Métodos de diagnóstico da resposta inflamatória uterina em vacas

Autores

  • Helder Esteves Thomé Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP), São Paulo, SP
  • Bruna Marcele Martins de Oliveira Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP), São Paulo, SP
  • Rubens Paes de Arruda Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP), São Paulo, SP
  • Carina de Fátima Guimarães Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP), São Paulo, SP
  • Ana Carolina Sussai Thomé Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP), São Paulo, SP
  • Júlio Cesar de Carvalho Balieiro Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA), Pirassununga, SP
  • Claudia Barbosa Fernandes Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP), São Paulo, SP
  • Eneiva Carla Carvalho Celeghini Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (FMVZ-USP), São Paulo, SP

DOI:

https://doi.org/10.7213/academica.7750

Palavras-chave:

Biopsia uterina, Swab, Escova ginecológica, Lavagem uterina, Ultrassonografia doppler

Resumo

Os métodos de diagnósticos para a reação inflamatória uterina em bovinos ainda são frequentemente discutidos. O diagnóstico da endometrite por palpação retal e observação de descarga vaginal é provavelmente a base para o tratamento da maioria das vacas no campo. A vaginoscopia é um método adicional à palpação retal para investigar infecções uterinas. O grande desafio que poderia trazer benefícios aos tratamentos e ao desempenho reprodutivo é a detecção de vacas que apresentam endometrite subclínica ou clínica sem manifestações ou descargas anormais. As amostras citológicas podem ser obtidas por biopsia uterina, por swabs de algodão, escova ginecológica ou por lavagem uterina. Técnicas que produzam células bem preservadas e representativas de uma grande superfície do útero, sem causar danos ao trato reprodutivo, são requeridas para um consistentee confiável resultado de citologia. Técnicas não invasivas, como a ultrassonografia, para a avaliação do ambiente uterino podem contribuir. Utilizando o modo-B é possível identificar presença de conteúdo líquido no lúmen uterino; por sua vez, o modo Doppler colorido pode ser utilizado para estudar a perfusão vascular do útero com comprometimento endometrial.

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Publicado

15-01-2013

Como Citar

1.
Esteves Thomé H, Martins de Oliveira BM, Paes de Arruda R, de Fátima Guimarães C, Sussai Thomé AC, de Carvalho Balieiro JC, et al. Métodos de diagnóstico da resposta inflamatória uterina em vacas. Rev. Acad. Ciênc. Anim. [Internet]. 15º de janeiro de 2013 [citado 22º de dezembro de 2024];11(1):11-6. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/cienciaanimal/article/view/11486

Edição

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