Espiritualidade e bioética

Autores/as

  • Carlos Frederico Barboza de Souza Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)

DOI:

https://doi.org/10.7213/revistapistispraxis.7677

Palabras clave:

Espiritualidade, Bioética, Diversidade, Sociedade contemporânea.

Resumen

O presente artigo visa tratar conceitualmente a espiritualidade para, a seguir, propor alguns pontos em que esta pode dialogar com a Bioética. Nesse sentido, discute em um primeiro momento a grande oferta de espiritualidades em nossa contemporaneidade, buscando dispor brevemente – sem a pretensão de esgotar o assunto e nem tratá-lo em toda a sua complexidade – sobre algumas causas que podem estar na raiz das demandas da sociedade contemporânea. Logo em seguida, o foco passa a ser a espiritualidade a partir de sua raiz antropológica, pensando o ser humano como um ser de falta e um ser aberto à transcendência. Essas categorias postas, o próximo passo se centrará em acompanhar historicamente como esse conceito vai se forjando na tradição cristã até chegar à contemporaneidade, quando ela se expande para outras formas de compreensão para além do cristianismo. A partir desse momento, insere-se a percepção de que se deve falar em espiritualidades, no plural, indicando as diversas maneiras com que esse conceito tem sido utilizado na história e contemporaneamente. Por fim, buscar-se-á discutir brevemente alguns pontos importantes para o diálogo da espiritualidade com a Bioética, defendendo a ideia de que tomando certos cuidados e tendo clareza das especificidades de cada área, sempre será este um diálogo profícuo.

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Biografía del autor/a

Carlos Frederico Barboza de Souza, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)

Doutor em Ciência da Religião pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), professor adjunto da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas), Belo Horizonte, MG - Brasil.

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Publicado

2013-10-24

Cómo citar

de Souza, C. F. B. (2013). Espiritualidade e bioética. Revista Pistis & Praxis, 5(1), 123–145. https://doi.org/10.7213/revistapistispraxis.7677

Número

Sección

Dossiê