O Espírito Santo e o diálogo inter-religioso: apontamentos da tradição e do magistério eclesiástico

Autores/as

  • Elias Wolff
  • Adriano Lazarini Souza dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.7213/cd.a4n6p70-83

Palabras clave:

Espírito Santo. Concílio Vaticano II. Diálogo. Religiões. Jacques Dupuis.

Resumen

O Espírito Santo é livre, age em tudo, tudo permeia e dinamiza. O Concílio Vaticano II (1962-1965), de índole essencialmente pneumatológica, marcou uma nova percepção da atuação salvífica do Paráclito para além das fronteiras do cristianismo. Ao ouvir o apelo para o diálogo com o mundo também através da teologia das religiões, o Concílio Vaticano II sinalizou para a pneumatologia como elemento facilitador do contato e do reconhecimento da ação da graça salvífica nas religiões não cristãs. O objetivo do presente artigo é delinear alguns elementos que permitam perceber a ação do Espírito Santo nas religiões não cristãs e a premente relação de diálogo da Igreja para com as mesmas. Utilizaremos neste artigo o método descritivo, procurando apresentar as principais expressões referentes ao Espírito Santo oriundas dos principais documentos do magistério da Igreja. De maneira breve, serão citados algumas considerações críticas do teólogo Jacques Dupuis no tocante a avanços e retrocessos nas formulações destacadas.

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Publicado

2016-12-13

Cómo citar

Wolff, E., & Santos, A. L. S. dos. (2016). O Espírito Santo e o diálogo inter-religioso: apontamentos da tradição e do magistério eclesiástico. Caminhos De Diálogo, 4(6), 70–83. https://doi.org/10.7213/cd.a4n6p70-83

Número

Vol. 4 Núm. 6 (2016): Diálogo: exigências do mundo plural

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Dossiê

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