ESTUDO COMPARATIVO DA SENSIBILIDADE E ESPECIFIDADE DOS TESTES ANTÍGENO ACIDIFICADO TAMPONADO (AAT) E 2-MERCAPTOETANOL NO DIAGNÓSTICO DA BRUCELOSE BOVINA
DOI:
https://doi.org/10.7213/cienciaanimal.v5i3.10098Palavras-chave:
Brucelose bovina, Sorodiagnóstico, Antígeno acidificado tamponado, 2-Mercaptoetanol, Soroaglutinação lentaResumo
A brucelose é uma enfermidade que acomete os animais e o homem e requer uma atenção especial, pois acarreta impactos à saúde pública e prejuízos econômicos. O combate dessa enfermidade é necessário por se tratar de uma importante zoonose. O diagnóstico eficaz é essencial para impedir a disseminação e diminuir as fontes de infecção. Este trabalho teve como objetivo avaliar e comparar os testes de Soroaglutinação Lenta (SAL), 2-Mercaptoetanol (2-ME) e o Antígeno Acidificado Tamponado (AAT), quanto à sua sensibilidade e especificidade, relacionado ao sorodiagnóstico da brucelose bovina. Deste modo, foram selecionadas 70 amostras de soro bovino, sendo que 50 foram reagentes e 20 não reagentes ao AAT. Todas as amostras foram submetidas aos testes do SAL e 2-ME. Os animais foram procedentes de fazendas de produção leiteira, fêmeas da raça girolando, com idades variáveis entre 2 a 5 anos, vacinadas na idade tradicional. Os testes tiveram um bom desempenho, sendo que o 2-ME teve uma maior especificidade em relação ao SAL e AAT. O SAL teve uma sensibilidade maior que o 2-ME e especificidade maior que o AAT. O AAT demonstrou ser um teste mais sensível e rápido, quando comparado aos outros dois. Conclui-se que o 2-ME é um ótimo teste confirmatório e o AAT é um bom teste de triagem.Downloads
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Publicado
13-07-2007
Como Citar
1.
Coelho Greve I, Zerbinati J, Franco Leal R, Mari Prado Vasconcelos de Amorim L, Lima da Silva D, Marcia de Deus Oliveira E, et al. ESTUDO COMPARATIVO DA SENSIBILIDADE E ESPECIFIDADE DOS TESTES ANTÍGENO ACIDIFICADO TAMPONADO (AAT) E 2-MERCAPTOETANOL NO DIAGNÓSTICO DA BRUCELOSE BOVINA. Rev. Acad. Ciênc. Anim. [Internet]. 13º de julho de 2007 [citado 21º de dezembro de 2024];5(3):255-63. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/cienciaanimal/article/view/10098
Edição
Seção
Artigo