Religiosidade e saúde: experiências dos pacientes e percepções dos profissionais

Autores

  • Marta Helena de Freitas

DOI:

https://doi.org/10.7213/revistapistispraxis.06.001.ds05

Palavras-chave:

Religiosidade, Espiritualidade, Saúde, Formação professional, Profissionais de saúde.

Resumo

A partir de nossa trajetória com pesquisas e orientação de pesquisas sobre o tema, como também de um levantamento de publicações brasileiras concernentes às relações entre religiosidade e saúde nos últimos dez anos, neste trabalho realizamos uma comparação entre o que se tem constatado nas investigações com os próprios pacientes e o que se tem encontrado nos estudos e observações com os estudantes e profissionais de saúde. Voltando-se a atenção mais especificamente para os campos da psicologia, da medicina e da enfermagem, constatamos que, embora seja crescente a literatura voltada para a importância de que a assistência religiosa/espiritual seja incorporada às práticas de acolhimento e humanização em saúde, há ainda um grande hiato entre o que mostra a experiência no mundo da vida dos pacientes e a postura formal dos profissionais que os atendem nos serviços de saúde especializados. Considerando-se esse hiato e seu grande paradoxo, num país de população tão religiosa como o Brasil, discutimos as implicações decorrentes para a formação profissional nos diferentes campos da atenção à saúde.

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Biografia do Autor

Marta Helena de Freitas

Doutora, coordenadora do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Psicologia, Universidade Católica de Brasília, Brasília, DF - Brasil

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Publicado

2014-09-13

Como Citar

de Freitas, M. H. (2014). Religiosidade e saúde: experiências dos pacientes e percepções dos profissionais. Revista Pistis & Praxis, 6(1), 89–105. https://doi.org/10.7213/revistapistispraxis.06.001.ds05

Edição

v. 6 n. 1 (2014): Subjetividade, Espiritualidade e Saúde

Seção

Dossiê

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