https://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/issue/feedRevista Diálogo Educacional2024-09-12T15:13:31-03:00Alboni Marisa Dudeque Pianovski Vieira[email protected]Open Journal Systems<p><span>A </span><em>Revista Diálogo Educacional </em><span>é uma revista com publicação trimestral de artigos científicos originais, destinados à área da Educação, focalizando formação de professores e pensamento educacional brasileiro, direcionada aos pesquisadores de áreas afins. Vincula-se ao Programa de Pós-Graduação em Educação, da Pontifícia Universidade Católica do Paraná.</span></p>https://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/32093Editoração de periódicos científicos em educação2024-09-12T13:50:43-03:00Carlo Schmidt[email protected]Jefferson Mainardes[email protected]Alboni Dudeque Pianovski Vieira[email protected]<p>Não se aplica.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/31254A formação inicial na licenciatura em educação do campo dirigida para formação humana2024-04-08T17:35:03-03:00Luiz Jesus Santos Bonfim[email protected]Eliana Alencar Marques[email protected]<p>O presente artigo apresenta resultados parciais de uma pesquisa que teve como objetivo analisar em contexto de pesquisa-formação onto-crítica, o processo de constituição da formação inicial docente na licenciatura em educação do campo dirigida para a formação humana em uma perspectiva histórico crítica. Participaram da pesquisa quatro estudantes da Licenciatura em Educação do Campo com habilitação em Ciências da Natureza. A pesquisa foi desenvolvida nos pressupostos teórico-metodológicos do materialismo histórico-dialético, da psicologia histórico-cultural e da pedagogia histórico-crítica. Como metodologia utilizou-se a pesquisa-formação onto-crítica por meio de dispositivos para formação e produção de dados: relatórios e projetos, encontros formativos, diários formativos. Os dados foram analsiados a partir dos núcleos de significação. Os resultados da pesquisa revelam que a formação inicial na LEdoC se dirige para formação humana em uma perspectiva histórico crítica, quando é mediada por uma teoria pedagógica crítico radical, que possibilita o desenvolvimento de significações da atividade de ensino, como condição para promover a compreensão da prática social para além da aparência fenomênica. É necessário então, criar condições para que no processo de formação inicial se desenvolva significações da importância da mediação do conhecimento historicamente acumulado presente nos conceitos científicos como condição do desenvolvimento das máximas capacidades humanas que engendrem a compreensão crítica da realidade e sua transformação qualitativa. As signficações das participantes vão ao encontro dessa compreensão ao revelarem que o motivo da atividade do professor passa ser o desenvolvimento do aluno por meio do estudo e da aprendizagem teórica das legalidade naturais e sociais.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/30576A Aprendizagem docente em contextos emergentes2023-07-11T15:16:04-03:00Juliana Spolaor Warth[email protected]Doris Pires Vargas Bolzan[email protected]<p>Este artigo é um recorte de uma pesquisa desenvolvida na Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), com sete professores bacharéis iniciantes no Centro de Ciências da saúde. O estudo teve como foco compreender a temática da aprendizagem da docência iniciante em contextos emergentes, e configurou-se como uma pesquisa qualitativa, com a abordagem narrativa sociocultural. A produção dos dados se deu por meio de entrevistas narrativas a partir de tópicos guia. Nos achados evidenciamos as necessidades emergentes do acolhimento aos docente iniciantes, nesta fase de muitas dúvidas e incertezas. Nesse sentido, e como desdobramento da pesquisa, construiu-se um protótipo de página de acolhimento aos docentes.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/30954A educação contemporânea sob a perspectiva do neotecnicismo2023-11-08T20:14:42-03:00Mauricio dos Reis Brasão[email protected]<p>Resumo</p> <p>Este estudo interdisciplinar explora a fundamentação teórica do tecnicismo pedagógico, em conformidade aos pressupostos de Luiz Carlos de Freitas. Com uma abordagem teórica, bibliográfica e documental, o trabalho adota uma perspectiva qualitativa citada por Fazenda (2013), ao utilizar as contribuições de Freitas (1992, 1994, 2002, 2007, 2011, 2012, 2013, 2014, 2016, 2020) e Freitas et al. (2009). No âmbito das reformas educacionais contemporâneas, especialmente aquelas apoiadas em princípios empresariais, faltam o debate e a definição clara sobre uma educação de qualidade. A ideia de que tal condição seja meramente refletida na obtenção de notas elevadas em testes não se respalda no campo das Ciências da Educação e, tampouco, pode ser considerada a finalidade do ensino sob a perspectiva educativa. Além disso, a ênfase excessiva em avaliações ocasiona competições entre vencedores e perdedores, algo incompatível com os objetivos educacionais almejados.