UNA REINTERPRETACIÓN DE LA VIOLENCIA EN LAS ESCUELAS

Autores

  • Maria Jesús Comellas Carbó UAB

DOI:

https://doi.org/10.7213/rde.v9i28.3115

Resumo

Os atos de violência nas escolas chamam a atenção por sua inadequação e gravidade, e são o fruto de processos que nem sempre têm uma resposta adequada e de circunstâncias que, em um momento específico, os possibilitam. A forma de tratamento dado ao tema pode provocar alarmismo entre alunos, professores, famílias e mesmo na sociedade, o que realimenta o debate e dificulta a implementação de respostas e ações educativas para reduzi-lo e preveni-lo. É preciso fazer, sem mais delongas, uma análise profunda do que ocorre, porque essas reações são produzidas, as formas de interpretá-las e, especialmente, as alternativas educativas a serem implementadas. O interesse do grupo GRODE (Grupo de Recerca, Orientació i Desenvolupament Educatiu) pelos fenômenos de violência, parte do estudo deste fenômeno e da análise compartilhada com os professores sobre as formas e processos de socialização e a aprendizagem relacional dos alunos nas escolas, abrangendo no olhar o entorno das escolas (atividades extraescolares, grupos culturais, desportivos). No artigo se apresenta o enfoque educativo que sustenta a investigação realizada em escolas públicas e privadas de educação primária e secundária da Catalunha. A metodologia seguida é baseada no modelo da pesquisa-ação participativa com os professores. Os agentes profissionais próximos à escola, que prestam serviços educativos (psicopedagogia, recursos) e trabalho social, entre outros, também participam, contribuindo com sua visão e experiências.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

BRUNER, J. Actos de significado: más allá de la revolución cognitiva. Madrid: Alianza, 1998.

COMELLAS, M. J. Las competencias para la acción tutorial. In: COMELLAS, M. J. (Coord.). Las competencias del profesorado para la acción tutorial. Barcelona: CissPraxis, 2002. p. 13-27.

______. ¿Cuándo el comportamiento de la infancia y la adolescencia se vuelve conflicto? Información, Barcelona, v. 27, p. 24-31, 2004.

______. Un observatorio abierto a la participación. Cuadernos de Pedagogía, Barcelona, n. 359, p. 79-84, 2006.

COMELLAS, M. J.; LOJO, M. En cavi de mirada per abordar i prevenir la violència a les escoles. Barcelona: Octaedro, 2008.

DUBET, F. Les inégalités multipliées. Paris: L’aube, 2004.

GABERAN, P. La relation éducative. Ramonville: Eres, 2005.

HAMON, H. Tant qu’il y aura des élèves. Paris: Seuil, 2004.

MABION-BONFILS, B. L’invention de la violence scolaire. France: Eres, 2005.

MARCHESI, A. Qué será de nosotros los malos alumnos? Madrid: Alianza, 2005.

MEIREIU, P. La opción de educar. Barcelona: Octaedro, 2001.

______. Referencias para un mundo sin referencias. Barcelona: Graó, 2004.

MORIN, E. Où va le monde? Paris: L’Herme, 2007.

MUCCHIELLI, L. Violences et insécurité. Paris: La découverte, 2002.

PUGEAULT-CICCHELLI, C. ; CICCHELLI, V.; RAGI, T. Ce que nous savons des jeunes. Paris: PUF, 2004.

RAVEAUD, M. De l’enfant au citoyen. Paris: PUF, 2006.

ROJAS, M. L. Las semillas de la violencia. Madrid: Calpe, 2005.

SANTOS GUERRA, M. A. Hacia el futuro: riesgos y esperanzas. In: VV.AA. Valores escolares y educación para la ciudadanía. Barcelona: Graó, 2002. p. 29-33.

TOCZEK, M-C.; MARTINOT, D. Le défi éducatif. Paris: Armand Colin, 2004.

VAN HAECHK A. L’école des inégalités. Mons: Talus, 2001.

______. L’école à l’épreuve de la sociologie. Bruselas: De Boec, 2006.

VV.A A. Qu’avons nous fait du droit à l’éducation? Paris: L’Harmattan, 2007.

Downloads

Publicado

2009-07-07

Como Citar

Comellas Carbó, M. J. (2009). UNA REINTERPRETACIÓN DE LA VIOLENCIA EN LAS ESCUELAS. Revista Diálogo Educacional, 9(28), 417–439. https://doi.org/10.7213/rde.v9i28.3115