Instrumentos nacionais de práticas parentais: Uma revisão sistemática da literatura
DOI:
https://doi.org/10.7213/psicolargum40.109.AO06Palavras-chave:
práticas parentais, instrumentos, avaliação, estilos parentais.Resumo
As práticas parentais são estratégias utilizadas pelos pais para educar seus filhos. Esta revisão sistemática foi realizada para levantar, descrever e mensurar a frequência de publicações de instrumentos desenvolvidos por pesquisadores brasileiros para mensurar práticas parentais. Seis inventários ou escalas (IEP, IEPMB, EQIF, QPP, IPP, IPCP) foram utilizados pelos pesquisadores para medir as práticas parentais. A maioria dos instrumentos obtiveram índices satisfatórios de consistência interna. Os instrumentos foram utilizados para medir práticas parentais em bebês, crianças pré-escolares e escolares, adolescentes, jovens e adultos. Identificou-se a correlação das práticas parentais com comportamento antissocial, depressão, gravidez na adolescência, desempenho escolar, entre outros.
Downloads
Referências
Altafim, E R. P., & Rodrigues, O. M. P. R. (2015). Maternal educational practices during the first year of life. Journal of Human Growth and Development, 25(3), 257-262, DOI: http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.105999
Alvarenga, P., & Piccinini, C. (2001). Práticas Educativas Maternas e Problemas de Comportamento em Pré-Escolares. Psicologia: Reflexão e Crítica, 14(3), 449-460.
Bargas, J. A., & Lipp, M. E. N. (2013). Estresse e estilo parental materno no transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. Revista Semestral da Associação Brasileira de Psicologia Escolar e Educacional, 17(2), 205-213. https://doi.org/10.1590/S1413-85572013000200002
Batista, A. P. (2015). Alcoolismo paterno e práticas educativas. PsicoFAE, Curitiba, 4 (1), 49-60
Batista, E. C., Oliveira, B. A. & Pires, S. L. (2011). A influência da família na aquisição de modelos agressivos pelas crianças. Revista FAROL, 4(12), 09-25.
Baumrind, D. (1966). Effects of authoritative parental control on child behavior. Child Development, 37(4), 887–907. https://doi.org/10.2307/1126611
Benetti, S. P. C., & Balbinotti, M. A. A. (2003). Elaboração e estudo de propriedades psicométricas do Inventário de Práticas Parentais. Psico-USF, 8(2), 103-113, https://doi.org/10.1590/S1413-82712003000200002.
Benetti, S. P. C., Pizetta, A., Schwartz, C. B., Hass, R. A., & Melo, V.L. (2010). Problemas de saúde mental na adolescência: Características familiares, eventos traumáticos e violência. Psico-USF, 15 (3), 321-332, https://doi.org/10.1590/S1413-82712010000300006
Bolsoni-Silva, A. T., & Loureiro, S. R. (2010). Validação do roteiro de entrevista de habilidades sociais educativas parentais (RE-HSE-P). Avaliação psicológica, 9, 63-75.
Carvalho, M. C. N., & Gomide, P. I. C. (2005). Práticas educativas parentais em famílias de adolescentes em conflito com a lei. Estudos de Psicologia (Campinas), 22 (3), 263-275. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-166X2005000300005
Cia, F. (2005). O impacto do turno de trabalho do pai no desempenho acadêmico e no autoconceito de crianças escolares. Dissertação de mestrado não-publicada, Programa de Pós-Graduação em Educação Especial, Universidade Federal de São Carlos.
Cid, M. F. B, & Matsukura, T. S. (2010). Mães com transtorno mental e seus filhos: Risco e desenvolvimento. Mundo da Saúde, 34(1), 3-81.
Cid, M. F. B, Matsukura, T. S., & Cia. F, (2015). Relações entre a saúde mental de estudantes do ensino fundamental e as práticas e estilos parentais. Mundo Saúde, 4(39), 504-13.
Darling, N. & Steinberg, L. (1993). Parenting style as context: an integrative model. Psychological Bulletin, 113(3), 487-496. https://psycnet.apa.org/doi/10.1037/0033-2909.113.3.487.
Dascanio, D., Del Prette, Z. A. P., & Fontaine, A. M. G. V. (2015). Intoxicação infantil por chumbo: uma análise discriminante entre os fatores de risco e de proteção. Estudos e Pesquisas em psicologia, 15(2), 725-746.
