Adaptation and Strategic Change: The Study of an Organization from the Agricultural Sector
DOI:
https://doi.org/10.7213/rebrae.v11i2.23771Keywords:
Adaptation and Strategic Choice. Agribusiness. Determinism of the environment. Diferentiation.Abstract
The changes in sectors as economy, politics and technology have demanded higher capacity of adaptation in organizations. The current study describes and analyzes the process of adaptation and strategic change performed by a company in the agricultural sector of the Brazilian state of Rio Grande do Sul between 2005 and 2014, in order to maintain high growth rates even in decline years in the industry. The data collection was gathered after bibliographical research, documentary analysis and interviews with the organization's dominant coalition. The analysis of the events was qualitative, contextual and longitudinal, using procedures of direct research and the Hrebiniak and Joyce (1985) model. We interpreted the process of change and strategic adaptation from internal and external contexts that caused or demanded those changes. As a result, we identified three distinct strategic periods (I - Financial Crisis, II - Organizational Re-adaptation and III - Consolidation of Strategic Positioning), which were interpreted through the model of Hrabiniak and Joyce (1985), and the identification of current thought schools. Out of the analysis process, we realized that in period I the strategic choice of the organization could be classified as of natural selection. In period II, there was a transition between natural selection and differentiation or focus, while in period III the strategy was classified as of differentiation, due to the high degree of strategic choices and to the strong influence suffered by the environment determinism.
Downloads
References
ALDAY, H. E. C. O Planejamento Estratégico dentro do Conceito de Administração Estratégi-ca. Revista FAE, v. 3, n.2, p.9-16, 2000.
ALDRICH, H. E; PFEFFER, J. Organizations and Envioronments. Ithaca: Cornell University, 1976.
BANCO NACIONAL DO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL. Porte da Empresa. 2014. Disponível em <http://www.bndes.gov.br/SiteBNDES/bndes/bndes_pt/Institucional/Apoio_Financeiro/porte.html>. Acesso em 30 ago. 2014.
BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial: Gepai – Grupo de Estudos e Pesquisas Agroindus-triais. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
BASIL, D. C; COOK, C. W. The management of change. Maidenhead : McGraw-Hill, 1974.
CHILD, J; SMITH, C. The context and process of organizational transformation. Cadbury Lim-ited in its sector. Journal of Management Studies, v.24, n.6, p.565-593, 1987.
DRUCKER, P. F. Administração em tempos de grandes mudanças. São Paulo: Pioneira, 1995.
FERGUSON, M. A Conspiração Aquariana. 3 ed. Rio de Janeiro: Record, 1980.
HREBINIAK, L. G; JOYCE, W. F. Organizational adaptation: strategic choice and environ-mentaldeterminism. Administrative Science Quarterly, v.30, 1985, p. 336-349.
KOTLER, P. Administração de Marketing. 10 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
LAZZARETTI, K; VARGAS, S.M. L; ROSSETTO, C.R. Processo de Adaptação Estratégica: Aplicação do Modelo de Hrebiniak e Joyce em uma Instituição de Educação Profissional. XXXII Encontro Nacional De Engenharia De Produção, out. 2012.
MARQUETTI, A. A; BÊRNI, D. A. Ensaios Sobre a Economia Gaúcha: crescimento e distri-buição mudança estrutural democracia participativa nas finanças, 2013. Disponível em < http://www.fee.rs.gov.br/wp-content/uploads/2014/03/20140312ensaios-sobre-a-economia-gaucha1.pdf>. Acessoem: 03 set 2014.
MILES, R. E; SNOW, C. C. Organizational strategy, structure and process. New York: McGraw Hill, 1978.
MINTZBERG, H. An emerging strategy of direct research. Administrative in Science, v.24, n.9, p. 582-589, 1979.
MINTZBERG, H; QUINN, J. B. O processo da estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2001.
MINTZBERG, H; AHLSTRAND, B; LAMPEL, J. Safári de Estratégia: um roteiro pela selva do planegamento estratégico. 2. ed. Rio de Janeiro: Bookman, 2010.
MOTTA, P. R. Transformação organizacional – A teoria e a prática de inovar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1998.
OLIVEIRA, G. B. Georreferenciamento de imóveis rurais: Aspectos Relevantes. Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul, 2004. Disponível em: < http://www.mprs.mp.br/urbanistico/doutrina/id531.htm>. Acesso em 28 ago. 2014.
PETTIGREW, A. M. Context and action in the transformation on the firm. Journal of Manage-ment Studies, v. 24, n. 6, p. 649-670, nov. 1987.
PETTIGREW, A.M.; FERLIE, E.; MCKEE, L. Shaping strategic change. London: Sage, p. 1-30, 1992.
PORTER, M. E. Estratégia competitiva. Rio de Janeiro: Campus, 1991.
PORTER, M. E. Competição: estratégias competitivas essenciais. 14. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999.
PRAHALAD, C. K.; HAMEL G. Competindo pelo futuro. Rio de Janeiro: Campus, 1995.
ROSSETTO, C. R.; ROSSETTO, A. M. Teoria institucional e dependência de recursos na adap-tação organizacional: uma visão complementar. RAE-Eletrônica, v. 4, n. 1, jan./jun. 2005.
SALAMA, A. O uso da biografia de uma organização como método de pesquisa para a investi-gação do desenvolvimento organizacional. Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro, v. 28, n. 1, pp. 34-42, jan.-mar. 1994.
SAUSEN, J.O; DALFOVO, W.C. A Constituição do Pólo Moveleiro de Lucas do Rio Verde (MT): uma retrospectiva histórica de uma iniciativa coletiva de desenvolvimento local e regional. Cadernos EBAPE.BR, v.5, n.3, set. 2007.
SENGE, P. M. A Quinta Disciplina: caderno de campo – estratégias e ferramentas para cons-truir uma organização que aprende. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1999.
SENGE, P. M. A quinta disciplina: arte e prática da organização de aprendizagem. São Paulo: Nova Cultura, 2002.
THEOBALD, R. New success criteria for a turbulent world. Planning Review, v. 22, n. 6, p.10-13/43, nov/dez, 1994.
YIN, R. K. Estudo de Caso – Planejamento e Método. 2. ed. São Paulo: Bookman, 2001.
