Eficácia da vibração de corpo inteiro em idosos: visão geral de revisão sistemática

Autores

DOI:

https://doi.org/10.1590/fm.2025.38204%20%20%20

Resumo

Introdução: O exercício de vibração de corpo inteiro (VCI) é considerado uma alternativa aos exercícios resistidos, oferecendo menor risco de complicações e destacando-se por ser um método de fácil utilização para idosos. No entanto, devido à grande diversidade de protocolos utilizados, a eficácia da VCI no desempenho muscular e no risco de quedas para essa população é inconclusiva. Objetivo: Avaliar as revisões sistemáticas que analisaram a eficácia da VCI na força muscular e no risco de quedas em idosos e estabelecer o melhor protocolo para implementação do treinamento nessa população. Métodos: Revisões sistemáticas de ensaios clínicos randomizados foram incluídas nesta revisão, conduzidas de acordo com as diretrizes PRISMA. Para avaliar a qualidade metodológica e o risco de viés, foram utilizados os instrumentos AMSTAR 2 e ROBIS, respectivamente. Resultados: Três revisões sistemáticas foram incluídas no estudo. Os estudos foram classificados como de baixa e criticamente baixa qualidade metodológica, de acordo com o AMSTAR 2, e com risco de viés baixo e incerto, de acordo com o ROBIS. Conclusão: Esta revisão encontra evidências fracas de eficácia do treinamento de VCI na força muscular e na redução do risco de quedas em idosos.

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Biografia do Autor

Anna Xênya Patrício de Araújo, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia, Departamento de Fisioterapia

Dulciane Nunes Paiva, Universidade de Santa Cruz do Sul (UNISC)

Programa de Pós-Graduação em Promoção da Saúde, Departamento de Educação Física e Saúde

Helen Kerlen Bastos Fuzari, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Programa de Pós-Graduação em Neuropsiquiatria e Ciências do Comportamento, Departamento de Neuropsiquiatria

Willemax dos Santos Gomes, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Departamento de Educação Física

Mário Bernardo-Filho, Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ)

Laboratório de Vibrações Mecânicas e Práticas Integrativas, Departamento de Biofísica e Biometria

Patrícia Érika de Melo Marinho, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)

Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia, Departamento de Fisioterapia

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Publicado

2025-06-30

Edição

Seção

Revisão