Dascanio, D., Fontaine, A. M. G. V., Marturano, E. M., & Del Prette, Z. A. P. (2016). Crianças e adolescentes intoxicados por chumbo: Práticas maternas e problemas de comportamento. Avaliação Psicológica, 15(2), 217-225. http://dx.doi.org/10.15689/ap.2016.1502.10
Dascanio, D., Rodrigues, O. M. R., & Valle, T. G. M. (2010). Relação entre os estilos parentais e o desempenho intelectual de crianças com plumbemia. Avaliação Psicológica, 9(3), 461-470.
Delatorre, M. Z., Patias, N. D., & Dias, A. C. G. (2015). Práticas educativas e relacionamentos entre pais e filhas adolescentes gravidas e não-grávidas. Journal of Human Growth and Development, 25(2), 141-150. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.102992
Falcke, D., Rosa, L. W., & Steigleder, V. A. T. (2012). Estilos parentais em famílias com filhos em idade escolar. Revista Interinstitucional de Psicologia, 5 (2), 282-293.
Fonsêca, P. N., Andrade, P. O., Santos, J. L. F., Cunha, J. E. M., & Albuquerque, J. H. A. (2014). Hábitos de estudo e estilos parentais: Estudo correlacional. Psicologia Escolar e Educacional, 18(2), 337-345. http://dx.doi.org/10.1590/ 2175-3539/2014/0182755
Frassetto, S. S., & Bakos, D. G. S. (2010). Estilos parentais e práticas educativas de pais de crianças com TDAH: um estudo piloto. Aletheia, 33, 6-17.
Gallo, A. E., Cheffer, L., Morais, A. O., Cascardo, G. M., de Lima, A. C. S., & Duarte, A. C. (2010). Intervenção em grupo para ensino de práticas parentais a mães de crianças com problemas de comportamento. Revista Brasileira de Análise do Comportamento, 6(2), 187-202. http://dx.doi.org/10.18542/rebac.v6i2.1118
Garcia, S. C., Brino, R. F. & Williams, L. C. A. (2009). Risco e resiliência em escolares: Um estudo comparativo com múltiplos instrumentos. Psicologia Educacional (28), 23-50.
Gomide, P. I. C. (2006). Inventário de Estilos Parentais. Modelo teórico: manual de aplicação, apuração e interpretação. Petrópolis: Vozes.
Gomide, P. I. C. (2009). A influência da profissão no estilo parental materno percebido pelos filhos. Estudos de Psicologia (Campinas), 26(1), 25-34. https://doi.org/10.1590/S0103-166X2009000100003
Gomide, P. I. C., Salvo, C. G., Pinheiro, D. P. N., & Sabbag, G. M (2005). Correlação entre práticas educativas, depressão, estresse e habilidades sociais. Psico-USF, 10(2), 169-178. https://doi.org/10.1590/S1413-82712005000200008
Gomide, P.I.C., Mascarenhas, A.B.D., & Rocha, G. V. M. (2017). Avaliação de uma intervenção para redução de comportamento antissocial. Acta Comportamentalia, 25(1), 25-40.
Gomide, P.I.C., Millan, D. C., Boaron, M., Rasquim, S., Czeczo, N. G., & Ribas, C. P. M. (2005). Práticas parentais educativas e gravidez na adolescência. Revista Médica do Paraná, 63(2), 32-36.
Grzybowski, L. S., & Wagner, A. (2010). O envolvimento parental após a separação/divórcio. Psicologia Reflexão e Crítica, 23(2) 289-298 https://doi.org/10.1590/S0102-79722010000200011
Gutstein, T. C., Ingberman, Y. K., & Gomide, P. I. C. (2016). Práticas educativas parentais em famílias de alunos com indicativos de bullying. Tuiuti: Ciência e Cultura, 53, 29-49.
Herman, A. R. S., & Miyazaki, M.C.O.S. (2007). Intervenção psicoeducacional em cuidador de criança com câncer: Relato de caso. Arquivos de Ciência e Saúde, 14(4), 238-244.
Hoffman, M. L. (1975). Moral Internalization, parental power, and the nature of parent-child interaction. Developmental Psychology, 11(2), 228–239. https://psycnet.apa.org/doi/10.1037/h0076463
Huçalo, A. P., & Ivatiuk, A. L. (2017). A relação entre práticas parentais e o comportamento alimentar em crianças. Revista PsicoFAE: Pluralidades em saúde mental, 6(2), 113-128.