</p> <p><strong>Palavras-chave: </strong>Tecnicismo pedagógico. Luiz Carlos de Freitas. Pedagogia tecnicista. Qualidade educacional.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/31221Gamificação e conceitos matemáticos na Educação de Jovens e Adultos2024-01-27T21:31:56-03:00Valéria Becher Trentin[email protected]Luciano Trentin[email protected]<p>A Educação de Jovens e Adultos (EJA) surge com o desafio de atender jovens e adultos em suas trajetórias humanas. Portanto, a finalidade dessa modalidade, não pode ser somente a de suprir carências de escolarização, devendo também garantir direitos específicos. No conjunto desses sujeitos, encontram-se jovens e adultos que buscam, no acesso à educação, meios para dar continuidade ao seu desenvolvimento humano e social. Sendo assim, podemos destacar que esta modalidade de ensino se insere no cenário educacional brasileiro com questões específicas no que se refere às práticas pedagógicas. Considerando a necessidade de práticas pedagógicas que abarquem a compreensão das relações e das condições sociais dos jovens e adultos, no presente artigo, traz-se para o debate a gamificação e a aprendizagem dos conceitos matemáticos nesta modalidade de ensino. Em termos metodológicos, empregaram-se os referenciais da pesquisa qualitativa, utilizando a observação para coleta de dados. A pesquisa teve como sujeitos uma professora e seus respectivos alunos da turma de Nivelamento 1º Segmento, de um Centro de Educação de Jovens e Adultos (CEJA), localizado em um município do estado de Santa Catarina. Constatou-se que a aprendizagem baseada na gamificação favorece o desenvolvimento de competências cada vez mais importantes e necessárias para o século XXI, como a resolução de problemas, a literacia digital e o pensamento crítico e a colaboração entre pares.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/31143Resolução de problemas no ensino de Química2024-07-24T23:11:34-03:00Natany Assai[email protected]Everton Bedin[email protected]<p>Esse estudo propõe uma revisão de literatura integrativa acerca da Resolução de Problemas (RP) no ensino da química ao nível fundamental e médio. Para tanto, empregou-se a metodologia Revisão Sistemática Integrativa, dividindo-se em 6 passos, utilizando como campo de busca o Banco de Teses e Dissertações da CAPES e o Banco Digital de Teses e Dissertações. Os resultados evidenciaram, além da pequena quantidade de trabalhos, que os referenciais teóricos adotados estão pautados em uma vertente construtivista, e a tipologia de problemas está referenciada em Lopes, Laudan e Pozo. Há uma predominância de produções nas regiões nordeste e sul acerca da metodologia RP, e uma variedade de estratégias didáticas utilizadas para abordar os problemas. A partir da Análise de Conteúdo, as categorias C1 e C2 evidenciam a necessidade de refletir sobre as habilidades requeridas e intencionadas para resolver os problemas, enquanto metodologia ativa. Defende-se nesse estudo problemas que possibilitem a aquisição de tomada de decisão, sendo evidente que a RP desenvolva habilidades, protagonismo e criatividade dos alunos, com grande potencial a ser explorado no ensino e aprendizado da química.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/30812Formação docente e o desafio da indução2023-09-27T19:25:37-03:00Giseli Barreto da Cruz[email protected]Fernanda Lahtermaher[email protected]<p class="Resumo">O artigo decorre de investigação delineada teórico-metodologicamente em torno de uma pesquisa-formação. Nele se objetiva analisar ações de indução docente mobilizadas no seio do processo investigativo com vistas à construção de políticas de formação de professores/as. A indução docente é assumida como apoio formativo sistemático ao docente que se encontra nos primeiros anos da carreira. A pesquisa-formação se inscreve no campo da narrativa enquanto atividade (auto)biográfica, conduzida pela aposta na troca entre pares como uma estratégia de partilha e enfrentamento das dificuldades que interpelam professores/as iniciantes no processo de socialização profissional. Participaram do estudo professores/as com até 5 anos de exercício profissional, vinculados a distintas redes públicas de ensino. A análise considerou a observação, registros de campo e narrativas produzidas pelos participantes. As constatações indicam que a pesquisa-formação se confirmou como um dispositivo profícuo de indução docente e de (trans)formação no processo de vivê-la coletivamente, posto que a formação por ela engendrada se traduziu em um percurso de reflexão intensa acerca dos aspectos facilitadores e dificultadores desse primeiro ciclo profissional.