Determinant Factors Leading to Tobacco Consumption: Implica-tions for Social Marketing
DOI:
https://doi.org/10.7213/rebrae.10.003.AO03Palavras-chave:
Social Marketing, Smoking, Motivational Factors for Smoking.Resumo
Although marketing is related to a management perspective, this field of study have suffered changes in order to provide a better balance to the exchange system. The social marketing appears in this context as an important tool capable to correct these socials imbalances, in some cases, caused by the existence of harmful products and services to the consumer, as the alcohol and tobacco. The aim of this study was to evaluate behavioral and social conditions that lead people to smoke. By doing so, it was developed a literature review about Social Marketing and about tobacco consumption, which revealed the main factors influencing people to smoke. At the empirical work, it was used the Reasons for Smoking Scale, developed by Sousa et al. (2010) at the University of São Paulo (USP). The results were achieved through quantitative approaches, with SPSS 21 support. The field research to collect data was held in three cities of the state of Ceará – Brazil (Juazeiro do Norte, Crato e Barbalha), totalizing 103 valid responses, which demonstrated a great reliability of the scale (α=0.91)
Downloads
Referências
ABREU, M. N. S; CAIAFFA, W. T. Influência do entorno familiar e do grupo social no tabagismo entre jovens brasileiros de 15 a 24 anos. Rev Panam Salud Publica, Washington, v. 30, n. 1, 2011.
BARBOZA, S. I. S. Marketing social aplicado à doação de sangue: fatores condicionantes de comportamento. 2012. 137f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2012.
BASTOS, A. F. V. Consumo de bebidas alcoólicas por jovens: implicações para o marketing social. 2013. 121 f. Dissertação (Mestrado em Administração) - Centro de Ciências Sociais Aplicadas, Universidade Federal da Paraíba, João Pessoa, 2013.
BERLIN, I; SINGLETON, E.G.; PEDARRIOSSE, A. M.; LANCRENON, S.; RAMES, A.; AUBIN, H. J.; NIAURA, R. The Modified Reasons for Smoking Scale: factorial structure, gender effects and relationship with nicotine dependence and smoking cessation in French smokers. Addiction, vol 98, n. 11, pp1575-1583, 2003.
BRASIL. Lei nº 10.167, de 27 de dezembro de 2000. Altera dispositivos da Lei no 9.294, de 15 de julho de 1996, que dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígenos, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas. Diário Oficial da república Federativa do Brasil. Brasília, DF, 28 dez. 2000. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10167.htm. Acesso em: 15 jul. 2015.
BRASIL. Lei nº 12.546, de 14 de dezembro de 2011. Altera a Lei no 9.294, de 15 de julho de 1996, que dispõe sobre as restrições ao uso e à propaganda de produtos fumígenos, bebidas alcoólicas, medicamentos, terapias e defensivos agrícolas. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Brasília, DF, 15 dez. 2011. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10167.htm. Acesso em: 15 jul. 2015.
CARVALHO, H. C. O governo quer que eu mude: marketing social e comportamento do consumidor na adoção de um programa governamental. 2010. 329 f. Dissertação (Mestrado em Administração), Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010.
CHATKIN, J. M. A influência da genética na dependência tabágica e o papel da farmacogenética no tratamento do tabagismo. J. bras. pneumol, vol.32, n.6, pp. 573-579, 2006.
COSTA, F. J. Marketing e Sociedade [Texto da disciplina do Programa de Pós-Graduação em Administração da UFPB]. João Pessoa, 2014.
FERREIRA, P. L; QUINTAL, C; LOPES, I; TAVEIRA, N. Teste de dependência à nicotina: validação linguística e psicométrica do teste de Fagerström. Rev. Port. Sau. Pub, vol.27, n.2, pp. 37-56, 2009.
HAIR JR, J. F; BLACK, W. C; BABIN, B. J; ANDERSON, R. E; TATHAM, R. L. Análise Multivariada de Dados. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
HENRIKSEN, L. Restricciones integrales del marketing del tabaco: promoción, paquete, precio y lugar. Tobacco Control, vol 21, pp147–153, 2012.