Leme, V. B. R., & Marturano, E. M. (2014). Preditores de comportamentos e competência acadêmica de crianças de famílias nucleares, monoparentais e recasadas. Psicologia Reflexão e Crítica, 27(1), 153-162. https://doi.org/10.1590/S0102-79722014000100017.
Leme, V. B. R., Del Prette, Z. A. P., & Coimbra, S. (2013). Práticas educativas parentais e habilidades sociais de adolescentes de diferentes configurações familiares. Psico, 44(4), 560-570.
Lima, A., & Cardoso, A. M. P. (2018). Orientação e treinamento de pais uma vivência clínica. Revista Brasileira de Psicologia e Educação, 20(1), 6-19 http://dx.doi.org/10.30715/rbpe.v20.n1.2018.10872
Loos, H., & Cassemiro, L. F. K. (2010). Percepções sobre a qualidade da interação familiar e crenças autorreferenciadas em crianças. Estudos de Psicologia (Campinas), 27(3), 293-303. http://doi.org/10.1590/S0103-166X2010000300002
Macarini, S. M., Martins, G. D. F., Minetto, M. F. J., & Vieira, M. L. (2010). Práticas parentais: uma revisão da literatura brasileira. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 62(1), 119-134.
Maccoby, E. & Martin, J. (1983). Socialization in the context of the family: Parent-child interaction. Em E. M. Hetherington (Org.), P. H. Mussen (Org. Série), Handbook of child psychology: Vol. 4. Socialization, personality, and social development (4a ed., pp. 1-101). New York: Wiley.
Maia, F. A. & Soares, A. B. (2019). Diferenças nas práticas parentais de pais e mães e a percepção dos filhos adolescentes. Estudos Interdisciplinares em Psicologia, 10(1), 59-82. http://dx.doi.org/10.5433/2236-6407.2019v10n1p59.
Mangili, V. R. & Rodrigues, O. M. P. R. (2018). A influência da depressão pós-parto sobre as práticas educativas parentais. Contextos Clínicos, 11, 310-318, http://dx.doi.org/10.4013/ctc.2018.113.03
Martinelli, S. C., & Matsuoka, E. C. A., (2018). Um estudo sobre práticas e crenças parentais e o desempenho em escrita de crianças. Educar em Revista, 34(69), 261-276. https://doi.org/10.1590/0104-4060.54291
Martinelli, S. C., Matsuoka, E. C. A., & Fernandes, D.C. (2017). Estudo fatorial de um inventário de práticas e crenças parentais. Psico-USF, 22(2), 249-260 https://doi.org/10.1590/1413-82712017220205
Martins, G. L, L., León, C. B. R., & Seabra, A. G. (2016). Estilos parentais e desenvolvimento das funções executivas: estudo com crianças de 3 a 6 anos. Psico, 47(3), 216-227. http://dx.doi.org/10.15448/1980-8623.2016.3.22480
Mesquita, M. L. G., Suriano, R., Carreiro, L. R. R., & Teixeira, M. C. T. V. (2016). Treino parental para manejo comportamental de crianças com síndrome de Prader-Willi: Impacto sobre a saúde mental e práticas educativas do cuidador. Revista CEFAC. 18(5), 1077-1087. https://doi.org/10.1590/1982-021620161850516
Meurer, P. H., & Menegatti, C. L. (2013). Estudo de caso sobre problemas de comportamento de uma criança inserida em uma família não tradicional. Interação em Psicologia, 17(1), 59-65. http://dx.doi.org/10.5380/psi.v17i1.19939
Neufeld, C. B., Godoi, K., Rebessi, I. P., Maehara, N. P., & Mendes, A. I. F. (2018). Programa de Orientação de Pais em Grupo: Um estudo exploratório na abordagem cognitivo-comportamental. Psicologia e pesquisa, 12(3), 33-43. https://dx.doi.org/10.24879/2018001200300500
Nogueira, S. C., Rodrigues, O. M. P. R.., & Altafim, E. R. P. (2013). Práticas educativas de mães de bebês: Efeitos de um programa de intervenção. Psicologia em Estudo, 18(4), 599-609. http://dx.doi.org/10.1590/S1413-73722013000400003
Nunes, L. F. & Rocha, G. V. M. (2016). O perfil de uma amostra de homicidas de crianças e adolescentes. Tuiuti: Ciência e Cultura, 53, 125-140.
