Práticas educativas parentais e comportamentos de saúde e risco na adolescência: Um modelo preditivo

Autores

  • Caroline Guisantes De Salvo Toni
  • Edwiges Ferreira de Matos Silvares

DOI:

https://doi.org/10.7213/psicol.argum.31.074.AO01

Palavras-chave:

Relações Pais-Filho, Adolescência, Saúde

Resumo

As práticas educativas parentais são altamente relacionadas ao desenvolvimento de comportamentos socialmente competentes, problemas de comportamento e comportamentos relacionados à saúde na adolescência, porém a literatura ainda diverge a respeito da influência direta ou indireta dessas variáveis. Diante disso, o objetivo geral dessa pesquisa foi o de testar a influência direta das práticas educativas maternas e paternas sobre os comportamentos de proteção e risco à saúde na adolescência, bem como as variáveis de competência social e problemas de comportamento. Para atingir tais objetivos, participaram deste estudo 112 adolescentes de 11 a 13 anos, de ambos os sexos. Todos responderam ao Inventário de Estilos Parentais materno e paterno, Inventário de autorrelato para jovens (YSR) e questionário de estilo de vida (HBSC). Os dados foram analisados através de inferência estatística e análises multivariadas. Os resultados demonstraram que as práticas parentais são preditoras de competência social, internalização, externalização e problemas de comportamento, além de comportamentos de risco e proteção à saúde. Em face desses resultados, a pesquisa indica que a influência parental na fase inicial da adolescência ocorre de forma direta, sendo as práticas parentais determinantes de comportamento de saúde e risco.

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Publicado

2017-11-24

Como Citar

Guisantes De Salvo Toni, C., & Ferreira de Matos Silvares, E. (2017). Práticas educativas parentais e comportamentos de saúde e risco na adolescência: Um modelo preditivo. Psicologia Argumento, 31(74). https://doi.org/10.7213/psicol.argum.31.074.AO01

Edição

Seção

Artigos