Viabilidade de larvas de tricostrongilídeos parasitos de ruminantes estocadas em geladeira
DOI:
https://doi.org/10.7213/cienciaanimal.v8i3.10928Palavras-chave:
Diagnóstico, L3, Larvas infectantes, Identificação, MotilidadeResumo
Este trabalho tem por objetivo verificar a ocorrência de modificação na motilidade e morfologia de larvas infectantes de tricostrongilídeos (L3) conforme o tempo de estocagem em geladeira. Para isso, as L3 foram obtidas a partir da coprocultura de um pool de fezes ovinas, com média de 700 ovos de estrongilídeos por grama de fezes (OPG). As larvas foram distribuídas em tubos cônicos de 1,5 mL e mantidas em geladeira (5 ºC a 8 ºC). A primeira alíquota foi analisada em duplicata no sétimo dia de estocagem; novas avaliações foram realizadas a cada 21 dias, até o 259º dia. A motilidade foi mensurada em graus de 0 (ausência de movimento) a 3 (movimento normal). Foi observada diminuição gradativa da motilidade da primeira à última avaliação, quando a porcentagem de larvas com grau 0 foi de 30 e 71,91%, respectivamente. A diminuição da proporção de larvas móveis em relação à avaliação anterior foi significativa pelo teste de Kolmogorov-Smirnov (p < 0,05) nas avaliações após o 133º dia de estocagem. Concluiu-se que no 28º dia de estocagem 100% das larvas apresentaram a diminuição do volume das células intestinais e o descolamento parcial ou total de bainha, sendo possível, no entanto, a identificação dos diferentes gêneros de estrongilídeos pelas principais características morfológicas avaliadas concomitantemente até o quinto mês de estocagem.Downloads
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Publicado
15-07-2010
Como Citar
1.
Furjan Rial A, Piroca L, Rosalinski-Moraes F. Viabilidade de larvas de tricostrongilídeos parasitos de ruminantes estocadas em geladeira. Rev. Acad. Ciênc. Anim. [Internet]. 15º de julho de 2010 [citado 22º de dezembro de 2024];8(3):341-5. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/cienciaanimal/article/view/10928
Edição
Seção
Artigo