Oliveira, T. D., Costa, D. S. Albuquerque, M. R., Malloy-Diniz, L. F., Miranda, D. M., & de Paula, J. J. (2018). Cross-cultural adaptation, validity, and reliability of the parenting styles and dimensions questionnaire –short version (PSDQ) for use in Brazil. Revista Brasileira de Psiquiatria. 40(4), 410–419. https://doi.org/10.1590/1516-4446-2017-2314
Padovani, R. C., & Williams, L. C. A. (2011). Estilo parental de origem e ansiedade em homens com histórico de agressão à parceira. Estudos de Psicologia (Natal), 16(3), 263-269. https://doi.org/10.1590/S1413-294X2011000300008
Pasquali, L., & Araújo, J. M. A. (1986). Questionário de Percepção dos Pais - QPP. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 2(1), 56-72.
Pasquali, L., Gouveia, V. V., Santos, W. S., Fonsêca, P. N., Andrade, J. M., & Lima, T. J. S. (2012). Questionário de percepção dos pais: Evidências de uma medida de estilos parentais. Paidéia, 22(52),155-164. https://dx.doi.org/10.1590/S0103-863X2012000200002
Patias, N. D., Dias, A. C. G., Mahl, F. D. & Fiorin, P. C. (2012). Práticas educativas parentais e gestação na adolescência: Comparando as experiências da gestante adolescente e da adolescente sem experiência de gestação. Adolescência & Saúde, 9(1), 18-24.
Pereira, P. C., Santos, A. B., & Williams, L. C. A. (2009). Desempenho escolar da criança vitimizada encaminhada ao fórum judicial. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 25(1), 19-28. https://doi.org/10.1590/S0102-37722009000100003
Prust, L. W., & Gomide, P. I. C. (2007). Relação entre comportamento moral dos pais e dos filhos adolescentes. Estudos de Psicologia (Campinas), 24 (1), 53-60. https://psycnet.apa.org/doi/10.1590/S0103-166X2007000100006
Rezende, F. P, Calais, S. L., & Cardoso, H. F. (2019). Estresse, parentalidade e suporte familiar no transtorno do déficit de atenção/hiperatividade. Psicologia: Teoria e Prática, 21(2), 134-152. http://dx.doi.org/10.5935/1980-6906/psicologia.v21n2p153-171
Rocha, G. V. M., & Carvalho, E. G. (2012). Comparação de estilos parentais de homicidas reais e homicidas virtuais. Tuiuti: Ciência e Cultura, 45, 189-204.
Rodrigues, O. M. P. R., & Nogueira, S. C., (2016). Práticas educativas e indicadores de ansiedade, depressão e estresse maternos. Psicologia: Teoria e Pesquisa, 32(1), 35-44. https://doi.org/10.1590/0102-37722016012293035044
Rodrigues, O. M. P. R., Altafim,, E. R. P., & Schiavo,, R. A. (2011). Práticas parentais de mães adultas e adolescentes com bebês de um a doze meses. Aletheia, 34, 96-108.
Rodrigues, O. M. P. R., Altafim, E. R. P., Schiavo, R. A., & Valle, T. G. M. (2011). Estilos e práticas parentais de mães adolescentes: um programa de intervenção. Pediatria Moderna, 47(2), 58-62.
Rodrigues, O. M. P. R.; Nogueira, S. C. & Altafim, E. R. P. (2013). Práticas parentais maternas e a influência de variáveis familiares e do bebê. Pensando Famílias, 17(2), 71-83.
Sabbag, G. M., & Bolsoni-Silva, A. T. (2011). A relação das habilidades sociais educativas e das práticas educativas maternas com os problemas de comportamento em adolescentes. Estudos e Pesquisas em Psicologia, 11 (2), 423-441.
Sabbag, G., M., & Bolsoni-Silva, A. T. (2015). Interações entre mães e adolescentes e os problemas de comportamento. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 67(1), 68-83.
Sakuramoto, S. M., Squassoni, C. E., & Matsukura, T. S. (2014). Apoio social, estilo parental e a saúde mental de crianças e adolescentes. O mundo da saúde, 38(2), 169-178. http://dx.doi.org/10.15343/0104-7809.20143802169178
Salvador, A. P. V., & Weber, L. N. D. (2005). Práticas educativas parentais: um estudo comparativo da interação familiar de dois adolescentes distintos. Interação em Psicologia, 2005, 9(2), 341-353. http://dx.doi.org/10.5380/psi.v9i2.4782
Salvo, C. G., Silvares, E. F. M., & de Toni, P. M. (2005). Práticas educativas como forma de predição de problemas de comportamento e competência social. Estudos de Psicologia (Campinas), 22(2), 187-195. https://doi.org/10.1590/S0103-166X2005000200008
Sampaio, I. T. A., & Vieira, M. L. (2010). A influência do gênero e ordem de nascimento sobre as práticas educativas parentais. Psicologia: Reflexão e Crítica, 23(2), 198-207. https://doi.org/10.1590/S0102-79722010000200002
Sampaio, I.T.A. (2007). Práticas educativas parentais, gênero e ordem de nascimento dos filhos: atualização. Journal of Human Growth and Development, 17(2), 144-452.
