Éguas em idade avançada: perda embrionária relacionada à deficiência de progesterona e à doença endometrial

Autores

  • Bianca Moutinho Grizendi USP
  • Claudia Barbosa Fernandes USP

DOI:

https://doi.org/10.7213/academica.13.FC.AO02

Palavras-chave:

Égua, Gestação, Embrião, Hormônios

Resumo

Na espécie equina, a perda do concepto ocorre mais frequentemente no período compreendido entre a fecundação e os 40 dias de gestação, e é chamado de perda embrionária precoce. As taxas de perda embrionária aumentam gradualmente em éguas com mais de 12 a 15 anos de idade, podendo atingir valores maiores do que 30%. Essas éguas estão comumente relacionadas a baixas taxas de prenhez, além de serem consideradas candidatas ruins ao uso de algumas biotecnologias da reprodução. Porém, não está claro se a subfertilidade encontrada nessas éguas é consequência direta da idade ou da maior incidência de alterações dos órgãos genitais. Desta forma, esta revisão de literatura tem como objetivo caracterizar a perda embrionária em éguas de idade avançada, com ênfase na deficiência de progesterona e nas anormalidades endometriais.

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Publicado

15-02-2015

Como Citar

1.
Moutinho Grizendi B, Barbosa Fernandes C. Éguas em idade avançada: perda embrionária relacionada à deficiência de progesterona e à doença endometrial. Rev. Acad. Ciênc. Anim. [Internet]. 15º de fevereiro de 2015 [citado 26º de dezembro de 2024];13. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/cienciaanimal/article/view/11180

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