El Dios empático: la irreverencia de Edith Stein entre la fenomenología y la fe

Autores/as

  • Alejandro Bertolini Pontificia Universidad Católica Argentina (UCA), Buenos Aires, Argentina

DOI:

https://doi.org/10.7213/revistapistispraxis.08.002.ds01

Palabras clave:

Edith Stein, Trinidad, Dios empático, Individuación, Forma vacía.

Resumen

Tomarse en serio la alteridad como constitutiva de la propia mismidad puede llevar lejos a la razón que piensa la complejidad del ser. Así al menos le pasó a agnóstica Edith Stein, quien dió sus primeros en la fenomenología centrándose en el estudio de la empatía, y terminó su existencia haciéndose carne con Aquel que intuyó como el amor crucificado. En este artículo, el autor presenta un recorrido desde la noción de Empatía como fundamento de la intersubjetividad a la potente reconfiguración de la imagen de Dios, que empático se ofrece como fundamento sólido para la verdadera comunión humana. La autora elegida, la santa filósofa del Carmelo, es ella misma un emblema de la circularidad hermenéutica entre razón y fe, filosofía y teología que Juan Pablo II supo formular en FR 73-74.

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Publicado

2016-09-13

Cómo citar

Bertolini, A. (2016). El Dios empático: la irreverencia de Edith Stein entre la fenomenología y la fe. Revista Pistis & Praxis, 8(2), 211–243. https://doi.org/10.7213/revistapistispraxis.08.002.ds01

Número

Vol. 8 Núm. 2 (2016): Teologia e Fenomenologia

Sección

Dossiê

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