Sampaio, I. T.A., & Gomide, P. I. C., (2007). Inventário de Estilos Parentais (IEP) – Gomide (2006) Percurso de padronização e normatização. Psicologia Argumento, 25(48), 15-26.
Santini, P. M., & Williams, L. C. A. (2016). Efeitos de procedimentos para maximizar o bem-estar e a competência parental em mulheres vitimizadas. Estudos de Psicologia (Campinas), 33(4), 711-721. https://doi.org/10.1590/1982-02752016000400014
Santini, P. M., D`Áffonseca, S. M., Ormeño, G. I. R., & Williams, L. C. A. (2012). Violência doméstica e encarceramento: Um estudo de caso. Multiciência, 11, 212-222.
Santos, J. L. F., Fonsêca, P. N., Brasileiro, T. C., Andrade, P. O., & Freitas, N. B. C. (2014). A Relação entre os Estilos Parentais e o Engajamento Escolar. Temas em Psicologia. 22(4), 759-769. http://dx.doi.org/10.9788/TP2014.4-07
Sapienza, G., Aznar-Farias, M., & Silvares, E. F. M. (2009). Competência social e práticas educativas parentais em adolescentes com alto e baixo rendimento acadêmico, Psicologia: Reflexão e Crítica, 22(2), 208-213. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-79722009000200006
Silva, J. A. & Williams, L. C. A. (2016). Um Estudo de Caso com o programa parental ACT para educar crianças em ambientes seguros, Temas em Psicologia, 24(2), 743-755. https://dx.doi.org/10.9788/TP2016.2-19Pt
Silva, M. D. P., Matsukura, T. S., Cid, M. F. B., & Minatel, M. M. (2015). Saúde mental e fatores de risco e proteção: focalizando adolescentes cumprindo medidas socioeducativas. Journal of Human Growth and Development, 25(2), 162-169. http://dx.doi.org/10.7322/jhgd.102999
Souza, H. T. P. & Löhr-Tacla, T. (2015). Relação entre práticas parentais e habilidades sociais de crianças do ensino fundamental de escola pública. Psicologia Argumento. 33(80), 255-269. DOI: 10.7213/psicol.argum.33.081.AO03
Teche, A. M. F., & Gomide, P. I. C. (2018). Abuse suffered by parricide in childhood. Psicologia Argumento, 36(93). 296-312. http://dx.doi.org/10.7213/psicolargum.36.93.AO02
Terres-Trindade, M., Souza, F. P., & Predebon, J. C. (2012). Intergeracionalidade e educação: A perpetuação de práticas educativas maternas. Pensando Famílias, 16(2), 29-51.
Toledo, E. O., Amaral, J. B., França, C. N., & Juliano, Y. (2014). Perfil de famílias de adolescentes em conflito com a lei atendidas nos núcleos de medida socioeducativa. Revista Brasileira de Adolescência e Conflitualidade, 10, 44-60.
Toni, C. G. S, & Hecaveí, V. A. (2014). Relações entre práticas educativas parentais e rendimento acadêmico em crianças. Psico-USF, 19(3), 511-521, http://dx.doi.org/10.1590/1413-82712014019003013
Toni, C. G. S, & Silvares, E. F. M. (2013). Práticas educativas parentais e comportamentos de saúde e risco na adolescência: Um modelo preditivo. Psicologia Argumento, 31(74), 457-471. http://dx.doi.org/10.7213/psicol.argum.31.074.AO01
Weber, L. N. D. (2017). Relações entre práticas educativas parentais percebidas e a autoestima, sinais de depressão e ouso de substâncias por adolescentes. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 1(1), 157-168. https://doi.org/10.17060/ijodaep.2017.n1.v2.928
Weber, L. N. D., & Ton, T. C. (2011a). Ocupação parental e práticas educativas: uma comparação entre categorias profissionais. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 1(1), 575-584.
