O exercício dos papéis parentais na guarda compartilhada

Autores

  • Amanda Pansard Alves Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
  • Dorian Mônica Arpini Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS
  • Sabrina Daiana Cúnico Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS

DOI:

https://doi.org/10.7213/psicol.argum.32.S01.AO06

Palavras-chave:

Custódia da criança. Relações familiares. Guarda compartilhada. Parentalidade.

Resumo

Esta pesquisa buscou conhecer como pais e mães estão vivenciando a experiência da guarda compartilhada dos seus filhos. Para tanto, integraram este estudo três mães e dois pais que estabeleceram a guarda conjunta dos filhos por meio de um acordo realizado em um Núcleo de Assistência Judiciária de uma instituição federal de ensino superior. A pesquisa teve caráter qualitativo e foi realizada com o uso da técnica de entrevistas semidirigidas de questões aber¬tas. Os resultados alcançados apontam que mesmo estando estabelecida a guarda compartilha¬da, a mãe permaneceu como a principal figura responsável pelos filhos, sendo a família extensa uma grande fonte de ajuda e apoio a essas famílias. Além disso, o estabelecimento de um novo relacionamento por parte do pai ou da mãe pode configurar um obstáculo para o exercício das funções paterna/materna. Por fim, identificou-se a necessidade de espaços que promovam o fortalecimento das relações paterno-filiais após a separação.

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Publicado

2017-11-24

Como Citar

Alves, A. P., Arpini, D. M., & Cúnico, S. D. (2017). O exercício dos papéis parentais na guarda compartilhada. Psicologia Argumento, 32. https://doi.org/10.7213/psicol.argum.32.S01.AO06

Edição

Seção

Artigos