Dos possíveis e impossíveis em psicanálise fora do consultório: Algumas questões

Autores/as

  • Allan Martins Mohr
  • Luciana Albanese Valore

Palabras clave:

Psicanálise Aplicada, Subjetividade, Instituições

Resumen


O foco do presente artigo consiste naquilo que se convencionou denominar de Psicanálise Aplicada. A partir de um estudo teórico, objetiva-se analisar a possibilidade ou impossibilidadede se fazer Psicanálise fora dos consultórios. Especificamente, pretende-se delinear o que é a Psicanálise Aplicada e quais suas diferenças da então Psicanálise Pura, ou Psicanálise Livre, como denominada por Sigmund Freud em sua obra. Inicia-se este estudo com a conceituação própria de Psicanálise Aplicada, posteriormente, apresentam-se algumas discussões a respeito da prática psicanalítica em instituições, uma discussão acerca da instituição na qual a psicanálise é aplicada e do psicanalista enquanto aplicado à instituição. Finalmente, conclui-se com reflexões acerca da possibilidade ou impossibilidade da Psicanálise, ou melhor, dos psicanalistas,avançarem para fora do consultório e adentrarem as instituições com o objetivo de ouvir a subjetividade e sustentar um lugar de palavra para o sujeito (do inconsciente) ali, onde quer que ele se coloque, seja na escola, no hospital, ou em qualquer outra instituição social.

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Publicado

2017-11-29

Cómo citar

Mohr, A. M., & Valore, L. A. (2017). Dos possíveis e impossíveis em psicanálise fora do consultório: Algumas questões. Psicologia Argumento, 30(69). Recuperado a partir de https://periodicos.pucpr.br/psicologiaargumento/article/view/23278

Número

Sección

Dossiê