Weber, L. N. D., & Ton, T. C. (2011b). Práticas educativas maternas e habilidades sociais de jovens brasileiros. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 1(1), 399-408.
Weber, L. N. D., Dias, A. S, Gomes, L. C., & Pasqualotto, R. A. (2018). Práticas parentais percebidas, autoestima, otimismo e resiliência em futuros professores. International Journal of Developmental and Educational Psychology, 1(1), 193-202.
Weber, L. N. D., Prado, P. M., Salvador, A. P. V., & Brandenburg, O. J. (2008). Construção e confiabilidade das escalas de qualidade na interação familiar. Psicologia Argumento, 26(52), 55-65.
Weber, L. N. D., Selig, G. A., Bernardi, M. G., & Salvador, A. P. V. (2006). Continuidade dos estilos parentais através das gerações: Transmissão intergeracional de estilos parentais. Paidéia (Ribeirão Preto), 16(35), 407-414. https://doi.org/10.1590/S0103-863X2006000300011
Wielewicki, A., Gallo, A. E., & Grossi, R. (2011). Instrumentos na prática clínica: CBCL como facilitador da análise funcional e do planejamento da intervenção. Temas em Psicologia, 19(2), 513-523.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Editora Universitária Champagnat
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
O autor transfere, por meio de cessão, à EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ/MF sob o n.º 76.659.820/0009-09, estabelecida na Rua Imaculada Conceição, n.º 1155, Prado Velho, CEP 80.215-901, na cidade de Curitiba/PR, os direitos abaixo especificados e se compromete a cumprir o que segue:
- Os autores afirmam que a obra/material é de sua autoria e assumem integral responsabilidade diante de terceiros, quer de natureza moral ou patrimonial, em razão de seu conteúdo, declarando, desde já, que a obra/material a ser entregue é original e não infringe quaisquer direitos de propriedade intelectual de terceiros.
- Os autores concordam em ceder de forma plena, total e definitiva os direitos patrimoniais da obra/material à EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, a título gratuito e em caráter de exclusividade.
- A CESSIONÁRIA empregará a obra/material da forma como melhor lhe convier, de forma impressa e/ou on line, inclusive no site do periódico da EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, podendo utilizar, fruir e dispor do mesmo, no todo ou em parte, para:
- Autorizar sua utilização por terceiros, como parte integrante de outras obras.
- Editar, gravar e imprimir, quantas vezes forem necessárias.
- Reproduzir em quantidades que julgar necessária, de forma tangível e intangível.
- Adaptar, modificar, condensar, resumir, reduzir, compilar, ampliar, alterar, mixar com outros conteúdos, incluir imagens, gráficos, objetos digitais, infográficos e hyperlinks, ilustrar, diagramar, fracionar, atualizar e realizar quaisquer outras transformações, sendo necessária a participação ou autorização expressa dos autores.
- Traduzir para qualquer idioma.
- Incluir em fonograma ou produção audiovisual.
- Distribuir.
- Distribuir mediante cabo, fibra ótica, satélite, ondas ou qualquer outro sistema que permite ao usuário realizar a seleção da obra ou produção para recebê-la em tempo e lugar previamente determinados por quem formula a demanda e nos casos em que o acesso às obras ou produções se faça por qualquer sistema que importe em pagamento pelo usuário.
- Incluir e armazenar em banco de dados, físico, digital ou virtual, inclusive nuvem.
- Comunicar direta e/ou indiretamente ao público.
- Incluir em base de dados, arquivar em formato impresso, armazenar em computador, inclusive em sistema de nuvem, microfilmar e as demais formas de arquivamento do gênero;
- Comercializar, divulgar, veicular, publicar etc.
- Quaisquer outras modalidades de utilização existentes ou que venham a ser inventadas.
- Os autores concordam em conceder a cessão dos direitos da primeira publicação (ineditismo) à revista, licenciada sob a CREATIVE COMMONS ATTRIBUTION LICENSE, que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria.
- Os autores autorizam a reprodução e a citação de seu trabalho em repositórios institucionais, página pessoal, trabalhos científicos, dentre outros, desde que a fonte seja citada.
- A presente cessão é válida para todo o território nacional e para o exterior.
- Este termo entra em vigor na data de sua assinatura e é firmado pelas partes em caráter irrevogável e irretratável, obrigando definitivamente as partes e seus sucessores a qualquer título.
- O não aceite do artigo, pela EDITORA UNIVERSITÁRIA CHAMPAGNAT, tornará automaticamente sem efeito a presente declaração.