BIOÉTICA NO INÍCIO DA VIDA

Autores/as

  • Christian de Paul de Barchifontaine Centro Universitário São Camilo

DOI:

https://doi.org/10.7213/pp.v2i1.13499

Palabras clave:

Início da vida, Embriões, Religiões, Bioética.

Resumen

Há uma grande dificuldade em explicar o que é a vida. Por mais de 2 mil anos, essa indefinição foi motivo de inquietação só para poucos filósofos. Em geral, nos contentamos em falar que vida é vida e pronto. Hoje, porém, a ciência mexe fundo nesse conceito. Expressões como “proveta” e “manipulação genética” estão cada vez mais presentes no cotidiano. E a pergunta sobre o que é a vida, e quando ela começa, virou uma polêmica que vai guiar boa parte da sociedade em que vamos viver. A resposta sobre a origem de um indivíduo será decisiva para determinar se aborto é crime ou não, e se é ético manipular embriões humanos em busca da cura para doenças como o mal de Alzheimer e deficiências físicas.

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Biografía del autor/a

Christian de Paul de Barchifontaine, Centro Universitário São Camilo

Enfermeiro, Doutorando em Enfermagem na Universidade Católica Portuguesa (UCP), docente no Mestrado em Bioética do Centro Universitário São Camilo, pesquisador do Núcleo de Bioética do Centro Universitário São Camilo e Reitor do Centro Universitário São Camilo, SP - Brasil.

Citas

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Publicado

2010-10-24

Cómo citar

de Barchifontaine, C. de P. (2010). BIOÉTICA NO INÍCIO DA VIDA. Revista Pistis & Praxis, 2(1), 41–55. https://doi.org/10.7213/pp.v2i1.13499