KOTLER, P; ARMSTRONG, G. Princípios de marketing. 12 ed. Pearson Prentice: São Paulo, 2007. 600p.
KOTLER, P; KELLER, K. L. Administração de Marketing. 12 ed. Pearson Prentice: São Paulo, 2006. 766p.
KOTLER, P; LEE, N. R. Marketing Social: influenciando o comportamento para o bem. 3ed. Bookman: Porto Alegre, 2011. 454p.
KOVACS, M. H; FARIAS, S. A; OLIVEIRA, C. R. Percepções de Risco no prazer de fumar: uma investigação sob a ótica do comportamento do consumidor. Revista de Administração Mackenzie – RAM, v. 5, n 2, p. 148-171, 2004.
MAZZA, I. Experiência Do Cliente Em Serviços De Elevado Nível De Co-Produção. 2009. 150 p. Dissertação (Mestrado em Administração) – Centro de Estudos Sociais Aplicados, Universidade Estadual do Ceará, Fortaleza, 2009.
MORAES, M. A. Avaliação da Implantação do Programa de Controle do Tabagismo no Hospital Santa Cruz - São Paulo - Capital. 2006. 184 f. Tese (Doutorado em Saúde Pública) - Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2006.
MORENO, R. S; VENTURA, R. N; BRETAS, J. R. S. O uso de álcool e tabaco por adolescentes do município de Embu, São Paulo, Brasil. Rev. esc. enferm. USP, vol.44, n.4, pp. 969-977, 2010.
EIRELLES, R. H. S. Tabagismo e DPOC – dependência e doença – fato consumado. Pulmão RJ- Atualizações Temáticas, vol. 1, n. 1, pp. 13-19, 2009.
MOWEN, J.C; MINOR, M. S. Comportamento do Consumidor. 1 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003. 403 p.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Aspectos económicos de la lucha contra el tabaco. 2014a. Disponível em: < http://www.who.int/tobacco/economics/background/es/> Acesso em: 19 de agosto de 2014.
ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Aumentar lós impuestos sobre El tabaco. 2014b. Disponível em: < http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/112851/1/WHO_NMH_PND_14.2_spa.pdf?ua=1> Acesso em: 19 de agosto de 2014.
PETER, J. P; OLSON, J. C. Comportamento do consumidor e estratégia de marketing. 8 ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2009. 553p.
PIETROBON, R. C; BARBISAN, J. N; MANFROI, W. C. Utilização do teste de dependência à nicotina de Fagerström como um instrumento de medida do grau de dependência. Clinical & Biomedical Research, vol 27, n. 3, pp. 31-36, 2007.
PINTO, M; UGA, M. A. D. Os custos de doenças tabaco-relacionadas para o Sistema Único de Saúde. Cad. Saúde Pública, vol.26, n.6, pp. 1234-1245, 2010.
RASH, C. J; COPELAND, A. L. The Brief Smoking Consequences Questionnaire–Adult (BSCQ-A): Development of a short form of the SCQ-A. Nicotine & Tobacco Research, vol 10, n 11, pp. 1633-1643, 2008.
RONDINA, R. C; GORAYEB, R; BOTELHI, C. Características psicológicas associadas ao comportamento de fumar tabaco. J Bras Pneumol, vol 33, pp. 592-60, 2007.
SOLOMON, M. R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. 7 ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 680p.
SOUZA, E. S. T; SOUZA, E. S. T; CRIPPA, J. A. S; PASIAN, S. R; MARTINEZ, J. A. B. Escala Razões para Fumar Modificada: tradução e adaptação cultural para o português para uso no Brasil e avaliação da confiabilidade teste-reteste. J. bras. pneumol, vol.35, n.7, pp. 683-689, 2009.
VIEIRA, S. A. P. Prevalência de tabagismo e motivações para fumar: estudo de base populacional, em Florianópolis. 2014. 91 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciências Médicas, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2014.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: edições 70, 2009.
BETHLEM, A. Estratégia Empresarial: Conceito, Processos e Administração Estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
BORNHOLDT, W. Governança na empresa familiar. São Paulo: Artmed, 2005.
