca, centeio, ervilhaca e azevém. O preparo do solo constou de aração e gradagem, aplicação de calcário 30 dias antes da semeadura e adubação de base com 500 kg de adubo na formulação 4-14-8. Foram adicionados ainda 2,00 kg/m2 de adubo orgânico (estrume bovino e suíno e cama de aves). A semeadura foi feita a lanço e os cortes aos 64, 84 e 104 dias após a emergência. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e aqueles que se mostraram homogêneos comparados pelo Teste de Tukey ao nível de 5%. Os resultados mostraram que não houve diferenças estatísticas entre os tratamentos no primeiro e terceiro corte para a produção de matéria seca e teor de nitrogênio. No segundo corte, as maiores produções de matéria seca foram obtidos para o centeio, aveia preta e ervilhaca, com 5.235 kg/ha, 4.982 kg/ha e 3.893 kg/ha, respectivamente, e não diferiram estatisticamente entre si. Os teores mais elevados de nitrogênio, para o segundo corte foram verificados para a ervilhaca, o centeio e a aveia preta que não apresentaram diferenças estatísticas entre si, 157,9 kg/ha 131,4 kg/ha e 107,9 kg/ha, respectivamente.Downloads
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Publicado
15-01-2005
Como Citar
1.
André Martins Claro D, Osaki F. PRODUÇÃO DE MATÉRIA SECA DE DIFERENTES ESPÉCIES FORRAGEIRAS DE INVERNO, EM ÁREAS DEGRADADAS. Rev. Acad. Ciênc. Anim. [Internet]. 15º de janeiro de 2005 [citado 5º de novembro de 2024];3(1):27-33. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/cienciaanimal/article/view/8894
Edição
Seção
Artigo