A influência do Deus Ba’al na mística panteísta israelita

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DOI:

https://doi.org/10.7213/2175-1838.16.003.DS04

Resumo

O Artigo em questão se propõe a estudar a complexa questão acerca da adoração cúltica ao Deus Baal[1] na arqueologia, na vida de Israel e na Bíblia. Pretende-se demonstrar que a monolatria não foi regra em Israel, mas exceção. A influência do Deus Baal na mística panteísta israelita iniciou-se justamente com o contato de Israel com as nações vizinhas e com a conquista de Canaã, a terra prometida. O convívio de Israel com os cananitas fê-los abarcar a adoração aos deuses já cultuados naquela região, em específico, o Deus Baal. Desse modo, ainda que o culto a Yahweh, não fora abandonado pela nação israelita, Israel, movido por influência, passa a prestar culto a Yahweh junto ao culto prestado aos demais deuses, fazendo de Israel uma nação politeísta e polilátrica.

 

[1] Como há possibilidade de escrita, na língua portuguesa, desse nome sem o uso da apóstrofe, doravante empregaremos a forma “Baal”, em substituição à escrita semítica “Ba’al”.

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Biografia do Autor

Marcelo Serafim de Souza, Faculdades EST

É mestre em Teologia pela Faculdades EST (2021). Doutorando em Teologia pela Faculdades EST (2022).

José Hélio, Faculdades EST

Teólogo graduado pelas Faculdade Batista do ABC e Universidade Metodista de São Paulo; Mestre em Ciências da Religião pela Universidades Presbiteriana Mackenzie; Doutorando em Teologia pelas Faculdades EST.

Flávio Schmitt , Faculdades EST

Flávio Schmitt é doutor em Ciências da Religião pela UMESP, professor na Faculdades EST em São Leopoldo/RS. Email: [email protected]. https://orcid.org/0000-0002-7074-1213.

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Publicado

2024-12-17

Como Citar

Serafim de Souza, M., Hélio, J., & Schmitt , F. (2024). A influência do Deus Ba’al na mística panteísta israelita. Revista Pistis & Praxis, 16(3), 433–445. https://doi.org/10.7213/2175-1838.16.003.DS04