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/30473Acolhida e inclusão2024-04-08T19:36:35-03:00Jeruza Santos Nobre[email protected]Cláudia Rodrigues de Freitas[email protected]Ricardo Burg Ceccim[email protected]<p class="Resumo">A presença das crianças em processos migratórios não é uma realidade nova, reconhecendo-se os fenômenos psicológicos da infância em vivência da diversidade migrante. Já os modos de acolhida na escola envolvem o debate sobre a língua de acolhimento e processos inclusivos. O acesso à escola e à aprendizagem dizem respeito ao desenvolvimento psíquico e cognitivo na infância. Nos estudos da linguagem e escola não ousamos mais falar de língua materna, mas língua familiar, já à escola - no Brasil - cabe não apenas oferecer o português como língua de acolhimento, mas proporcionar processos inclusivos à infância em diversidade migrante. A pesquisa reportada no presente artigo põe em evidência categorias compreensivas que exploram os modos como se opera na escola a língua de acolhimento e processos inclusivos de crianças migrantes. O artigo tematiza os conceitos de língua familiar (L1) e português como língua de acolhimento (PLAc). Compreendeu-se que a barreira que envolve a interação linguística pode se mostrar como um desafio importante a ser enfrentado pelas crianças migrantes ao chegarem à escola, em alguns casos sob a interseccionalidade de raça e classe. Usando da estratégia de cena escolar como pesquisa-ação foram apresentados 3 episódios que ensejaram ações acolhedoras e processos inclusivos. A língua portuguesa foi a língua de acolhimento e o crioulo haitiano a língua familiar. Foram reconhecidas: atitudes intuitivas da professora, interações afetivas entre escola e família, uso de eventos escolares como ponte ao acolhimento intercultural e a aprendizagem da língua de acolhimento como educação inclusiva.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/30259Educação a distância e identidade profissional docente2024-01-29T14:52:51-03:00Hebert Rogério do Nascimento Coutinho[email protected]Antonia Dalva França Carvalho[email protected]Joaquim Luis Medeiros Alcoforado[email protected]<p>No Brasil, a Educação a Distância, ao longo do tempo, atravessou a era dos Correios, passando pelo rádio e pela televisão, vivendo, hoje, o tempo da internet e provocando, com isso, transformações no campo social, cultural e educacional que afetam diretamente a identidade profissional em todas as áreas. Nesse contexto o presente estudo infere acerca da relação existente entre a Educação a Distância (EaD) e a Identidade Profissional Docente, elencando como problemática de pesquisa o seguinte questionamento: quais as implicações educacionais e pedagógicas incididas sobre a identidade profissional docente, oriundas dos incrementos pedagógicos e docentes da Educação a Distância? O objetivo é, portanto, analisar a relação existente entre o surgimento e a consolidação da EaD no Brasil, seus avanços pedagógicos e a influência da virtualidade na formação de professores. A pesquisa se configura como sendo exploratória, de abordagem qualitativa, de cunho bibliográfico. Os resultados revelam que a EaD se configura como uma modalidade de ensino que demanda práticas educativas, pedagógicas e docentes alinhadas às necessidades provenientes da virtualidade. Evidenciam, ainda, que ela oferece novas oportunidades de desenvolvimento profissional, por fomentar a exploração de novas abordagens tecnológicas e pedagógicas, impactando na reelaboração da identidade docente.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/30810Perspectivas teóricas da formação continuada no Atendimento Educacional Especializado2024-05-27T12:29:32-03:00Thiago Falcão Solon[email protected]Adelaide de Sousa Oliveira Neta[email protected]Giovana Maria Belém Falcão[email protected]<p>Este artigo tem por objetivo conhecer as perspectivas teóricas presentes em propostas de formação continuada para professores do Atendimento Educacional Especializado (AEE). Com suporte na Psicologia Histórico-Cultural de Vigotski e numa abordagem qualitativa, o estudo se caracteriza como Estado da Arte e tomou a Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD) como base de dados. O mapeamento resultou em sete dissertações analisadas a partir das seguintes categorias: conhecimentos de professores do AEE sobre as perspectivas teóricas da formação continuada; reverberações das perspectivas teóricas e da formação continuada para o professor do AEE; e relação entre as perspectivas teóricas da formação continuada e a atuação com estudantes com deficiência. A análise de conteúdo expressou que, embora existam reconhecidos avanços provenientes da perspectiva da educação inclusiva, a confluência entre diferentes abordagens teóricas é premente na formação continuada para o AEE, buscando atender aos objetivos e ideais desse paradigma de ensino. Com isso, o ecletismo de teorias torna os professores do AEE profissionais genéricos que são adaptados e formatados para responder a um determinado fim, sem embasamentos teóricos claros sobre sua atuação docente. Portanto, urge pensar numa formação coletiva e transformadora, na qual os sentidos produzidos pelos professores os ajudem a superar, de forma crítica, as contradições que envolvem a sua atuação e formação.