Fundraising and its difficulties: the case of the Incubators of Paraná
DOI:
https://doi.org/10.7213/rebrae.08.003.AO07Palavras-chave:
Incubators, Financial resources, Financing fonts.Resumo
Analysing how business incubators raise funds and what are difficulties from this process is the objective of this study. Incubators and Incubated companies can get its financing fonts in many ways, by own capital or a third party. Among these, it can be mentioned the institutional arrangements of the financial systems, with the companies opt for financing its investments to innovation and, decisions about the sort and quantity of financing to its investments, that can be conditioned by specific factors, as size, structure and payment conditions. In reason to identify how financial resources are collect and its financial difficulties, it was made a multiple case study, from qualitative-descriptive type, with semi-structured interviews, conducted with three incubators of companies from Paraná’s state. The results indicated that the financial resources are fundraising, in its majority, by notes fomentation, individual actions made by the incubators and, when plausible, by the maintenance entity. The difficulties faced in the fundraising of financial resources are revealed by the presence of scarce financing sources and the restrictions in the institutions’ budget that they are linked, also by the analysed incubators do not be financially sustainable. It was also verified the actions’ promotion together with other institutions like SEBRAE and FIEP to the performance of lectures, workshops or courses, that may or may not generate financial resources. The study’s contribution is in the comprehension of how is the fundraising and its difficulties, because these results may supply indications that improvement actions in resource can be accomplished, because of the importance of these institutions for the development of technology and innovation, once that its role allows the rise of new business and development of the existing, besides the fomentation of the society’s development.Downloads
Referências
ANPROTEC. Histórico do setor de incubação de empresas no Brasil e no mundo. Recuperado
março, 2015 de http://www.anprotec.org.br/publicacaoconhecas2.php?idpublicacao=80,
ARIENTI, P. F. F. O papel da abertura financeira no financiamento dos investimentos da economia brasileira ao longo da década de 1990. 2004. Tese de doutorado, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, PR, Brasil, 2004.
BARDIN, L. Análise de conteúdo. 3. ed. Lisboa: Edições 70, 2004.
BELLUZZO, L. G.; ALMEIDA, J. S. G. Depois da queda: a economia brasileira das crises da dívida aos impasses do Real. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
BEZERRA, C. A. Um modelo de indicadores estratégicos da sustentabilidade Organizacional de
incubadoras de empresas de base tecnológica: aplicações em incubadoras de pequeno porte
no estado do Paraná. Tese de doutorado, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianó-
polis, SC, Brasil, 2007.
BIANCARELI, A. M. Integração, ciclos e finanças domésticas: o Brasil na globalização financeira. Tese de doutorado, Universidade de Campinas, Campinas, SP, Brasil, 2007.
BRASIL. Presidência da República, Lei nº 10.973 de 2 de dezembro de 2004. Dispõe sobre
incentivos à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo e dá outras
providências. Recuperado em 10 março, 2015, de
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/lei/l10.973.htm. pdf., 2015.
CARVALHO, F. J. C. Mr. Keynes and the Post Keynesians – principles of macroeconomics for
a monetary production economy. Aldershot: Elgar, 1992.
CASSIOLATO, J. E.; LASTRES, H. M. M. Local systems of innovation in the mercosur countries. Paper presented at The Economics of Industrial Structure and Innovation Dynamics,
Centro Cultural de Belém. Lisbon, 16-17 October, 1998.
CHRISTENSEN, J. L.; DREJER, I. Finance and innovation - system or chaos. DRUID Working
Paper nº. 24. Copenhagen Business School, Department of Industrial Economics and Strategy/Aalborg University, Department of Business Studies, oct, 1998.
CORDER, S.; SALLES-FILHO, S. Aspectos Conceituais do Financiamento à Inovação. Revista
Brasileira de Inovação, 5(1), Jan./Jun., 2006.
DENZIN, N.; LINCOLN, Y. Introdução a disciplina e a prática da pesquisa qualitativa. In:
Denzin, N.; Lincoln, Y. (Orgs). O planejamento da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman,
FARIAS, T. A. Incubadoras de base tecnológica: gestão e financiamento. Revista de Estudos
Sociais, 13(25), 71-100, 2011.
