GODENTE MA NON TROPPO: O mínimo de gozo do outro necessário para a constituição do sujeito

Autores

  • Marie-Christine Laznik

Palavras-chave:

Autismo, Bebês, Pulsão, Narcisismo, Gozo.

Resumo

A autora propõe utilizar o conceito lacaniano de gozo como operador central na clínica do autismo, partindo da constatação de que nos bebês cujo encaminhamento se dá rumo a esse quadro clínico pode haver presença de uma relação narcísica com os pais, mas não uma relação pulsional, que desemboque na constituição de um sujeito desejante. Essa constatação, feita a partir da análise de filmes familiares, permite conceber um importante lugar para o tratamento psicanalítico e uma direção de tratamento para bebês com sinais de risco do tipo autístico, em que a questão pulsional entre a criança e seus pais vai ser colocada em evidência.

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Publicado

2017-11-24

Como Citar

Laznik, M.-C. (2017). GODENTE MA NON TROPPO: O mínimo de gozo do outro necessário para a constituição do sujeito. Psicologia Argumento, 28(61). Recuperado de https://periodicos.pucpr.br/psicologiaargumento/article/view/19799

Edição

Seção

Artigos