Brazilian innovation ecosystems in perspective: Some challenges for stakeholders
DOI:
https://doi.org/10.7213/rebrae.08.003.AO08Palavras-chave:
Innovation Ecosystem, Innovation Cluster, Innovation Policy.Resumo
Worldwide, innovation ecosystems have been used as a framework to promote socioeconomic development. Brazil has been conducting several efforts to foster innovation ecosystems as a strategic option for its socioeconomic development and as a way of becoming a more aggressive actor in the global knowledge economy. However, these initiatives have fallen short of expectations. In this paper we argue that some of the frustrating results could be prevented by facing up to some strategic challenges like fostering an innovation culture, adopting a context-dependent definition and innovative ecosystems framework, providing an extended innovation policy mix, attempting to strike a balance between innovation ecosystems and knowledge-based regions and cities, and developing innovation management competencies. Despite the present context characterized by economic and political crisis, we argue that the propositions introduced in this paper can contribute to a positive agenda.Downloads
Referências
ALVIM, A. A. T. B. Novas configurações produtivas como estratégias de desenvolvimento local: perspectivas ao planejamento urbano. Exacta, São Paulo, v. 6, n. 1, p. 157-168,
jan/jun. 2008.
ANDREW, J. P., MANGET, J., MICHAEL, D. C., TAYLOR, A., ZABLIT, H. Innovation 2010 A Return to Prominence—and the Emergence of a New World Order. Boston Consulting
Group. 2010.
ANPROTEC. Portfólio de Parques Tecnológicos no Brasil. Associação Nacional de Entidades
Promotoras de Empreendimentos Inovadores. Brasília: ANPROTEC,2008.
AMVALI - TEORIA E PRÁTICA DO PLANEJAMENTO URBANO E REGIONAL: Plano de Macro
diretrizes Urbanísticas e de Inovação. PPGTU PUCPR. Projeto de Pesquisa. 2013.
ARBIX, G. Inovar ou Inovar. A indústria brasileira entre o passado e o futuro. 1. Ed., São
Paulo: Editora Papagaio, 2007.
BIRKINSHAW, J., HAMEL, G. Management Innovation. London Business School MICHAEL J.
MOL University of Reading, 2008.
BORRÁS, S., EDQUIST, C. The choice of innovation policy instruments. Technological Forecasting and Social Change. Volume 80, pg. 1513-1522, 2013.
BRASIL. Lei Federal Nº 10.257, de 10 de julho de 2001. Regulamenta os Artigos 182 e 183
da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências. Estatuto da Cidade. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo,
Brasília, DF, 11 jul. 2001.
CASTELLS, M. The Rise of the Network Society, The Information Age: Economy, Society
and Culture. Vol. I. Cambridge, MA; Oxford, UK: Blackwell. ISBN 978-0-631-22140-1, 1996.
CASTELLS, M. The Power of Identity, The Information Age: Economy, Society and Culture. Vol. II. Cambridge, MA; Oxford, UK: Blackwell. ISBN 978-1-4051-0713-6, 1997.
CASTELLS, M. End of Millennium, The Information Age: Economy, Society and Culture.
Vol. III. Cambridge, MA; Oxford, UK: Blackwell, 1998.
CONIC, Estratégias para a Inovação e Empreendedorismo - Ecossistemas Regionais de
Inovação, por meio do Empreendedorismo de Base Tecnológica e empresas Startups de
Classe Mundial. Conselho Superior de Inovação e Competitividade da FIESP, São Paulo, Outubro de 2014.
CORNELL UNIVERSITY, INSEAD, and WIPO. The Global Innovation Index 2015: Effective
Innovation Policies for Development, Fontainebleau, Ithaca, and Geneva, 2015.
CHESBROUGH, H. W. Open Innovation: The new imperative for creating and profiting
from technology.Harvard Business School Publishing Corporation. 2003.
DE NEGRI, João Alberto, KUBOTA, Luis Claudio, Políticas de Incentivo à Inovação Tecnoló-
gica (Editores) / Brasília, 2008. (disponível em
http://www.ipea.gov.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=5569 )
DRUCKER, P. F., The Age of Discontinuity. Guidelines for Our Changing Society. 9th Printing, Published by Harper & Row., 2011.
EDQUIST, C. Livro Azul: Consolidação das recomendações da IV Conferência Nacional de
Ciência, Tecnologia e Inovação. Painel “Diplomacia da Inovação”. Brasília. 2010.
