ASPECTOS SEMIÓTICOS DA TRANSIÇÃO INFÂNCIA-ADOLESCÊNCIA: O CONTEXTO DA ESCOLA

Autores

  • Luciana de Oliveira Campolina
  • Maria Cláudia Santos Lopes de Oliveira

DOI:

https://doi.org/10.7213/psicol.argum.6140

Palavras-chave:

Transição infância-adolescência. Narrativas. Semiótica. Escolarização.

Resumo

Esta pesquisa aborda a relação de interdependência entre experiências sociais na escola e a transição da infância à adolescência de crianças de contexto urbano. Analisa as mudanças psicológicas e de significados que acompanham tal transição. Parte de uma perspectiva teórico-metodológica histórico-cultural, na qual a escola configura importante contexto de desenvolvimento do sujeito, em especial, nos primeiros anos de vida. Foi realizada uma pesquisa qualitativa envolvendo entrevistas individuais com crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, mediadas por gravuras. As narrativas de entrevista revelaram que as experiências do brincar e as mudanças nos relacionamentos sociais na escola são fonte significativa de sentidos pessoais que marcam a transição infância-adolescência. Além disso, mudanças de interesse e atividades revelam que a transição não se resume às mudanças corporais, mas compreende a síntese complexa de elementos das experiências infantis e da adolescência, mediada por valores culturais. 

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Publicado

2017-11-24

Como Citar

de Oliveira Campolina, L., & Santos Lopes de Oliveira, M. C. (2017). ASPECTOS SEMIÓTICOS DA TRANSIÇÃO INFÂNCIA-ADOLESCÊNCIA: O CONTEXTO DA ESCOLA. Psicologia Argumento, 30(70). https://doi.org/10.7213/psicol.argum.6140

Edição

Seção

Artigos