Práticas cotidianas de proteção à infância: Movimentos de (pre)ocupação com quem?

Autores

  • Luciana Rodrigues
  • Lílian Rodrigues da Cruz

Palavras-chave:

Infância. Políticas públicas. Conselho tutelar.

Resumo

Este artigo é fruto das inquietações de uma prática acadêmica no Conselho Tutelar em um município demédio porte do Estado do Rio Grande do Sul. A escritura se compõe de recortes do cotidiano, em que o fazer/pensar coletivo interroga o lugar da psicologia e sua indissociabilidade com a política. A partir de um olhar cartográfico, objetiva-se colocar em análise determinadas práticas dirigidas à infância, problematizando a naturalização das ações, como a incomunicabilidade entre os operadores de direitos que compõem a rede de atendimento à infância. Além de interrogar o lugar que a psicologia tem ocupado nestes espaços, pretende-se discutir possíveis brechas nos instituídos, propondo ações para potencializaros sujeitos inseridos nos variados programas de atendimento à infância.

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Publicado

2017-11-24

Como Citar

Rodrigues, L., & Rodrigues da Cruz, L. (2017). Práticas cotidianas de proteção à infância: Movimentos de (pre)ocupação com quem?. Psicologia Argumento, 28(63). Recuperado de https://periodicos.pucpr.br/psicologiaargumento/article/view/20331

Edição

Seção

Artigos