DIGESTIBILIDADE APARENTE DE NUTRIENTES E ENERGIA DA RAÇÃO OBTIDA POR DIFERENTES LINHAGENS DE TILÁPIA-DO-NILO, Oreochromis niloticus
DOI:
https://doi.org/10.7213/cienciaanimal.v7i4.10274Palavras-chave:
Nutrição, Peixes, PisciculturaResumo
As tilápias representam uma das principais espécies cultivadas no mundo e o melhoramento genético constitui uma excelente ferramenta para produção mais eficiente e rentável. A avaliação das diferentes linhagens de tilápia torna-se importante para a realização dos trabalhos de melhoramento genético. A digestibilidade aparente dos nutrientes pode ser um dos parâmetros para se avaliar o desempenho de diferentes linhagens. Objetivou-se com este trabalho avaliar o coeficiente de digestibilidade aparente da matéria seca, proteína e energia de quatro linhagens (CESP, Pernambuco, Tailandesa e Santa Catarina) de tilápia-do-nilo (Oreochromis niloticus) na fase de alevinagem. O delineamento foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos (linhagens) e cinco repetições. Duzentos e quarenta tilápias (40,0 ± 5,0g) sexualmente invertidas foram estocadas em oito aquários. O marcador externo utilizado foi 0,1% de óxido de cromo adicionado na ração. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância. Os resultados médios dos coeficientes de digestibilidade aparente das linhagens de tilápia-do-nilo foram 77,68 ± 1,03; 94,06 ± 0,48; 81,32 ± 1,07, respectivamente para matéria seca, proteína e energia, e não demonstraram diferenças estatísticas (p > 0,05). Conclui-se que as linhagens CESP, Pernambuco, Tailandesa e Santa Catarina possuem habilidades semelhantes de digerir os nutrientes e a energia contida na ração fornecida durante a fase de alevinagem.Downloads
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Publicado
15-10-2009
Como Citar
1.
Tachibana L, Sampaio Gonçalves G, Rocha Falcon D, Castagnolli N, Pezzato LE. DIGESTIBILIDADE APARENTE DE NUTRIENTES E ENERGIA DA RAÇÃO OBTIDA POR DIFERENTES LINHAGENS DE TILÁPIA-DO-NILO, Oreochromis niloticus. Rev. Acad. Ciênc. Anim. [Internet]. 15º de outubro de 2009 [citado 4º de novembro de 2024];7(4):445-53. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/cienciaanimal/article/view/10274
Edição
Seção
Artigo