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/31456Formação de professores em perspectiva colaborativa2024-04-05T13:34:11-03:00Monica dos Santos Toledo[email protected]Monica Vasconcellos[email protected]<p>O artigo apresenta uma investigação sobre a perspectiva colaborativa na formação de professores a partir de um levantamento realizado no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq (DGP-CNPq), com vistas a localizar grupos de pesquisa brasileiros, no campo da Educação, que se apresentam como coletivos organizados pela perspectiva colaborativa. Para a discussão, mobilizamos os conceitos de formação de professores, colaboração e relações entre universidade e escola básica. Os movimentos desta pesquisa nos permitiram mapear a presença crescente de grupos nas cinco regiões brasileiras e identificar características que constituem o perfil daqueles que se apresentam como colaborativos no país, bem como analisar e discutir alguns sentidos de colaboração que expressam: 1) Colaboração como metodologia de pesquisa; 2) Colaboração como dinâmica de trabalho do grupo; 3) Colaboração como relação de parceria com a escola básica; 4) Colaboração como metodologia de formação de professores. Sem o intuito de esgotar a temática, buscamos, por meio dos resultados e das discussões empreendidas, contribuir para a expansão e aprofundamento das discussões sobre os grupos de pesquisa em perspectiva colaborativa no Brasil, bem como incitar investigações neste campo que, nos últimos anos, têm se ampliado e suscitado elementos importantes para a formação de professores.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/31958A conquista da autonomia universitária plena2024-07-24T09:58:49-03:00Marcelo Soncini Rodrigues[email protected]Mario Luiz Neves de Azevedo[email protected]<p>O objetivo deste artigo consiste em investigar se a conquista da autonomia universitária plena (AUP) pelas Instituições Estaduais de Ensino Superior (IEES) do Paraná é a política capaz de consolidar a educação superior pública, gratuita e de qualidade. A presente pesquisa caracteriza-se como explicativa. No que tange à abordagem do problema, trata-se de uma pesquisa qualitativa. Para a coleta de dados foram realizadas entrevistas semiestruturadas com os Dirigentes (Reitores, Pró-Reitores Acadêmicos e Pró-Reitores Administrativos) de quatro universidades estaduais do Paraná: UEM, UEL, UENP e UNESPAR. Os dados coletados foram classificados por meio de categorias de análise de conteúdo. Constatou-se que no Estado do Paraná, desde o ano de 1990, várias ações foram realizadas pelas IEES na tentativa de se conquistar a AUP, porém todas não obtiveram sucesso. Observa-se, por meio das entrevistas, que os gestores são favoráveis à conquista da AUP, sendo, para eles, a condição necessária para a consolidação da educação superior pública, gratuita e de qualidade.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/31164Desigualdades de oportunidades educacionais2024-01-19T18:01:00-03:00Denilson Junio Marques Soares[email protected]Wagner dos Santos[email protected]<p>O Índice de Oportunidades da Educação Brasileira (Ioeb) é um indicador que quantifica a contribuição de cada município ou Estado para o sucesso educacional de seus residentes. Esse índice é derivado de uma combinação ponderada de medidas de insumos e resultados, controlados pelo contexto familiar. Este artigo tem como objetivo analisar o algoritmo subjacente ao Ioeb, assim como os resultados obtidos pelos municípios do Espírito Santo, assumidos como unidades de análise. A pesquisa emprega uma abordagem metodológica mista, começando com uma fase qualitativa, por meio de pesquisa documental sobre o indicador, seguida por uma fase quantitativa, que inclui análises estatísticas descritivas e inferenciais. Os resultados revelam a complexa estrutura do algoritmo do Ioeb, alinhando-se com as metas estabelecidas pelo Plano Nacional de Educação para o decênio. As análises dos resultados educacionais no Espírito Santo demonstram uma significativa correlação com os resultados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica. Além disso, evidenciam disparidades marcantes na distribuição dos índices entre os municípios, apesar de avanços recentes. A microrregião Sudoeste Serrana destaca-se pelos melhores resultados educacionais, enquanto municípios nas extremidades norte e sul necessitam de melhorias substanciais para garantir o direito à aprendizagem, conforme preceitos constitucionais. Também se sinaliza para a elevada proporção de matrículas em municípios com limitadas oportunidades educacionais, incapazes de progredir no índice. Em face desses resultados, recomenda-se uma atenção especial por parte dos gestores e formuladores de políticas educacionais estaduais sobretudo a esses municípios, visando contribuir para o aprimoramento do sistema educacional no âmbito do estado.