CAPELÃO, L. G. F.; MELO, M. C. de O. L. Relações de Poder no Processo de Sucessão em Empresa Familiar: o caso das Indústrias Filizola S.A. In: ENCONTRO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM ADMINISTRAÇÃO, 25, 2001, Campinas. Anais... Campinas: ANPAD, 2001.
CHRISTENSEN, C. R. Management succession in small and growing enterprises. Boston: Harvard University, 1953.
CHUEKE, G.V.; AMATUCCI, M. O que é bibliometria? uma introdução ao fórum. Internext, 2015, 10.2: 1-5.
DYCK, B., MAUWS, M., STARKE, F.A., & MISCHKE, G.A. Passing the baton: The importance of sequence, timing, technique and communication in executive succession. Journal of Business Venturing, 2002, 17, 143–162.
ESTOUP, J. B., Gammes sténographique, París, Institut Sténographique, 1916.
GERBER, J. Z., et al. ORGANIZAÇÃO DE REFERENCIAIS TEÓRICOS SOBRE DIAGNÓSTICO PARA A PREVISÃO DE DEMANDA-Organizing Theoretical Frameworks on Diagnosys for Demand Forecasting.GESTÃO. Org-Revista Eletrônica de Gestão Organizacional, 2013, 11.1.
GERSICK, K. E.; LANSBERG, I.; DAVIS, J. A.; HAMPTON, M. M. De geração para geração, ciclos de vida das empresas familiares. São Paulo: Negócios, 1997.
GRZESZCZESZYN, G.; MACHADO, H. V. Empreendedorismo e empresas familiares: reflexões sobre a pesquisa. In: SEMEAD – SEMINÁRIOS EM ADMINISTRAÇÃO. 9., 2006, São Paulo, Anais...São Paulo: USP, 2006.
IP, B.; JACOBS, G. Business succession planning: a review of the evidence. Journal of Small Business and Enterprise Development, v. 13, n. 3, p. 26, 2006.
LEONE, N. A. A sucessão não é tabu para os dirigentes da PME. In: Enanpad, 1991, Belo Horizonte. Anais... Belo Horizonte, p 243-247. 1991.
LEONE, N. M. de C. P. G. Sucessão na empresa familiar: preparando as mudanças para garantir sobrevivência no mercado globalizado. São Paulo: Altas, 2005.
LONG, R.G., CHRISMAN, J.J. Management succession in family business. In L. Melin, 2014. M. Nordqvist, & P. Sharma (Eds.), Sage Handbook of Family Business. Los Angeles: Sage.
OLIVEIRA, J. L.; ALBUQUERQUE, A. L; PEREIRA, R. D. Governança, Sucessão e Profissionalização em uma Empresa Familiar:(re) arranjando o lugar de família multigeracional/Governance, Succession, and Formalization of Management in Family Businesses:(re) organizing the role played by multi-generation families/Gobierno Corporativo, Sucesión y Profesionalización en una Empresa Familiar: reorganizando el lugar de la familia multigeneracional. Revista Brasileira de Gestão de Negócios, 2012, 14.43: 176.
OLIVEIRA, D. de P. R. de. Empresa familiar. São Paulo: Atlas, 1999.
OLIVEIRA, D. de P. R. Empresa familiar: como fortalecer o empreendimento e otimizar o processo sucessório. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
PWC, Pesquisa global sobre empresas Familiares. Disponível em: < http://www.pwc.com.br/pt/publicacoes/setores-atividade/pcs/2014/empresas-familiares-2014.html Acesso em: 15 mai. 2016.
SEBRAE, Empresas familiar. Disponível em: <http://www.sebrae.com.br/empresafamiliar>. Acesso em: 30 set. 2015.
SHARMA, P., CHRISMAN, J. J., PABLO A. L., & CHUA, J. H. Determinants of initial satisfaction with the succession process in family firms: A conceptual model. Entrepreneurship Theory and Practice, 25(3), 17–35. 2001.
WHATLEY, L. A new model for family owned business succession. Organization Development Journal, 29.4: 21, 2011.