ENGEL, J. S. (Author, Editor). Global Clusters of Innovation: Entrepreneurial Engines of
Economic Growth Around the World. Published by Edward Elgard Publishing Limited., 2014.
GEM, Global Entrepreneurship Monitoring. Report 2015. http://www.gemconsortium.org/,
JACKSON, D. J. What is an Innovation Ecosystem? National Science Foundation, Arlington,
VA, (http://erc-assoc.org/sites/default/files/topics/policy_studies/ DJackson_Innovation%20Ecosystem_03-15-11.pdf accessed in oct/30/15), 2011.
LEIBOWITZ, J. Knowledge Management Handbook ,CRC Press, New York, 1999.
MCTI. Indicadores Nacionais de Ciência, Tecnologia e Inovação 2013. Disponível em:
http://www.mct.gov.br/index.php/content/view/740.html. Acesso em abril de. 2014.
NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de Conhecimento na Empresa, Campus, Rio de Janeiro,
OECDa - Ministerial report on the OECD Innovation Strategy Innovation to strengthen
growth and address global and social challenges - Key Findings, 2010. Disponível em:
<http://www.oecd.org/dataoecd/51/28/45326349.pdf>. Acesso em 23 jan. 2012.
OECDb - Policy Brief - Open Innovation in Global Networks - OECD. Disponível em
<http://www.oecd.org/dataoecd/48/35/41721342.pdf>. Acesso em 23 jan. 2012.
OECDc - The OECD Innovation Strategy getting a head start on tomorrow. Disponível em:
<http://www.foranet.dk/media/14867/
the%20oecd%20innovation%20strategy_getting%20a%20head%20start%20on%20tomorro
w.pdf>. Acesso em 23 jan. 2012.
PACHECO, C. A.; ALMEIDA, J. G. A política de inovação. Texto para discussão. IE/UNICAMP,
Campinas, n. 219, maio 2013. (disponível em
http://www.eco.unicamp.br/docprod/downarq.php?id=3268&tp=a).
PERRY, B.; MAY, T. Urban knowledge exchange: devilish dichotomies and active intermediation, Int. J. Knowledge-Based Development, Vol. 1, Nos. 1/2, pp.6–24. 2010.
POWELL, W.; SNELLMAN. K. The Knowledge Economy. Annual Reviews Sociology. First
published online as a Review in Advance on February 20, 2004.
ROSENFELD, S. “Does cooperation enhance competitiveness? Assessing the impacts of interfirm collaboration.” Research Policy, v. 25, 1996.
SCHLEMM, M.; SPINOSA, L. M.; REIS, R. Novos paradigmas para a política de inovação: Implica-
ções e inspirações do ecossistema de inovação do Vale do Silício. Relatório Técnico Projeto
NPIN/MCTI, 2015.
SMITH, K. Innovation as a Systemic Phenomenon: Rethinking the Role of Policy, Enterprise and Innovation Management Studies, Routlege, v. 1, n. 1, p. 73-102. 2000.
SPINOSA, L. M. Habitats de Inovação: Ciência, Tecnologia e Cidades. PPGTU PUCPR. Relatório Técnico. 2010.
SPINOSA, L. M.; KRAMA, M., Ecossistema de Inovação e Meio Urbano: principais desafios para
os seus gestores, in Livro Relevância Imobiliária Ambiental e Parques Tecnológicos. USP, São
Paulo, 2014 (no prelo).
SPINOSA, L. M.; NOGAS, P. Metodologia para Elaboração de Plano de Gestão da Inovação. Material didático MBA Internacional em Gestão da Inovação. PUCPR. Curitiba. 2014.
SVEIBY, K. What is knowledge management? http://www.sveiby.com.au/Knowledge Management.html, 1999.
TIDD, J.; BESSANT, J. Managing innovation: integrating technological, market and organizational change. 5. ed. London: Wiley, 2013.
VIOTTI, E. Brasil: de política de ciência e tecnologia para política de inovação? Evolução e
desafios das políticas brasileiras de ciência, tecnologia e inovação. Avaliação de políticas de
ciência, tecnologia e inovação: diálogos entre experiências estrangeiras e brasileira. Brasília:
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), 2008.
YIGITCANLAR, T.; VELIBEYOGLU, K.; BAUM, S. (Eds). Knowledge‐based Urban Development, Information Science Reference, London, 2008.
YIGITCANLAR, T. (Ed.). Rethinking sustainable development: urban management, engineering and design. Hersey, PA: Engineering Science Reference, 2010.
WORD BANK. Innovation Policy: a guide for developing countries. Washington, DC: World
Bank, 2010.