Revista de Direito Econômico e Socioambiental
https://periodicos.pucpr.br/direitoeconomico
<p>A <strong>Revista de Direito Econômico e Socioambiental </strong>(ISSN 2179-8214), fundada no ano de 2010, é um periódico científico quadrimestral, promovido pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da PUCPR (<a href="http://www.pucpr.br/ppgd">http://www.pucpr.br/ppgd</a>). Tem como escopo principal a publicação e difusão de artigos jurídicos de pesquisadores nacionais e estrangeiros sobre temas das linhas de pesquisa do PPGD-PUCPR, e ser lida por pesquisadores, professores e estudantes de Direito de diferentes países interessados em Direito Econômico e Socioambiental, por meio da publicação de artigos em inglês, espanhol, português, italiano e francês.</p> <p>A linha editorial da revista segue a temática das Áreas de Concentração e respectivas linhas de pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Direito da PUCPR: <strong>1.</strong> Direito Econômico e Desenvolvimento: <strong>1.1.</strong> Estado, Economia e Desenvolvimento; <strong>1.2.</strong> Direitos Sociais, Desenvolvimento e Globalização; <strong>2.</strong> Direito Socioambiental e Sustentabilidade: <strong>2.1.</strong> Estado, Sociedades e Meio Ambiente; <strong>2.2.</strong> Justiça, Democracia e Direitos Humanos.</p> <p>Atualmente, encontra-se classificada com o <strong>Qualis A1</strong> na área de Direito da CAPES (fundação vinculada ao Ministério da Educação).</p>Editora Universitária Champagnat - PUCPResspt-BRRevista de Direito Econômico e Socioambiental2179-345X<p>Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:</p> <ol> <li>Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a<strong> <a href="https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/" target="_blank" rel="noopener">Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional</a></strong> que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.</li> <li>Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.</li> <li>Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado (Veja <strong><a href="http://opcit.eprints.org/oacitation-biblio.html" target="_new">O Efeito do Acesso Livre</a></strong>).</li> </ol>Disaster management in the Sundarbans delta ecosystem through environmental governance and sustainable planning
https://periodicos.pucpr.br/direitoeconomico/article/view/31364
<p>The Sundarbans region is facing significant impacts on its ecosystem, business, agriculture, and environment due to inadequate disaster management. Storm surges, cyclones, and rising sea levels threaten the mangrove environment, causing permanent damage to farming and fishing communities, poverty, and revenue loss. The loss of mangroves affects ecological services like carbon sequestration, coastal protection, and biodiversity. To mitigate these risks, laws, growth promotion, catastrophe management plans, improved infrastructure, and public engagement in disaster response planning are necessary. Balancing environmental protection and economic expansion through climate-resilient farming techniques and sustainable agriculture is crucial. Tighter regulations, sustainable development strategies, stakeholder engagement, and advanced technology like AI can contribute to creating a resilient Sundarbans that protects the environment, improves community welfare, and ensures a sustainable future.</p>José Noronha RodriguesSumanta BhattacharyaBhavneet Kaur SachdevDora Cabete
Copyright (c) 2024 José Noronha Rodrigues, Sumanta Bhattacharya, Bhavneet Kaur Sachdev, Dora Cabete
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-05-282024-05-28152e268e26810.7213/revdireconsoc.v15i2.31364El asbesto o amianto en Colombia: un estudio de sus antecedentes, la prohibición en su uso y la aplicación tardía del principio de precaución
https://periodicos.pucpr.br/direitoeconomico/article/view/31499
<p>El presente artículo tiene por objetivo estudiar el marco evolutivo regulatorio en la prohibición del asbesto o amianto en Colombia, desde sus impactos a la salud humana por inhalación o ingesta, hasta las implicaciones de la prohibición de su uso mediante la Ley 1968 de 2019, luego de varias décadas de estudios y denuncias por parte de la sociedad civil, así como de restricciones en su uso en otros países. La metodología utilizada fue el análisis documental de información especializada, la cual se recopiló en artículos en bases de revistas indexadas, además de jurisprudencia y normas relevantes en la materia. Como aporte se presenta una nueva aproximación a la problemática derivada de la tardía aplicación del principio de precaución en Colombia, y al marco evolutivo del tratamiento regulatorio y normativo al uso del asbesto. Por último, el artículo concluye que, aunque la prohibición del uso del asbesto se dio tardíamente en el país, fue no obstante un logro para las víctimas y la sociedad civil quienes exigían al Estado salvaguardar su derecho a la salud, a gozar de un ambiente sano y a la vida. Mientras tanto, el Estado y el sector privado se enfrentan a un reto en la sustitución progresiva del asbesto utilizado habitualmente en las edificaciones y en la construcción de ciudades.</p>Iván Vargas-Chaves
