Quando os subalternos falam das subalternas
DOI:
https://doi.org/10.7213/2175-1838.13.espec.DS18Palavras-chave:
Subalternidade, catolicismo, maternidade, teologias feministasResumo
O presente artigo pretende ensaiar uma crítica ao discurso da Igreja Católica acerca das mulheres à luz do conceito de subalternidade proposto por Spivak, nomeadamente identificando os silenciamentos das vozes das subalternas através da sua ausência discursiva e do conceito de representação/substituição das vozes das mesmas por um discurso não-subalterno, prescritivo dos papéis sociais das mulheres segundo os documentos do Vaticano.
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