FRANCO, J.; FARID, M.; OSHITA, M. G. B.; UCHIDA, K. K. Evolução do número de incubadoras de
empresas no Brasil e sua distribuição regional: uma análise através do modelo log-linear de
taxas de crescimento. Locus Científico, 3(4), 107-114, 2009.
FREEMAN, C. The economics of industrial innovation. Londres: Pinter Publishers, 1982.
GASKELL, G. Entrevistas individuais e grupais. In: Bauer, M. W; Gaskell, G. (Org.). Pesquisa
qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002.
HACKETT, S. M.; DILTS, D. M. A systematic review of business incubation research. Journal of
Technology Transfer, Indianapolis, 29(1), 55-82, 2004.
HALL, B. The Financing of Innovation. In: Shane, S. (Ed.). Blackwell Handbook of Technology
and Innovation Management. Oxford: Blackwell Publishers, 2005.
HOLLANDA, F. S. M. Financiamento e incentivos à inovação industrial no Brasil. Tese de doutorado, Ciências Econômicas, Instituto de Economia, Universidade de Campinas, Campinas,
Brasil, 2010.
KEYNES, J. M. Alternative theories of the rate of interest. The Economic Journal, 47(186),
-252, 1937a.
KEYNES, J. M. The ‘ex-ante’ theory of the rate of interest. The Economic Journal, 47(188),
-669, 1937b.
KEYNES, J. M. The process of capital formation. The Economic Journal, 49(195) 569-574,
LISBOA, E.; CASTRO, M. O Papel da Incubadora de Empresas como facilitadora no processo de
aquisição de recursos financeiros de terceiros pelas empresas incubadas do Distrito Federal.
Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas, Belém, PA,
Brasil, 24, 2014.
MELO, G. M.; RODRIGUES JR., W. Determinantes do investimento privado no Brasil: 1970-
Texto para discussão n. 605. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Brasília,
NBIA - NATIONAL BUSINESS INCUBATION ASSOCIATION. What is business incubation?
Recuperado em 17 dezembro, 2014 de
http://http://www.nbia.org/resource_library/what_is/.pdf, 2014.
OCDE, National systems for financing innovation, Paris: Head of Publications Service, 1995.
OHLIN, B. Teorias alternativas da taxa de juros – réplica. In: IPEA. Clássicos de literatura
econômica. Rio de Janeiro: Ipea, 2010.
RAUPP, F. M.; BEUREN, I. M. Programas oferecidos pelas incubadoras brasileiras às empresas
incubadas. Revista de Administração e Inovação, (1), 83-107, 2009.
RIBEIRO, M. B.; TEIXEIRA, J. R. An econometric analysis of private-sector investment in Brazil.
Cepal Review. 74, 153-166, 2001.
STOREY, D. J.; TETHER, B. S. Public policy measure to support new technology-based firms in
the Europe Union. Research Policy, nº 26, 1037-1057, 1998. STRAUSS, A.; CORBIN, J. Pesquisa qualitativa: técnicas e procedimentos para o desenvolvimento da teoria fundamentada. Porto Alegre: Artmed, 2008.
STAKE, R. E. Qualitative case studies. In: DENZIN, N.; LINCOLN, T. Handbook of qualitative
research. London: Sage, 2005.
STUDART, R. O Sistema financeiro e o financiamento do crescimento: uma alternativa póskeynesiana à visão convencional. Revista de Economia Política, 13(49), 101-118, 1993.
STUDART, R. Investment finance in economic development. London: Routledge, 1995.
VALENTE, L. Hélice tríplice: metáfora dos anos 90 descreve bem o mais sustentável modelo do
sistema de inovação. Conhecimento & Inovação, 6(1), 2010.
VEDOVELLO, C. Aspectos relevantes de parques tecnológicos e incubadores de empresas.
Revista do BNDES, 7(14), 273-300, 2000.
VEDOVELLO, C. Criação de infra-estruturas tecnológicas: a experiência brasileira de incubadoras de empresas. Revista do BNDES, 8(16), 183-214, 2001.
