Impactos ambientais da mobilidade urbana: cinco categorias de medidas mitigadoras

Autores

  • Rafael Barczak Pontifícia Universidade Católica do Paraná
  • Fábio Duarte Programa de Pós-Graduação em Gestão Urbana da Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Palavras-chave:

Mobilidade urbana, Impactos ambientais, Medidas mitigadoras

Resumo

Desde 1970, a emissão de CO2 no setor industrial cresceu 65% em todo o mundo, contra 120% no de transportes e 80% da energia utilizada para a mobilidade área urbana têm origem na queima de combustíveis fósseis. Assim, a motorização da mobilidade urbana é um dos principais emissores de gases de efeito estufa.Para analisar este cenário, este artigo toma como base a produção científica internacional produzida do Protocolo de Kyoto (1997) à conferência de Copenhague (2008) para levantar quais principais medidas para a redução do impacto ambiental, especialmente das emissões de CO2. Argumenta-se aqui que são cinco os grupos de medidas a partir da discussão de textos técnicos de órgãos internacionais e produção científica,sendo: econômico-fiscais e financeiras; regulatórias; informação e comunicação; planejamento urbano;e tecnológicas.

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Biografia do Autor

Rafael Barczak, Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Arquiteto e urbanista, Mestre em Gestão Urbana pela PUCPR, foi chefe da Divisão de Transportes em São José dos Pinhais, PR -

Fábio Duarte, Programa de Pós-Graduação em Gestão Urbana da Pontifícia Universidade Católica do Paraná

Urbanista, Doutor em Comunicações, professor do Programa de Pós-Graduação em Gestão Urbana da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, PR

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Publicado

2017-09-02

Como Citar

Barczak, R., & Duarte, F. (2017). Impactos ambientais da mobilidade urbana: cinco categorias de medidas mitigadoras. Revista Brasileira De Gestão Urbana, 4(1), 13–32. Recuperado de https://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/5470

Edição

Seção

Artigos