O cuidar e seus impactos negativos para cuidador familiar de pessoa com Alzheimer

Autores

  • Marcelo Roberto Monteiro Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
  • Bruna Salmazo Pedroza Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)
  • Claudiane Aparecida Guimarães Universidade de Uberaba (UNIUBE) http://orcid.org/0000-0002-1795-3313

DOI:

https://doi.org/10.7213/psicolargum40.108.AO13

Palavras-chave:

Demência, Cuidado, Qualidade de Vida, Saúde Mental

Resumo

O presente estudo objetivou investigar os impactos que o cuidado a um indivíduo com Alzheimer pode gerar ao cuidador, assim como, possíveis alternativas desenvolvidas por este, para lidar com as adversidades. Realizou-se uma revisão sistemática nas bases de dados BVS Saúde e SciELO, com os descritores ‘Cuidado’, ‘Cuidador’, ‘Alzheimer’. Selecionou-se estudos disponíveis na íntegra, acesso gratuito, dentre os anos de 2015 a 2020, escritos em português, inglês e espanhol. Os resultados encontrados apontam para a existência de ônus físico, psicológico, social e financeiro ao cuidador. O perfil comum do cuidador é de mulheres, filhas ou esposas do enfermo, que assistem ao doente de forma solitária, ou com pouco amparo, são voluntárias e dedicam parcela significativa de suas rotinas à assistência.

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Biografia do Autor

Marcelo Roberto Monteiro, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)

Psicólogo, graduado pela Universidade Federal do Triângulo Mineiro; Pesquisador Voluntário e Especialista em Docência no Ensino Superior.

Bruna Salmazo Pedroza, Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM)

Discente do Curso de Psicologia da Universidade Federal do Triângulo Mineiro.

Claudiane Aparecida Guimarães, Universidade de Uberaba (UNIUBE)

Psicóloga, mestre e doutora em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas/ SP e docente da Universidade de Uberaba.

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Publicado

2022-01-21

Como Citar

Monteiro, M. R., Pedroza, B. S., & Guimarães, C. A. (2022). O cuidar e seus impactos negativos para cuidador familiar de pessoa com Alzheimer. Psicologia Argumento, 40(108). https://doi.org/10.7213/psicolargum40.108.AO13

Edição

v. 40 n. 108 (2022)

Seção

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