https://periodicos.pucpr.br/pistispraxis/issue/feed Revista Pistis & Praxis 2024-08-27T12:16:45-03:00 Waldir Souza [email protected] Open Journal Systems <p>A <em>Revista Pistis &amp; Praxis: Teologia e Pastoral</em> é uma publicação quadrimestral da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), publicada pela primeira vez em 2009, com o intuito de constituir um meio de disseminação de novas descobertas na pesquisa voltada a área de Teologia, especialmente para dialogar com outros campos de saber e com pesquisadores nacionais e internacionais sobre os diversos focos que a pastoral apresenta.</p> https://periodicos.pucpr.br/pistispraxis/article/view/30838 A Teologia teve a sua Morte? 2024-07-11T08:32:58-03:00 Luis Henrique Piovezan [email protected] <p>A partir da análise epistemológica dos discursos contrários à Teologia, incluindo a Ateologia, mostra-se a fraqueza e a incompletude argumentativa destes discursos. Esta fraqueza está ligada a um cientificismo relacionado com pretensas promessas científicas de imortalidade. Para evitar que isso se torne Fundamentalismo, o caminho proposto é que sejam usados métodos teológicos desenvolvidos para as argumentações teológicas de forma a sustentarem o diálogo mais do que uma disputa sem sentido.</p> 2024-08-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Pistis & Praxis https://periodicos.pucpr.br/pistispraxis/article/view/30786 "Sementes da Marielle" – Impulsos para descolonizar o conceito da "memória perigosa" 2024-05-27T11:37:32-03:00 Katharina Merian [email protected] <p>Este artigo aborda a questão de como grupos subalternizados se empoderam através da "memória perigosa". Segundo o teólogo político Johann Baptist Metz, a "memória perigosa" refere-se à memória do sofrimento e das esperanças não realizadas que perturbam o presente. De um ponto de vista teológico, a memória perigosa é a memória da cruz. Engajando criticamente com Metz, a análise da memória de Marielle Franco oferece impulsos para um sentido decolonial da "memória perigosa" que se centra mais no que já foi alcançado. A trajetória de Marielle Franco é um testemunho de como as mulheres negras das favelas se empoderam individual e coletivamente através da educação, do cuidado, da construção coletiva e da apropriação de uma autoimagem positiva. Este artigo mostra como, após o assassinato de Marielle Franco, sua memória se tornou uma "memória perigosa" que empodera e inspira mulheres subalternizadas e promove processos de tornar-se sujeito. Dessa maneira, a memória de Marielle Franco se torna um estímulo para a teologia política de reconceitualizar a “memória perigosa” como memória de ressurreição que abre caminhos para a vida.</p> 2024-08-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Pistis & Praxis https://periodicos.pucpr.br/pistispraxis/article/view/31564 A Igreja e o Espírito Santo no Catecismo Maior de Martinho Lutero 2024-06-19T22:12:03-03:00 Lubomir Zak [email protected] <div class="t pg-1m0 pg-1x1 pg-1h5 pg-1ya pg-1ff3 pg-1fs1 pg-1fc0 pg-1sc0 pg-1ls0 pg-1ws0"> <p>O estudo oferece uma leitura aprofundada com relação a concepção de Lutero sobre a relação da Igreja e o Espírito Santo. A ênfase é colocada na ideia luterana da absoluta dependência da Igreja das ações do Espírito, articulada no interior do quadro trinitário da teologia da justificação pela fé. Por meio da análise do Catecismo Maior, em particular, do comentário ao terceiro artigo do Credo, o estudo destaca a originalidade da abordagem de Lutero sobre o tema em questão. Esta abordagem comporta interpretar a ligação entre a Igreja e o Espírito, a eclesiologia e a pneumatologia na perspectiva de uma original teologia da Revelação. Esta perspectiva coloca em evidência a Igreja como uma “realidade complexa”, sempre em transformação graças ao agir da Trindade, por meio do qual, no Espírito, a Palavra eterna do Criador se torna presente na comunidade santa.</p> </div> 2024-08-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Pistis & Praxis https://periodicos.pucpr.br/pistispraxis/article/view/31920 Cristianismo de compaixão e solidariedade com os pobres 2024-07-20T08:08:40-03:00 Jonas Rafael [email protected] Paulo Sergio Lopes Gonçalves [email protected] <p>Objetiva-se, nesta proposta, apresentar teologicamente a possibilidade de um Cristianismo de compaixão e solidariedade com os pobres, em época de pós-modernidade e globalização. Para atingir este objetivo, tomar-se-á como fonte as obras <em>A força histórica dos Pobres</em> e <em>Onde dormirão os pobres</em>, ambas escritas pelo teólogo peruano Gustavo Gutiérrez, responsável por dar origem à teologia da libertação latino-americana e caribenha. Nessas obras, o autor apresenta a realidade de pobreza no contexto de globalização e pós-modernidade e a presença do Cristianismo mediante a compaixão, a crítica profética e a solidariedade. Justifica-se esta proposta o fato de que Gutiérrez tem proximidade tanto com a categoria <em>Memoria Passionis,</em> elaborada por Johann Baptist Metz para compreender o fazer teológico diante da globalização, quanto com a filosofia pós-moderna de Vattimo para compreender a secularização em que o Cristianismo, analogamente ao Verbo, deve estar encarnado praticando a caridade. Deste modo, formula a sua proposta de um Cristianismo libertador e comprometido com a vida a partir da realidade dos pobres, os sofredores por excelência.