MERCADOS INFORMAIS E SOCIABILIDADES URBANAS NA PERIFERIA DE BRASÍLIA: o caso de Ceilândia – DF
Palabras clave:
Teoria urbana, Metropolização, Segregação socioespacial, Mercado informal, FeiraResumen
Este artigo faz uso de alguns marcos teóricos da teoria da cidade para repensar a trajetória de Brasília nos primeiros anos após sua inauguração, em 1960. Inicialmente, realiza-se uma discussão, em termos de seu processo de marginalização urbana e suas consequências em termos do surgimento, de locais informais de comércio. Em seguida, enquanto referencial empírico, recorre-se à trajetória da cidade de Ceilândia – DF, como consequência da rápida transformação da paisagem urbana de Brasília, a partir dos anos de 70. Além disso, será discutido o surgimento de espaços de sociabilidade de atores políticos que enfrentam a exclusão da cidade moderna a partir da redefinição de práticas solidárias tradicionais como mercado de trocas e feiras livres, como o caso da Feira do Rolo, um mercado que, em relação a outros centros comercias, oferece ao consumidor produtos diversos a preços acessíveis. Nesse contexto, a feira constitui simultaneamente uma alternativa comercial para uma população pobre e uma parte da significativa memória coletiva da cidade, um patrimônio imaterial redefinido permanentemente por seus habitantes.Descargas
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Publicado
2017-09-01
Cómo citar
Tavares, B. (2017). MERCADOS INFORMAIS E SOCIABILIDADES URBANAS NA PERIFERIA DE BRASÍLIA: o caso de Ceilândia – DF. Revista Brasileira De Gestão Urbana, 1(1), 23–32. Recuperado a partir de https://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/4252
Número
Sección
Artigos