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/31053Rankings acadêmicos na educação superior brasileira2024-01-29T14:23:35-03:00Henrique da Silva Lourenço[email protected]Adolfo Ignacio Calderón[email protected]Marco Wandercil[email protected]<p class="Resumo">Estudos demonstram que os rankings acadêmicos vêm se constituindo, no Brasil, como emergente campo de estudo, de caráter multidisciplinar, por meio de uma embrionária literatura científica em expansão, produzida por pesquisadores de diversas áreas do conhecimento preocupados pela compreensão da dinâmica de funcionamento desses instrumentos de avaliação externa. Este artigo se dedica ao estudo dos chamados rankings acadêmicos nacionais, tendo como objetivo compreender a trajetória do Guia do Estudante, umas das pioneiras tabelas classificatórias, na forma de rating de cursos e rankings de instituições de educação superior (IES), que existiu no Brasil durante trinta e dois anos (1986 – 2018). Partindo de uma perspectiva empírico racional, realizou-se análise bibliográfico-documental, tendo como referência quatro dimensões analíticas: (i) tipologia. (ii) funcionamento, (iii) metodologia e (iv) tendências predominantes. A pesquisa evidenciou uma trajetória marcada por cinco períodos: primeiros passos na classificação de cursos (1986 - 1990), classificação de cursos e também de IES (1991-2001), diversificação e instabilidade dos múltiplos ratings (2002-2008), aprimoramento metodológico e redução de tipos de ratings (2009-2015), e ênfase na transparência da metodologia e abrupto encerramento (2016-2018).</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/31589Expectativas e vivências acadêmicas posteriores de estudantes ingressantes no ensino superior2024-05-26T16:56:01-03:00Zena Eisenberg[email protected]Leandro S. Almeida[email protected]<p class="Resumo" style="line-height: normal;">Este artigo trata de um estudo longitudinal em que foram acompanhados 106 estudantes ingressantes no ensino superior por um período de seis meses. O objetivo foi verificar uma relação entre as expectativas com que estudantes ingressam e seu posterior bem-estar acadêmico, uma vez já cientes de seu desempenho acadêmico no primeiro período de curso. Para avaliar as expectativas dos estudantes, usou-se a Escala Brasileira de Expectativas Acadêmicas para Ingressantes no Ensino Superior e, para avaliar o bem-estar, foi utilizado o Questionário de Vivências Acadêmicas na versão reduzida. Os resultados apontam para uma vivência de curso e carreira mais positiva entre aqueles estudantes com maiores expectativas de qualidade do desenvolvimento acadêmico. Além disso, as vivências pessoais foram mais positivas entre estudantes que tinham altas expectativas para estudar fora do país por algum período de tempo. Outro resultado que se destacou foi a diferença entre estudantes que pretendiam continuar no curso e aqueles que não pretendiam ao final do primeiro período de curso: os que desejavam permanecer tiveram vivências mais positivas nos quesitos institucional, curso e carreira e interpessoal. Concluímos que às instituições de ensino superior cabe investir no apoio institucional, incluindo orientação de curso e carreira, e na promoção de redes de apoio aos ingressantes. Faz-se necessário, para consolidar esses achados, repetir esse estudo com uma amostra mais ampla e representativa.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/31519Problematizações em torno da produção científica na pós-graduação em educação2024-07-24T21:17:06-03:00Josélia Schwanka Salomé[email protected]Eduardo Fofonca[email protected]<p class="ResumoAbstractSubtitulo" style="margin: 0cm;">Resumo</p> <p>O artigo problematiza o crescente predomínio da produção do conhecimento no campo educacional, sobretudo ao se refletir sobre o processo contínuo de mercadorização do conhecimento, o que afeta os programas de pós-graduação num produtivismo acadêmico. O artigo se desenvolve por meio de duas premissas, que se complementam para aprofundar a abordagem. A primeira delas diz respeito à busca por temas que podem atrair a atenção dos leitores - o que nem sempre reflete a importância dos escritos como resultado do fazer ciência e, por serem lugares-comuns momentâneos, sem uma real contribuição para o avanço científico na área. Já a segunda premissa tenciona, positivamente, a real necessidade de uma avaliação crítica ao observar a relevância e o impacto das pesquisas desenvolvidas, que resultam em artigos delas decorrentes, a fim de promover uma abordagem abrangente das temáticas mais seletivas para o desenvolvimento do conhecimento científico de forma que sejam advindas das práticas sociais dos autores. Diante da segunda premissa, pode-se considerar que esta poderá contribuir significativamente para a editoração das revistas científicas, oportunizando o enfrentamento de questões inadequadas, considerando então o que produz sentido no contexto das comunidades científicas e sociais específicas, enriquecendo, contudo, o diálogo acadêmico com experiências concretas.