</p> 2024-08-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Pistis & Praxis https://periodicos.pucpr.br/pistispraxis/article/view/31815 O Anel de Tucum: Religião Popular, catolicismo e juventude 2024-07-02T11:24:18-03:00 Flávio Munhoz Sofiati [email protected] Ronaldo Guimarães Santos [email protected] Alberto da Silva Moreira [email protected] <p>O texto trata do contexto sociorreligioso do anel de tucum, um símbolo de mística e compromisso com as causas sociais presente no catolicismo e na Religião Popular. Analisamos o seu uso no meio da juventude, entendida como agente de transformação social. Por ser uma pesquisa de caráter bibliográfico e documental, sistematizamos as produções que permeiam a misticidade simbolizada pelo anel. O anel de tucum vem do Tucumã, o fruto de uma planta considerada sagrada para os povos indígenas da região Amazônica. Ele é entendido como um símbolo de sua cultura, ancestralidade e espiritualidade. A Religião Popular e o catolicismo, vinculado à Teologia da Libertação, apropriam-se deste objeto e o utilizam como um símbolo de fé, resistência e compromisso com as lutas populares. Entretanto, o anel é usado por outras religiões, como as espíritas e umbandistas. Além disso, a juventude tem um papel fundamental, por ser responsável por manter vivas as tradições religiosas, com participação ativa na vida das comunidades religiosas. Elas também representam a diversidade e a resistência da Religião Popular brasileira, sendo o segmento social que transmite o uso do anel de tucum para as novas gerações.</p> 2024-08-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Pistis & Praxis https://periodicos.pucpr.br/pistispraxis/article/view/31452 O abuso espiritual como uma forma específica de abuso emocional: Uma delimitação conceitual para a sensibilização da violência psicológica na igreja. 2024-04-10T16:01:01-03:00 Josefa Woditsch [email protected] <p>Neste artigo, apresento o fenômeno do abuso espiritual como uma manifestação específica de abuso emocional. O abuso é definido como a instrumentalização prejudicial de pessoas para satisfazer necessidades pessoais ou para realizar os interesses de grupos ou instituições. O abuso emocional não envolve a violência física, mas ocasiona impactos no bem-estar e na saúde das vitimas, comparáveil aos ao abuso físico. O sofrimento psicológico causado se deve principalmente ao comprometimento das necessidades psicológicas básicas de autoeficácia e vínculo social. Por sua vez, o abuso espiritual é uma forma de abuso emocional em que a fé, em seu sentido mais amplo, é utilizada como um instrumento manipulativo e de exercício de poder prejudicando a outrem. Desta forma, o abuso espiritual compartilha semelhanças com o abuso emocional, embora possua características distintivas. O abuso espiritual é amplamente presente no ambiente eclesiástico e muitas vezes antecedendo o abuso sexual. A relevância destes aspectos ficou abordada no âmbito teológico nos últimos anos. Este artigo visa contribuir para a sensibilização sobre a prática da violência psicológica na ireja através de uma análise interdisciplinar, sob as perspectivas psicológica e teológica. Intenciona-se tecer este entrelaçamento entre o fenômeno do abuso espiritual e o abuso emocional.</p> 2024-08-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Pistis & Praxis https://periodicos.pucpr.br/pistispraxis/article/view/31979 Pacto Educativo Global e os desafios da Inteligência Artificial e da Ecologia Integral na Educação 2024-07-31T12:09:44-03:00 Ezio Lorenzo Bono [email protected] <p>O presente artigo trata dos desafios atuais da educação, sobretudo diante do que se habituou a chamar de Inteligência Artificial, ou simplesmente I.A. Nem sempre a destreza em utilizar os meios digitais significa saber utilizá-los de forma correta e com sabedoria, por isso o desafio educacional caminha na direção de se educar para uma cultura da sabedoria digital, envolvendo mentes e corações no processo. Nos últimos anos a Igreja, através dos Papas, tem demonstrado uma abertura à revolução digital, pois tem sido um precioso instrumento de evangelização, no entanto, não deixam de chamar a atenção para o uso correto das redes. O artigo questiona se é correto chamar de inteligência artificial, será que existe uma “inteligência” artificial? Diante do uso indiscriminado da I.A. o grande desafio para os educadores hoje é: como continuar a ser totalmente humanos e não nos tornarmos também máquinas? Ao final, em vista das exigências do Pacto Educativo Global, dos desafios da Ecologia Integral e da COP 30, o texto apresenta algumas importantes e inovadoras tendências pedagógicas que atualmente influenciam profundamente a forma como a educação é ministrada e percebida. Estas tendências levam à necessidade de repensar e reinventar a educação no nosso tempo.