Poder do corpo e filosofia de género na obra de Michel Henry

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.7213/2175-1838.13.espec.DS03

Palabras clave:

Fenomenologia. Poder. Corpo. Gênero.

Resumen

Neste artigo irei mostrar como é que, na obra de Michel Henry, encontramos elementos que nos permitem articular a fenomenalidade do poder e filosofia de género. A intenção é a de mostrar a expressão da modalidade dos poderes transcendentais do eu como um corpo na sua fenomenalidade originária. Será neste chão fenomenológico que radica o estatuto e o papel e, por conseguinte, as relações humanas e, no nosso caso, homem/mulher. Concluímos mostrando que a fenomenologia da vida abre um vasto campo de investigação a questões atuais que não são exclusivas da psicologia, sociologia e biologias – neurociências e afins – e por isso a fenomenologia em geral e a fenomenologia de Henry em particular tem nelas espaço próprio.

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Biografía del autor/a

Ana Paula Rosendo, Universidade Católica Portuguesa

Doutora em Filosofia pela Universidade Católica Portuguesa. É membro do grupo de investigação "O que pode um corpo?".
Mestra em Ciência Política pelo Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa e Licenciada em Filosofia pela mesma Universidade.

Citas

ESPINOSA, B. Ética. Intro. e Trad. CARVALHO, J. et al. Lisboa: Relógio d’água, 1992.

HENRY, M. A propósito de Kierkegaard e Heidegger. In: ANTÚNEZ, A. E. A. Cadernos I: círculo fenomenológico da vida e da clínica. São Paulo: IPUSP, 2018. p. 223-226.

HENRY, M. C’est Moi La Verité: pour une philosophie du christianisme. Paris: Seuil, 1996.

HENRY, M. Incarnation: une philosophie de la chair. Paris: Seuil, 2000.

MARTINS, F. Memórias em memória de Michel Henry. In: ANTÚNEZ, A. E. A. Cadernos I: círculo fenomenológico da vida e da clínica. São Paulo: IPUSP, 2018. p. 244-247.

Publicado

2021-03-31

Cómo citar

Rosendo, A. P. (2021). Poder do corpo e filosofia de género na obra de Michel Henry. Revista Pistis & Praxis, 13. https://doi.org/10.7213/2175-1838.13.espec.DS03