Bioética y derechos humanos
DOI:
https://doi.org/10.7213/revistapistispraxis.06.003.ds05Palavras-chave:
Bioética, Derechos Humanos, Biotecnología, Bioderecho.Resumo
El progreso biotecnológico de los últimos decenios ha tocado las profundidades de la naturaleza humana, sus derechos, sus confines, su dignidad. La necesidad de poner límites a dicha actividad humana ha llevado a que el Convenio de Oviedo, de 1997 y la Declaración Universal de Bioética y Derechos Humanos, hayan marcado las principales áreas que deben ser reguladas así como los principios por los que deben regirselos avances científico-técnicos en el ámbito de la vida humana. Sin embargo, la complejidad de este fenómeno obliga reformular nuevas cuestiones más allá del principio de autonomía y más en consonancia con el principio de justicia: el alcance universal del derecho al desarrollo ha llevado, por ejemplo, a que el derecho a la salud de millones de personas sea una prioridad frente al derecho a la propiedad, así como al establecimiento de fronteras claras y nítidas para el sujeto del derecho a la vida, en su comienzo o en su final, por su profunda vulnerabilidad social. Son los nuevos retos para unos Derechos Humanos nacidos para defender a los seres humanos, a todos los seres humanos.
Downloads
Referências
BERGER, P. L. Introducción a la sociología. México: Limusa, 1983.
BERIAIN, M. Patentes y VIH/SIDA: la crónica de un cambio del que congratularnos.
En: DE LA TORRE, J. (Ed.). 30 años de VIH-SIDA. Balance y perspectivas de prevención. Madrid: Comillas, 2013. cap. 6.
CÓDIGO CIVIL ESPAÑOL. Madrid: Editora Universidade Portucalense, 2002.
CORTE INTERAMERICANA DE DERECHOS HUMANOS. Caso Artavia Murillo y otros (“fecundación in vitro”) vs Costa Rica. Sentencia de 28 de noviembre de 2012. Disponible en: < http://www.corteidh.or.cr/docs/casos/articulos/
seriec_257_esp.pdf>. Acceso en: 24 nov. 2014.
ESPAÑA. Ley 35/1988, de 22 de noviembre, sobre técnicas de reproducción asistida. Boletín Oficial del Estado, n. 282, de 24 de noviembre de 1988. p. 33373-33378. Disponible en: <https://www.boe.es/boe/dias/1988/11/24/pdfs/
A33373-33378.pdf>. Acceso en: 24 nov. 2014.
ESPAÑA. Ley 14/2006, de 26 de mayo, sobre técnicas de reproducción humana asistida. Boletín Oficial del Estado, n. 126, de 27 de mayo de 2006. p. 19947-19956. Disponible en: http://www.boe.es/boe/dias/2006/05/27/pdfs/A19947-
pdf>. Acceso en: 24 nov. 2014.
ESPAÑA. LEY 14/2007, de 3 de julio, de investigación biomédica. Boletín Oficial del Estado, n. 158, de 4 julio 2007. p. 28826-28847. Disponible en: <http://www.isciii.es/ISCIII/es/contenidos/fd-nvestigacion/Ley_Investigacion_Biomedica.pdf>. Acceso en: 24 nov. 2014.
FROMM, E. La revolución de la esperanza. Hacia una tecnología humanizada. México: Fondo de Cultura Económica, 1971.
GÓMEZ. F. Biotecnología y derecho al desarrollo. In: ROMEO CASABONA, C. M. (Ed.). Biotecnología, desarrollo y justicia. Bilbao: Publicaciones de la Cátedra Interuniversitaria, Fundación BBVA-Diputación Foral de Bizkaia, de Derecho y Genoma Humano Albolote, Granada: Comares, 2008. p. 57-93.
GONZÁLEZ MORÁN, L. De la bioética al bioderecho: libertad, vida y muerte. Madrid: Universidad Pontificia de Comillas: Dykinson, 2006.
GONZÁLEZ-CARVAJAL SANTABÁRBARA, L. Ideas y creencias del hombre actual. Santander: Sal Terrae, 1991.
HORKHEIMER, M. Crítica de la razón instrumental. Madrid: Trotta, 2002.
JASPERS, K. La culpabilité allemande. Paris: Éd. du Minuit, 1990.
JUNQUERA, R.; TORRE, J. de la. La reproducción médicamente asistida: un estudio desde el derecho y desde la moral. Madrid: Universidad Nacional de Educación a Distancia, 2013.