</p> 2024-08-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Pistis & Praxis https://periodicos.pucpr.br/pistispraxis/article/view/31501 A aprendizagem e serviço solidário como efetivação da missão das universidades católicas junto ao Pacto Educativo Global 2024-07-02T13:40:22-03:00 João Elton Jesus [email protected] <p>Este estudo investiga como a metodologia de Aprendizagem e Serviço Solidário pode contribuir para a realização da missão das universidades católicas, alinhando-se às orientações do Papa Francisco no Pacto Educativo Global. Por meio de uma análise crítica da literatura, observamos que a missão das universidades católicas se atualiza à luz do Pacto Educativo Global, o qual serve como um catalisador para a renovação dessas instituições diante dos desafios contemporâneos. Nesse contexto, a metodologia de Aprendizagem e Serviço Solidário emerge como uma ferramenta crucial para promover uma educação integral e transformadora, integrando os objetivos educacionais das disciplinas teóricas com a prática comunitária. Isso facilita a troca de conhecimentos e experiências, contribuindo para a transformação dos estudantes, da universidade e da sociedade como um todo. O artigo começa apresentando a identidade e a missão das universidades católicas em resposta aos desafios atuais. Em seguida, examina-se a importância do Pacto Educativo Global, destacando seus principais aspectos e sua relação com o ensino universitário. Por fim, analisa-se como a metodologia de Aprendizagem e Serviço Solidário pode ser uma ferramenta inovadora para concretizar a missão educacional das universidades católicas, capacitando os estudantes a contribuírem para a construção de um mundo mais justo e solidário, em conformidade com os princípios do Pacto Educativo Global e da missão da Igreja em constante processo de “saída”.</p> 2024-08-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Pistis & Praxis https://periodicos.pucpr.br/pistispraxis/article/view/31412 Pacto Educativo Global: um desafio envolvente que reivindica múltiplos atores 2024-03-26T15:49:19-03:00 José Aguiar Nobre [email protected] Donizete José Xavier [email protected] <p>Ao depararmo-nos com a proposta apresentada pelo Papa Francisco sobre a urgência de um Pacto Educativo Global, a primeira questão que se evidencia consiste em entender que para se fazer um pacto é imprescindível que todos os atores envolvidos estejam de acordo. E, para tanto se sentam para decidirem e acertarem as variáveis a serem cumpridas em tal pacto. Contudo, nesta questão, se faz necessário entender que a via de acesso a tal nível de compreensão se faz no decorrer do processo, via instrução, compreensão e reflexões sobre as complexidades da proposição que se tem atualmente com pretensões de universalidade e que independe de confissões religiosas ou não, por se tratar de uma questão genuinamente antropológica. Do ponto de vista formal indagamos: como os múltiplos atores poderão contribuir para que seja possível ampliar o diapasão de entendimento deste desafio para avançarmos sempre mais? Se trata de uma pesquisa de revisão bibliográfica, cujos resultados esperados circunscrevem ao entendimento de que o Pacto Educativo Global alcançará rumos cada vez mais assertivos, na medida em que somarmos forças e envolvermos múltiplos atores no processo educativo, como traz o tom da proposta, de que para educar necessitamos do envolvimento de toda a aldeia.</p> <p style="font-weight: 400;"> </p> 2024-08-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Pistis & Praxis https://periodicos.pucpr.br/pistispraxis/article/view/31949 O pacto educativo global e a reflexão sobre os princípios para uma prática inclusiva 2024-08-06T10:34:32-03:00 Marcio Luiz Fernandes [email protected] Claudio Roberto Fontana Bastos [email protected] Ernesto Lazaro Sienna [email protected] <p>É sobre um tríplice marco referencial – da Doutrina Social da Igreja, da ideia de aliança educativa do Papa Francisco e da reflexão antropológica de Edgar Morin sobre a via para o futuro da humanidade – que apresentamos uma reflexão para poder pensar a contribuição específica das instituições educativas no contexto da América Latina ao estilo profético e carismático. Em cada um destes marcos encontram-se