Nível de atividade física, autonomia funcional e qualidade de vida em idosas ativas e sedentárias

Authors

  • Nelyse de Araújo Alencar
  • José Vitorino de Souza Júnior
  • Jani Cleria Bezerra Aragão
  • Márcia de Assunção Ferreira
  • Estélio Dantas

DOI:

https://doi.org/10.1590/S0103-51502010000300014

Abstract

Introdução: O envelhecimento é um processo contínuo durante o qual ocorre declínio progressivo de todos os processos fisiológicos. Objetivo: O objetivo do presente estudo foi analisar os níveis de atividade física, autonomia funcional e qualidade de vida em idosas ativas e sedentárias. Método: A amostra foi constituída de 30 mulheres (15 sedentárias e 15 ativas), com idade igual ou superior a 60 anos. Para determinar o nível de atividade física, utilizou-se a versão do Questionário Baecke Modificado para Idosos; e a autonomia funcional foi avaliada pela bateria de testes do Grupo de Desenvolvimento Latino-Americano para a Maturidade (GDLAM); e a qualidade de vida, por meio do questionário WHOQOL-OLD. O tratamento estatístico foi composto por análise descritiva e inferencial. Os dados foram analisados pelo SPSS®, versão 13.0. O nível de significância e erro estatístico considerado foi de 5% (p < 0,05). Resultados e discussão: Pela análise dos resultados pôde-se observar que os níveis de atividade física encontrados nas idosas ativas foi maior que os das sedentárias, repercutindo nos melhores resultados apresentados nos testes de autonomia funcional, apesar de ambas serem classificadas com IG fraco. Em relação à qualidade de vida, constatamos não haver associação a melhores níveis quando comparamos ambos os grupos. Considerações finais: Recomenda-se que seja realizada uma intervenção por meio de um programa de treinamento de físico mais intenso, envolvendo maior quantidade de indivíduos mais bem condicionados para melhor verificar as possíveis alterações das variáveis do estudo realizado.

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Published

2017-09-06

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