ORGANIZACIÓN DE LOS ESTADOS AMERICANOS. Convención americana sobre derechos humanos suscrita en la Conferencia Especializada Interamericana sobre Derechos Humanos. San José, Costa Rica, 1969. Disponible en:http://www.oas.org/dil/esp/tratados_B-32_Convencion_
Americana_sobre_Derechos_Humanos.pdf>. Acceso en: 24 nov. 2014.
ORTEGA Y GASSET, J. Meditación sobre la técnica y otros ensayos sobre ciencia y filosofía. Madrid: Alianza, 2004.
RIFKIN, J. El siglo de la biotecnología: el comercio genético y el nacimiento de un mundo feliz. Barcelona: Crítica: Marcombo, 1999.
RODRÍGUEZ MERINO, J. M. Ética y derechos humanos en la era biotecnológica. 3. ed. Madrid: Dykinson, 2012.
RUSSELL, B. El impacto de la ciencia en la sociedad. Madrid: [Arba]: Aguilar, 1952.
SANCHES, M. A.; SANCHES, M. C. AIDS no Brasil: enfrentamentos da questão e mobilização social. En: DE LA TORRE, J. (Ed.). 30 años de VIH-SIDA. Balance y perspectivas de prevención. Madrid: Comillas, 2013. cap. 19.
SANDEL, M. Contra la perfección. Barcelona: Marbot Ed., 2007.
TRIBUNAL EUROPEO DE DERECHOS HUMANOS ESTRASBURGO (Gran Sala), de 8 julio 2004 Vo contra Francia. Disponible en: <http://sitios.poder-judicial.
go.cr/salaconstitucional/cefcca/Documentos/Ponencias/VocontraFrancia.html>. Acceso en: 24 nov. 2014.
ZARRALUQUI, L. Procreación asistida y derechos fundamentales. Madrid:Tecnos, 1988.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
O(s) autor(es) transfere(m), por meio de cessão, à EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 76.659.820/0009-09, estabelecida na Rua Imaculada Conceição, n.º 1155, Prado Velho, CEP 80.215-901, na cidade de Curitiba/PR, os direitos abaixo especificados e se compromete a cumprir o que segue:
- Os autores afirmam que a obra/material é de sua autoria e assumem integral responsabilidade diante de terceiros, quer de natureza moral ou patrimonial, em razão de seu conteúdo, declarando, desde já, que a obra/material a ser entregue é original e não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros.
- Os autores concordam em ceder de forma plena, total e definitiva os direitos patrimoniais da obra/material à EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, a título gratuito e em caráter de exclusividade.
- A CESSIONÁRIA empregará a obra/material da forma como melhor lhe convier, de forma impressa e/ou on line, inclusive no site do periódico da EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, podendo utilizar, fruir e dispor do mesmo, no todo ou em parte, para:
- Autorizar sua utilização por terceiros, como parte integrante de outras obras.
- Editar, gravar e imprimir, quantas vezes forem necessárias.
- Reproduzir em quantidades que julgar necessária, de forma tangível e intangível.
- Adaptar, modificar, condensar, resumir, reduzir, compilar, ampliar, alterar, mixar com outros conteúdos, incluir imagens, gráficos, objetos digitais, infográficos e hyperlinks, ilustrar, diagramar, fracionar, atualizar e realizar quaisquer outras transformações, sendo necessária a participação ou autorização expressa dos autores.
- Traduzir para qualquer idioma.
- Incluir em fonograma ou produção audiovisual.
- Distribuir.
- Distribuir mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permite ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para recebê-la em tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda e nos casos em que o acesso às obras ou produções se faça por qualquer sistema que importe em pagamento pelo usuário.
- Incluir e armazenar em banco de dados, físico, digital ou virtual, inclusive nuvem.
- Comunicar direta e/ou indiretamente ao público.
- Incluir em base de dados, arquivar em formato impresso, armazenar em computador, inclusive em sistema de nuvem, microfilmar e as demais formas de arquivamento do gênero;
- Comercializar, divulgar, veicular, publicar etc.
- Quaisquer outras modalidades de utilização existentes ou que venham a ser inventadas.
- Os autores concordam em conceder a cessão dos direitos da primeira publicação (ineditismo) à revista, licenciada sob a CREATIVE COMMONS ATTRIBUTION LICENSE, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria.
- Os autores autorizam a reprodução e a citação de seu trabalho em repositórios institucionais, página pessoal, trabalhos científicos, dentre outros, desde que a fonte seja citada.
- A presente cessão é válida para todo o território nacional e para o exterior.
- Este termo entra em vigor na data de sua assinatura e é firmado pelas partes em caráter irrevogável e irretratável, obrigando definitivamente as partes e seus sucessores a qualquer título.
- O não aceite do artigo, pela EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, tornará automaticamente sem efeito a presente declaração.