Adenocarcinoma metastático de glândula hepatoide em cão (Canis lupus)
DOI:
https://doi.org/10.7213/acad.2022.20202Palavras-chave:
Metástase. Perineal. Tumor.Resumo
umores da glândula hepatoide acometem mais frequentemente cães, sendo sua epidemiologia cães machos, de meia idade a idosos, não castrados. Possui natureza maligna, invasiva e alta capacidade de metastização. O diagnóstico é feito por meio de exames citopatológico e histopatológico e o tratamento consiste na excisão cirúrgica seguida de quimioterapia. Um cão, sem raça definida, 14 anos, macho, 6,6 kg, com diagnóstico prévio de adenocarcinoma de glândula hepatoide, foi atendido no Hospital Veterinário da Universidade de Marília. A queixa principal era de apatia e fraqueza de membros pélvicos, além de um nódulo em região inguinal. O animal foi submetido a tratamento clínico para controle da dor e foram realizados exames citológico e de imagem, constatando-se metástase de carcinoma em região inguinal. O animal veio a óbito, realizando-se o exame necroscópico com conclusão de adenocarcinoma de glândula hepatoide metastático. Metástases únicas em órgãos podem ser encontradas, no entanto, quadros difusos são pouco encontrados na literatura, fazendo com que o estadiamento e acompanhamento tumoral seja necessário frequentemente com o intuito de observar possíveis metástases precocemente.
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