Copyright (c) 2024 Iván Vargas-Chaves
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-05-282024-05-28152e271e27110.7213/revdireconsoc.v15i2.31499Entre o desenvolvimento econômico e a regulação ambiental: participação popular, livre iniciativa e custos do licenciamento ambiental
https://periodicos.pucpr.br/direitoeconomico/article/view/28591
<p class="09-Resumo-texto">O presente trabalho tem o intuito de abordar o licenciamento ambiental, questionando o desempenho do modelo institucional disposto pela legislação e implementado pelos órgãos competentes do SISNAMA, no que concerne a questões políticas, custos socioambientais e audiências públicas, comparando-os com as demandas postas pela iniciativa privada. Para tanto, em um primeiro momento expõe-se o ambiente de riscos e incertezas, frente à necessidade de implementação de precaução de modo não só a dimensionar eventuais consequências, a evitar efeitos intergeracionais e danos ambientais irreversíveis, mas também para redimensionar a proteção ambiental em uma relação de custo-benefício. Após, analisa-se a função do poder de polícia na execução da regulação ambiental e sua relação com os custos do licenciamento e o equilíbrio entre o excesso burocrático e a degradação ambiental descomedida. Em seguida, indaga-se sobre as possibilidades de conciliação dos custos socioambientais com a participação popular, em um contexto de excessivas demandas à iniciativa privada. Por fim, analisa-se o projeto de lei 654/15 e a deferência para a administração pública como possível alternativa para a resolução de situações concretas, com adequada participação popular nos processos licenciatórios.</p>Antônio José Maristrello PortoErick Sobral DinizPaulo Fernando de Mello Franco
Copyright (c) 2024 Antônio José Maristrello Porto, Erick Sobral Diniz, Paulo Fernando de Mello Franco
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-05-282024-05-28152e259e25910.7213/revdireconsoc.v15i2.28591O Direito Administrativo contemporâneo e a regulação assimétrica nos serviços públicos
https://periodicos.pucpr.br/direitoeconomico/article/view/29363
<p>O presente artigo trata de temática bastante atual e relevante na seara do Direito Administrativo e da regulação. Na medida em que se evoluiu para um Estado regulador, que deixou de centralizar tudo em si, inclusive a prestação de serviços públicos e a gestão de uma infinidade de contratos decorrentes dessa atividade, descentralizando referida tarefa para entidades reguladoras, estas passaram a assumir de uma forma mais eficiente a regulação do seu setor. Assim, diante da variada gama de atividades a serem prestadas, verificou-se a possibilidade de se estabelecerem diversos vínculos entre o Poder Público (por intermédio das agências setoriais) e os prestadores particulares, o que deu origem à assimetria regulatória como forma de inclusão de novos <em>players</em> no mercado.</p>Priscilia Sparapani
Copyright (c) 2024 Priscilia Sparapani
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-05-282024-05-28152e262e26210.7213/revdireconsoc.v15i2.29363Compliance como instrumento de cumprimento proativo da função socioambiental da empresa
https://periodicos.pucpr.br/direitoeconomico/article/view/29374
<p>O objetivo do presente artigo é demonstrar que o programa de integridade empresarial, denominado de <em>comliance</em>, pode ser hábil ferramenta de atuação proativa da empresa para cumprimento da função socioambiental da atividade econômica empresarial. Em processo de desenvolvimento empírico dialético, constata-se que a função social da empresa está no agir além das obrigações legais estatuídas, promovendo efetivamente e positivamente programas de desenvolvimento sustentável. Para tanto, discorre-se pelos fundamentos da função social da empresa, suas origens e bases constitucionais, voltadas na proteção do meio ambiente. Seguiu-se para exame do instituto do <em>compliance</em> de finalidade de proteção e preservação ambiental, bases fundamentais, legais e de instrumento de cumprimento da função social da empresa. Conclui-se que o <em>compliance</em> ambiental pode integrar-se na modalidade de eficaz instrumento de proposições de programas proativos de desenvolvimento sustentável, em cumprimento da função socioambiental da empresa.</p>Elias Marques de Medeiros NetoNério Andrade de Brida
Copyright (c) 2024 Elias Marques de Medeiros Neto, Nério Andrade de Brida
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-05-282024-05-28152e258e25810.7213/revdireconsoc.v15i2.29374Aspectos regulatórios do uso de anabolizantes e os efeitos da proibição do Conselho Federal de Medicina no mercado fisiculturista
https://periodicos.pucpr.br/direitoeconomico/article/view/30648
<p class="09-Resumo-texto">O artigo analisa, do prisma regulatório, os impactos do ato normativo veiculado pela Resolução 2.333/2023 do Conselho Federal de Medicina, que proíbe a prescrição de esteroides e anabolizantes para fins meramente estéticos, de ganho de massa muscular e melhora do desempenho esportivo. Objetiva-se problematizar a irrazoabilidade do afastamento do acompanhamento profissional e os efeitos no mercado fisiculturista e fitness, sendo abordados, a partir do método hipotético-dedutivo, os limites do poder de polícia profissional. Espera-se contribuir para se repensar a proibição, com o fito de que haja uma substituição da vedação por uma liberdade condicionada, apta a afastar a indesejada automedicação, sendo esta última muito menos eficaz à garantia do direito à saúde do que o acompanhamento médico.</p>Thaís Onofre Caixeta de Freitas Irene Patrícia Nohara