princípios orientadores que podem iluminar e ampliar as práticas inclusivas presentes nas instituições educativas católicas e ajudar a fomentar o protagonismo dos atores sociais e educacionais. Em primeiro lugar, explicitaremos os princípios permanentes da doutrina social da Igreja na sua relação com os projetos educativos a saber, o princípio da dignidade da pessoa humana, do bem comum, da subsidiariedade e da solidariedade. Em segundo lugar, buscaremos destacar a proposta lançada pelo Papa Francisco para reconstruir o pacto educativo global, cuja finalidade é reavivar o compromisso por uma educação mais aberta e inclusiva. Ora, o que Francisco propõe está fundamentado metodologicamente na <em>Evangelii Gaudium</em> na série de princípios para construir um caminho para um mundo de paz, justiça e fraternidade. No fundo, tais princípios reforçam a ideia de uma aliança educativa capaz de superar as fragmentações e reconstruir o tecido das relações humanas mais fraternas. Por fim, a apresentação conclui-se com as provocações de Edgar Morin sobre a necessidade de uma concepção complexificada sobre o sistema educacional. Neste sentido, ele propõe uma reflexão antropológica na qual diversas vias reformadoras do pensamento e da ação devem permanecer inseparáveis e indissociáveis. No entanto, o êxito de um caminho inclusivo dependerá também de princípios a serem adotados comunitária e institucionalmente, a saber: os princípios da solidariedade e de responsabilidade, de pluralidade e de participação.</p> 2024-08-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Pistis & Praxis https://periodicos.pucpr.br/pistispraxis/article/view/31738 Pacto Educativo Global e conexões com o ensino social da igreja 2024-07-31T12:17:45-03:00 Ariél Philippi Machado [email protected] JACI SOUZA CANDIOTTO [email protected] EVA GISLANE BARBOSA [email protected] <p>O Ensino Social da Igreja tem por princípio a defesa e a promoção da dignidade da pessoa humana. <br />O fundamento da Doutrina Social da Igreja (DSI) é o próprio Evangelho. Para orientar suas ações apostólicas, a Igreja tem como referência a pessoa de Jesus de Nazaré. O tema do presente artigo destaca o aspecto social da educação evidenciado nos sete compromissos do Pacto Educativo Global. Seu objetivo é colaborar para a formação contextualizada e crítica dos agentes de evangelização, para uma postura positiva em relação ao cuidado e promoção da vida humana e de todo o planeta. De caráter bibliográfico-documental, a metodologia do artigo segue observando os 7 compromissos do pacto educativo global, que perpassa pelo ensino da doutrina social da Igreja Católica, destacando a necessidade de uma mudança de mentalidade para com a cultura do descarte e o método capitalista provocador de morte. Destaca-se, da conclusão, que o Pacto Educativo Global é uma proposta que precisa ser acolhida e aplicada em todos os espaços educativos, pois a tem um formato universal de linguagem e ações. O Pacto Educativo Global traz, diante da DSI, um vigor, uma interação social, influenciando opiniões e comportamentos, possibilitando a inspiração da conversão no cumprimento da missão evangelizadora.</p> 2024-08-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Pistis & Praxis https://periodicos.pucpr.br/pistispraxis/article/view/31587 Tradição da Igreja e renovação eclesial em tempos do pontificado de Francisco 2024-06-17T18:32:37-03:00 Mercio José Cauduro [email protected] Tiago de Fraga Gomes [email protected] <p>O presente estudo, a partir de uma abordagem teórico-bibliográfica, busca analisar a hipótese de que o pontificado de Francisco se caracteriza por um movimento de renovação eclesial, enquanto recepção do amplo processo de <em>aggiornamento</em> posto em curso pelo Concílio Vaticano II. Pretende-se abordar a Tradição viva da Igreja e a sua relação com o processo de renovação eclesial. Tem-se em vista que se faz necessário aprofundar a compreensão teológica da Tradição da Igreja, a fim de evidenciá-la como uma realidade dinâmica que é condição de possibilidade para toda e qualquer autêntica renovação eclesial. Se a Tradição cristã fosse uma realidade imóvel e engessada, estaria fadada a morrer. A Igreja tem sua origem e continuidade na realidade da Tradição, a qual é constitutiva ao seu ser e agir. A fidelidade à Tradição requer atualização em face aos novos contextos e desafios, com o intuito de fomentar uma vivência autêntica do Evangelho.</p> 2024-08-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Pistis & Praxis https://periodicos.pucpr.br/pistispraxis/article/view/32046 Editorial: Pacto Educativo Global 2024-08-26T16:20:33-03:00 Ernesto Lázaro Sienna [email protected] Márcio Luiz Fernandes [email protected] Waldir Souza [email protected] 2024-08-27T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Pistis & Praxis