</p> <p> </p> <p><strong>Palavras-chave:</strong> produção científica, mercadorização do conhecimento, produtivismo acadêmico.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/32081Ética na editoração de periódicos científicos2024-09-10T10:07:26-03:00Terezinha Oliveira[email protected]Sani de Carvalho Rutz da Silva[email protected]Maria Terezinha Bellanda Galuch[email protected]<p>Este texto objetiva refletir acerca da ética no processo de editoração de periódicos científicos, especialmente de periódicos da Área da Educação, destacando possibilidades de formação de acadêmicos da pós-graduação envolvidos nesse processo. Norteia-se por duas questões: a) o entendimento de publicação científica como meio de desenvolvimento social, pois os artigos tornam-se públicos os resultados de pesquisas que, por sua vez, têm o papel social de contribuir para ampliar o conhecimento teórico e aplicado das diferentes áreas; b) a compreensão de que a formação do pós-graduando para atividades de editoração de periódicos científicos não se restringe a conhecimentos técnicos desse ofício. Essa formação pressupõe uma conduta ética, mediante a qual os jovens tenham consciência da função que a publicação científica exerce na disseminação do conhecimento e na promoção de melhores condições de vida para todos, bem como do significado da sua ação nesse âmbito. Essa reflexão é ampliada pela apresentação de um caso de participação dos doutorandos bolsistas no processo de editoração de um periódico da área de ensino. Essa participação, oportunizou aos doutorandos a compreensão da ética relativa à revisão por pares, aos aspectos formais de editoração, às dificuldades enfrentadas no recebimento pelos editores dos pareceres dos artigos, à importância da qualidade de artigos submetidos a periódicos. Nesse processo formativo, o editor, que também é professor e orientador, é referência aos futuros editores, ou seja, àqueles que darão continuidade ao trabalho das gerações anteriores. Portanto, a formação do jovem editor envolve o conhecimento técnico perpassado pela conduta ética daqueles que formam a nova geração de pesquisadores e de editores</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/31555Balanço das contribuições apresentadas nos Congressos Nacionais de Editores de Periódicos de Educação (CONEPEd) para a editoração científica2024-07-04T18:45:35-03:00Olivia Medeiros Neta [email protected]Rosimeri de Oliveira Dias[email protected]Maria Lília Imbiriba Sousa Colares[email protected]<p>Este artigo coloca em análise os Congressos Nacionais de Editores de Periódicos de Educação (CONEPEd) com o objetivo de explicitar a recente trajetória deste Congresso que, em 2024, realiza a sua quarta edição. Eles acontecem como eventos do Fórum de Editores de Periódicos da Área de Educação (FEPAE) da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação (ANPED) organizado em parceria com a Revista Brasileira de Educação (RBE). Para tanto, uma pesquisa exploratória foi realizada visibilizando o que temos feito nos congressos, suas discussões e contribuições para o presente da editoração de periódicos no Brasil. Foi historicizado nos Congressos Nacionais de Editores de Periódicos de Educação as programações com seus temas, minicursos, eixos temáticos e demais atividades realizadas. Bem como, suas contribuições, redes de apoio, as condições e possibilidades das práticas de publicação e editoração científica na área da educação. É possível dizer que o CONEPEd vem se constituindo como uma possibilidade efetiva de produção de uma rede colaborativa entre editores de periódicos da educação vinculados ao FEPAE/ANPED, assim como espaço de discussão política sobre editoria científica.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/31424Desafios no combate ao plágio na comunidade científica2024-03-31T17:27:45-03:00Thiago Beirigo Lopes[email protected]Dailson Evangelista Costa[email protected]Luis Andrés Castillo Bracho[email protected]Raylson dos Santos Carneiro[email protected]<p>O plágio representa uma infração ética grave dentro do âmbito acadêmico, manifestando-se quando há apropriação de ideias, textos ou criações sem a devida atribuição ao autor original. Este estudo objetivou analisar a eficácia das estratégias editoriais empregadas por editores de periódicos científicos na prevenção e detecção do plágio, levando em consideração as diversas definições de plágio, seus variados tipos e as motivações que levam à sua ocorrência. Para esta pesquisa considera-se sete tipos de plágios, os quais são: plágio integral ou direto, plágio parcial ou indireto, plágio conceitual, plágio de fontes, plágio consentido, plágio por erro técnico e o autoplágio. Através da análise comparativa referente aos aspectos fundamentais (caracterização, detecção, motivações e implicações) das sete modalidades de plágio, identificou-se que, apesar das estratégias editoriais serem fundamentais no combate a esta prática contra os direitos autorais, estas enfrentam desafios significativos devido à complexidade do plágio e à constante evolução das técnicas empregadas para cometê-lo. A pesquisa conclui que a eficácia das estratégias é parcial, sugerindo a necessidade de uma abordagem mais holística que combine métodos educacionais, tecnológicos e políticas claras de prevenção.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/31610O campo editorial e os desafios contemporâneos2024-05-31T10:30:26-03:00Erika Simone de Almeida Carlos Dias[email protected]Jos´´e Rubens Lima Jardilino[email protected]<p>O objetivo deste ensaio foi refletir sobre os pilares da Ciência Aberta e sua implementação no espaço Ibero-americano. A Ciência Aberta tem sido fundamental para o avanço científico moderno, promovendo colaboração e transparência na pesquisa. Este movimento se insere em um contexto de transformações nas formas de produção e circulação de informação e conhecimento. A Ciência Aberta facilita a rápida divulgação dos resultados de pesquisas, aumentando sua eficiência e impacto. A implementação da Ciência Aberta exige esforços conjuntos de financiadores, instituições e reguladores, transformando profundamente as bases da prática científica e promovendo uma ciência mais colaborativa e eficaz para enfrentar os desafios contemporâneos. No Brasil, a Ciência Aberta enfrenta desafios na comunicação científica, mas, o Brasil não está sozinho, faz parte de um movimento maior que ocorre por toda Ibero América. A implementação do acesso aberto, a internacionalização das revistas, o enfrentamento à mercantilização do conhecimento científico é central para a democratização do conhecimento. A hegemonia do inglês como língua científica impõe barreiras, mas a colaboração regional pode promover uma ciência mais inclusiva. Porém, Iniciativas como DIALNET, REDIB, LATINDEX, SciELO e Redalyc exemplificam os esforços para integrar a ciência ibero-americana às práticas de Ciência Aberta, visando o desenvolvimento sustentável e a justiça social.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/31523Aderência à ciência aberta pelos periódicos da área de educação2024-04-30T02:31:56-03:00Luiz Fernando Correia de Almeida[email protected]Fabiane Maia Garcia[email protected]David Goes Ferreira[email protected]<p>O estudo discute à aderência da ciência aberta nos periódicos vinculado ao catálogo do Fórum de Editores de Periódicos da Área de Educação (FEPAE) da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Educação (Anped). Desse modo, foram analisados os dados coletados de 174 periódicos por meio de sua página eletrônica, com a identificação de uma variedade de práticas e políticas adotadas em relação à ciência aberta, sem necessariamente significar que a maioria esteja plenamente alinhada ao movimento de abertura. Apesar dos desafios, a adoção da ciência aberta pelos periódicos em educação fortalecerá a integridade e a transparência da pesquisa, promovendo uma cultura mais colaborativa e de socialização na comunicação científica. Os resultados apontaram que a maioria dos periódicos adota revisão duplo cega (77,59%), com apenas 1,15% permitindo revisão aberta. Quanto aos dados abertos, 93,10% dos periódicos não fornecem orientações, e apenas 4,60% incentivam sua disponibilização. Além disso, apenas 31,61% permitem autoarquivamento. Com isso, emerge a necessidade de aprimorar políticas editoriais, com transparência e integridade na publicação científica em educação. Logo, o tipo de adesão à ciência aberta experimentada nos periódicos da área de educação e a pouca disponibilização de dados podem comprometer a credibilidade e replicabilidade da pesquisa na área.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/31513Os periódicos em Educação da região Centro-Oeste do Brasil2024-07-04T16:38:15-03:00Décio Gatti Júnior[email protected]Filomena Maria de Arruda Monteiro[email protected]<p>Trata-se de investigação que teve como objeto o conjunto de periódicos em Educação da região Centro-Oeste do Brasil que estão cadastrados na coordenação regional Centro-Oeste do Fórum de Editores de Periódicos da Área de Educação (FEPAE), vinculado à Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd). Atualmente, somam 27 periódicos que estão localizados em Brasília/DF, em Goiás, no Triângulo Mineiro (MG), no Mato Grosso do Sul e no Mato Grosso. Partiu-se das ideias de Araújo; Brzezinski (2006) e de Weiss (2009), bem como de documentos oficiais da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da Fundação Carlos Chagas (FCC). A análise contemplou a caracterização dos periódicos, em termos de localização, época de criação, editoria, periocidade, temáti-cas, indexadores e avaliação no âmbito do Qualis Periódicos. Em seguida, abordou-se os desafios postos atualmente para os periódicos em Educação da região Centro-Oeste, destacadamente, a modernização e a profissionalização e o alcance de indexadores mais robustos. Concluiu-se que houve crescimento da quantidade e aperfeiçoamento da quali-dade dos periódicos da região Centro-Oeste e pontuou-se sobre a necessidade de enfrentar e de superar os desafios atuais em busca da continuidade do incremento da qualidade dos periódicos.