LEVANTAMENTO SOROEPIDEMIOLÓGICO DA ANEMIA INFECCIOSA EQUINA NOS MUNICÍPIOS BAIANOS DE LAGE E MUTUÍPE NO PERÍODO DE SETEMBRO A DEZEMBRO DE 2009 Soroepidemiologic survey of equine infectious anemia in the municipalities of Lage and Mutuípe during September to December 2009

Autores

  • Marialice Rocha Guimarães Rosa União Metropolitana para o Desenvolvimento da Educação e Cultura (UNIME), Lauro de Freitas, BA
  • Clarissa Vitória Silva Lopes Universidade Federal da Bahia (UFBA), Lauro de Freitas, BA - Brasil
  • Victor Pereira Curvelo União Metropolitana para o Desenvolvimento da Educação e Cultura (UNIME), Lauro de Freitas, BA
  • Mirna Ribeiro União Metropolitana para o Desenvolvimento da Educação e Cultura (UNIME), Lauro de Freitas, BA
  • Débora Bittencourt Mothé Fraga Escola de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal da Bahia (UFBA), Salvador, BA
  • Maria Tereza Vargas Leal Mascarenhas Agência Estadual de Defesa Agropecuária da Bahia (ADAB), Salvador, BA
  • Robson Cerqueira Bahia

DOI:

https://doi.org/10.7213/academica.7525

Palavras-chave:

Equídeo, Imunodifusão, Doença infecciosa, Anemia infecciosa equina

Resumo

A anemia infecciosa equina, causada por um lentivírus, é considerada uma das principais doenças infectocontagiosas da equideocultura, para qual não há tratamento ou vacinação e a legislação vigente preconiza a eutanásia dos animais soropositivos. Em decorrência dos elevados índices da enfermidade por todo o país, faz-se necessário estudar a epizootia, avaliando-se as características climáticas, o manejo animal e o levantamentos oroepidemiológico. Com este objetivo, após realização de questionário epidemiológico junto aos proprietários, 205 amostras de sangue de equídeos dos municípios de Mutuípe e Lage, no estado da Bahia, foram coletadas e submetidas ao teste de Imuno difusão em Gel de Agarose. Do total das amostras testadas, nove (4,39%) foram fraco positivas. Todas as amostras positivas foram originadas de equinos, e todas as amostras de asininos e muares foram negativas ao teste. Os fatores de risco encontrados foram o uso coletivo de acessórios, seringas e agulhas, realização de exame com finalidade apenas de transporte e falta de controle de vetores. Sugere-se a realização de dias de campo, quarentena de animais adquiridos e de potros filhos de mães positivas, bem como o controle de vetores e a manutenção de boas condições sanitárias, visando ajudar no controle da enfermidade.

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Publicado

15-01-2012

Como Citar

1.
Rocha Guimarães Rosa M, Silva Lopes CV, Pereira Curvelo V, Ribeiro M, Bittencourt Mothé Fraga D, Vargas Leal Mascarenhas MT, et al. LEVANTAMENTO SOROEPIDEMIOLÓGICO DA ANEMIA INFECCIOSA EQUINA NOS MUNICÍPIOS BAIANOS DE LAGE E MUTUÍPE NO PERÍODO DE SETEMBRO A DEZEMBRO DE 2009 Soroepidemiologic survey of equine infectious anemia in the municipalities of Lage and Mutuípe during September to December 2009. Rev. Acad. Ciênc. Anim. [Internet]. 15º de janeiro de 2012 [citado 22º de dezembro de 2024];10(1):11-20. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/cienciaanimal/article/view/12062

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