Zooplâncton

Autores

  • Gilmar Perbiche-Neves
  • Jorge Laço Portinho
  • Moacyr Serafim Júnior

DOI:

https://doi.org/10.7213/estud.biol.7330

Palavras-chave:

Estuários, Planície de inundação, Reservatórios, Rios, Estado do Paraná

Resumo

Os estudos no Brasil tiveram início no fim de 1800, e muitos registros importantes surgiram de expedições realizadas na primeira metade do século XX. Desde 1970 os estudos aumentaram em virtude do surgimento de importantes centros de estudos principalmente nos Estados de São Paulo e Paraná, com a formação do Nupélia (Maringá). Parte do Paraná já foi estudada quanto aos reservatórios, grandes rios, planícies de inundação e estuários, porém faltam estudos, especialmente de cunho taxonômico em ambientes diferenciados, como montanhas, cavernas e dolinas. Os principais avanços da áreanos últimos 60 anos foram: novas tecnologias de microscopia e técnicas moleculares; acessos rodoviários que permitiram amostrar diferentes locais; expansão e delimitação da distribuição geográfica de muitas espécies, e facilidade na obtenção de artigos devido ao meio virtual. Por outro lado, a introdução de espécies exóticas é um grande problema para a diversidade do zooplâncton. As contribuições dos autores foram especialmente voltadas à ecologia, taxonomia e biogeografiado zooplâncton de rios, reservatórios e estuários. Há demanda de taxonomistas e sistematas para o zooplâncton, e atualmente o número de ecólogos é bastante superior. Neste ensaio sobre zooplâncton para o Brasil e com enfoque no Paraná, são abordados os seguintes temas: (i) histórico da área; (ii) os principais avanços nos últimos 60 anos, as contribuições dos autores; (iii) a relação entre o avanço da área e sua aplicabilidade sobre o desenvolvimento acadêmico, social e econômico;e (iv) perspectivas futuras de estudos na área.

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Publicado

2012-11-27

Como Citar

Perbiche-Neves, G., Portinho, J. L., & Serafim Júnior, M. (2012). Zooplâncton. Estudos De Biologia, 34(83). https://doi.org/10.7213/estud.biol.7330

Edição

Seção

Fluxo Contínuo