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/31483Aportes empíricos, científicos e tecnológicos à editoração de uma revista científica de Educação2024-04-15T11:46:46-03:00Marta Maria de Araújo[email protected]Cynara Teixeira Ribeiro[email protected]<p>Tendo em vista o dossiê apresentado por um grupo de pesquisadores intitulado <em>Editoração de periódicos científicos em Educação: tópicos contemporâneos</em>, propusemo-nos refletir acerca da produção da gestão editorial de um periódico de educação específico para reconstituir pelo crivo do corpus da pesquisa, que combina as matérias dos editoriais da Revista com pesquisas quantitativas, as interdependências notórias e subjacentes e as variações das mudanças dessa produção no período de 2007 a 2023. Metodologicamente, o trabalho de cunho histórico assenta-se no entendimento da dimensão temporal de Elias (1994), especialmente por sua concepção da capacidade humana de relacionar sequências diferentes de mudanças, uma delas servindo de escala de referência para as outras. Em termos de conclusão, o <em>corpus</em> da pesquisa revela que a produção da gestão editorial é logicamente correlata às sequências das variações das mudanças qualitativas e quantitativas, que constituem alicerces para as suas interpendências.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/31528A pesquisa atrelada à prática2024-04-30T22:04:41-03:00Erika Ferreira Floriano[email protected]Maria Sílvia Bacila[email protected]<p>As pesquisas acadêmicas possibilitam reflexões e soluções inovadoras, sendo de grande importância que essas dialoguem com a vida social, seja para observar as demandas existentes, seja para aplicar seus produtos. Uma das ligações se dá entre o ambiente acadêmico e o ambiente profissional na conexão entre habilidades profissionais e a pesquisa científica. Este estudo analisa a produção de um periódico de caráter científico e formativo, focando na integração entre teoria e prática no contexto educacional de uma rede municipal de ensino. Para tanto, utiliza-se a Análise Temática de Minayo (2008), o estudo se baseia nas teorias de Kuhn (2011) e Latour (2000) sobre o avanço científico e na importância do elo entre pesquisa e prática profissional, conforme preconizado pela UNESCO (2010). O artigo destaca a relevância da conexão entre pesquisa e prática e a aplicação desta concepção, exemplificada pela Revista Veredas da Secretaria Municipal da Educação de Curitiba, investiga-se seu sistema de avaliação e ações voltadas à esse propósito.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnathttps://periodicos.pucpr.br/dialogoeducacional/article/view/31506Da teoria às boas práticas editoriais2024-05-08T21:54:00-03:00Gildenir Carolino Santos[email protected]Maria de Lourdes Pinto de Almeida[email protected]José Camilo dos Santos Filho[email protected]<p><strong>Introdução: </strong>O movimento de periódicos acadêmicos para a Internet levou a proliferação de novas abordagens para a publicação, onde o modelo de assinatura não é mais predominante; o jogo de interesses praticado para publicar em editoras e associações científicas, agora abre espaço para a publicação gratuita pelas universidades, trazendo economia e aumentando a divulgação da produção científica no ambiente acadêmico. Assim, é primoridia que as publicações sigam as inovações e as boas práticas da editoração científica. <strong>Objetivo</strong>: Apresentar as boas práticas editoriais utilizadas na RIESUP. <strong>Metodologi</strong>a: A pesquisa é caracterizada com um estudo de caso complementado pela a análise descritiva das boas práticas implantada no fluxo editorial da revista. <strong>Resultados</strong>: Como resultado, obtivemos os avanços editoriais alcançados pela revista ao longo de quase 10 anos de existência, aprimorando cada vez mais e acompanhando as inovações no campo da editoria científica. <strong>Conclusão</strong>: Espera-se que a RIESUP possa alcançar cada vez mais a qualidade editorial que almeja com a inclusão nos melhores indexadores mundiais, devido a sua insistência e perseverança na editoração científica.</p>2024-09-12T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Editora Universitária Champagnat