Tradições religiosas: monoteísmos e fraternidade universal

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.7213/2175-1838.13.002.AO04

Palabras clave:

Tradições religiosas. Monoteísmos. Dignidade humana. Fraternidade universal.

Resumen

Neste artigo trata-se da importância das religiões monoteístas e da possibilidade e necessidade de sua contribuição para que a humanidade desperte e se comprometa com a busca da fraternidade universal. Sustenta-se que nos genuínos valores do judaísmo, cristianismo e islamismo existem elementos que levam seus adeptos praticantes a despertarem para o compromisso com a fraternidade entre todos os seres humanos e povos. Uma vez que o lugar dessa reflexão é o cristianismo, apresenta-se o ensino social do Papa Francisco como contribuição para essa empreitada como sonho lúcido a ser alcançado. Na abordagem consideram-se aspectos filosófico-religiosos e antropológico-religioso; identificam-se as religiões como mediações histórico-culturais da relação do ser humano com o Transcendente; as reflexões das encíclicas Laudato si e Fratelli tutti são propostas como contributo do cristianismo para construção da fraternidade universal.

 

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Biografía del autor/a

Francisco Chagas De Albuquerque, FAJE - Belo Horizonte

Doutor em Teologia Sistemática pela Pontifícia Universidade Gregoriana, Roma (2009). Professor de Teologia Pastoral na FAJE, Belo Horizonte.

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Publicado

2021-10-04

Cómo citar

De Albuquerque, F. C. (2021). Tradições religiosas: monoteísmos e fraternidade universal. Revista Pistis & Praxis, 13(2). https://doi.org/10.7213/2175-1838.13.002.AO04