Copyright (c) 2024 Thaís Onofre Caixeta dE Freitas , Irene Patrícia Nohara
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-05-282024-05-28152e267e26710.7213/revdireconsoc.v15i2.30648A (in)constitucionalidade da taxa zero para microempreendedores individuais: entre o tratamento favorecido às microempresas e a autonomia municipal
https://periodicos.pucpr.br/direitoeconomico/article/view/29498
<p>A presente pesquisa aborda a constitucionalidade da política de taxa zero para os microempreendedores individuais prevista na LC 123/06, a perscrutar se a imposição de tal obrigação para os entes municipais fere a autonomia local. Para tanto, discorre-se sobre a ordem econômica brasileira e o tratamento favorecido e privilegiado às micro e pequenas empresas, o que requer a compreensão da ordem constitucional e da LC 123/06. Na sequência analisa-se a autonomia municipal e as decisões dos tribunais sobre o tema, contraditórias, aliás. Conclui-se pela constitucionalidade da política de taxa zero aos microempreendedores individuais prevista no §3.º do art. 4.º, a incidir sobre todos os entes que integram a Federação, inclusive os Municípios, por se tratar de norma geral albergada pelo art. 146, III, “d”, da Constituição Federal, que concretiza o regime único de tributação às micro e pequenas empresas.</p>Giovani da Silva CorraloFernando Blum
Copyright (c) 2024 Giovani da Silva Corralo, Fernando Blum
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-05-282024-05-28152e263e26310.7213/revdireconsoc.v15i2.29498Meio ambiente, competência e políticas públicas: em busca de uma visão sistêmica
https://periodicos.pucpr.br/direitoeconomico/article/view/29202
<p>Com o presente trabalho pretende-se investigar as diretrizes constitucionais e normativas acerca da competência e políticas públicas em matéria de meio ambiente com foco em um modelo sistêmico. Dessa forma, visa-se responder ao problema de pesquisa: quais as contribuições que uma teoria sistêmica das políticas públicas pode contribuir na concretização do direito fundamental ao meio ambiente? Para tanto utilizou-se do método de abordagem dedutivo, método de procedimento adotou-se o monográfico e, as técnicas de pesquisa resumem-se a consulta a livros, artigos, periódicos, teses, dissertações, dentre outros meios. Considerando que a pesquisa encontra-se em andamento, os resultados preliminares são no sentido de que é fundamental uma observação sistêmica das políticas públicas utilizando referenciais não apenas jurídicos, mas também sociais e políticos.</p>Chaiene Meira de OliveiraRogério Gesta Leal
Copyright (c) 2024 Chaiene Meira de Oliveira, Rogério Gesta Leal
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-05-282024-05-28152e261e26110.7213/revdireconsoc.v15i2.29202Gestão dos riscos climáticos, papel do setor securitário brasileiro
https://periodicos.pucpr.br/direitoeconomico/article/view/29465
<p class="09-Resumo-texto">Contemporaneamente, o direito é provocado, constantemente, a dar respostas para problemas inseridos na sociedade de risco, com isso, o paradigma clássico da segurança é revisitado, nas mais variadas áreas do direito. Nesse contexto, a ciência tem trazido contribuições relevantes quanto às informações relativas às vulnerabilidades e potenciais impactos associados às mudanças climáticas. Esses eventos extremos, dependendo dos impactos e consequências podem se transformar em desastres, com relevantes impactos socioambientais e econômicos. Assim, o problema de pesquisa que conduzirá a discussão é: quais são as possibilidades e estratégias de adaptação necessárias para enfrentar os desafios das mudanças climáticas na sociedade atual no contexto dos investimentos, créditos e subscrição de seguros? Diante disso, o objetivo geral é analisar a Política Nacional de Mudanças Climáticas e seus desdobramentos jurídicos e ambientais, com especial destaque para a comunicação e gestão de riscos e a necessidade de políticas públicas robustas para a proteção climática e a gestão de desastres, levando em consideração os impactos econômico-financeiros relacionados aos eventos extremos ou desastres materializados, têm provocado alterações nos padrões de divulgação da gestão dos riscos climáticos, visando promover decisões mais eficazes de investimentos, crédito e subscrição de seguros. A metodologia utilizada é a pesquisa bibliográfica, baseada na análise da literatura já publicada em forma de livros, artigos e literatura cinzenta (teses, dissertações, trabalhos apresentados em congressos, relatórios, dentre outros).</p>Gabrielle Jacobi KöllingClayton Vinicius Pegoraro de AraújoLuiz Carlos Xavier
Copyright (c) 2024 Gabrielle Jacobi Kölling, Clayton Vinicius Pegoraro de Araújo, Luiz Carlos Xavier
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-05-282024-05-28152e260e26010.7213/revdireconsoc.v15i2.29465