VARIAÇÃO ESPACIAL E FORMAS GEOMÉTRICAS DAS REGENERAÇÕES NATURAIS DE ESPÉCIES DA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL – PARQUE DO JEQUITIBÁ, CÁSSIA, MINAS GERAIS

Autores

  • Sylvio Péllico Netto PUCPR
  • Ulisses Silva da Cunha UFPR
  • Dennis Bernardi UFPR
  • Regina do Rocio de Andrade UFPR
  • Valmir Aparecido da Cunha UFPR
  • Eduardo Quadros da Silva UFPR
  • Norma Elizabeth Orue UFPR
  • Nilton Barth Filho UFPR
  • Saulo Henrique Weber UFPR

DOI:

https://doi.org/10.7213/cienciaanimal.v3i2.9111

Palavras-chave:

Distribuição espacial, Regeneração natural, Modelagem Matemática

Resumo

A presente pesquisa teve como principal objetivo estabelecer, para as espécies Bálsamo ou Cabriúva (Myrocarpus frondosus Fr. Allem.), Peroba Rosa (Aspidosperma polyneuron Muell. Arg.), Sassafrás (Ocotea odorifera (Vell.) Rohwer), Guaritá (Astronium graveolens Jacq.) e Pereira (Pratyciamus regnelli Benth.), cujos dados de regeneração natural foram coletados em um fragmento íntegro da Floresta Estacional Semidecidual, localizado na Fazenda Reata, município de Cássia, no Estado de Minas Gerais, denominado Parque do Jequitibá, com cerca de 90 hectares, uma comparação da variação espacial das plantas por meio de agregação dessas em formas triangulares, quadrangulares, pentagonais e exagonais e compará-las com suas respectivas formas regulares equivalentes. A hipótese delineada neste trabalho partiu do pressuposto que a distribuição espacial das árvores na floresta não segue regra geométrica estrita, mas, como em todas as demais concepções biométricas, configura-se como aproximação às formas geométricas regulares. A proposta parte da formatação de uma rede espacial inicialmente com triângulos, depois com quadrados, com pentágonos e, finalmente, com hexágonos, utilizando-se sempre as mais próximas árvores posicionadas nos vértices dessas figuras geométricas. Os resultados mostraram que as formas triangulares e quadrangulares foram as que mais se aproximaram das formas geométricas naturais, porém o quadrado é a mais favorável a ser usado como modelo matemático, por facilitar as tratativas experimentais nas coletas de dados em campo e por apresentar melhor regularidade e proximidade entre a área média dos polígonos amostrais e a área média de equivalente polígonos regulares.

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Publicado

15-04-2005

Como Citar

1.
Péllico Netto S, Silva da Cunha U, Bernardi D, do Rocio de Andrade R, Aparecido da Cunha V, Quadros da Silva E, Elizabeth Orue N, Barth Filho N, Henrique Weber S. VARIAÇÃO ESPACIAL E FORMAS GEOMÉTRICAS DAS REGENERAÇÕES NATURAIS DE ESPÉCIES DA FLORESTA ESTACIONAL SEMIDECIDUAL – PARQUE DO JEQUITIBÁ, CÁSSIA, MINAS GERAIS. Rev. Acad. Ciênc. Anim. [Internet]. 15º de abril de 2005 [citado 3º de maio de 2024];3(2):63-75. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/cienciaanimal/article/view/9111

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