HOME-OFFICER: um surgimento bem-sucedido da profissão pós-fordista, uma alternativa positiva para os centros urbanos
Palavras-chave:
Novas relações de trabalho, Estratégias de gestão, Configurações do ambiente de trabalho, Qualidade de vida, Flexibilização organizacionalResumo
Mobilidade, criatividade, sinergia, produtividade e bem-estar. Estas premissas crescem a cada dia nas relações de trabalho na era do conhecimento e derrubam antigos paradigmas. Com o surgimento do teletrabalho, ou mais modernamente chamado de Home-Office, a possibilidade de realização do trabalho desvinculado do espaço do escritório tradicional da empresa, confere cada vez mais liberdade ao empregado, trazendo, com isso, jornadas não tão rígidas, produção de acordo com a demanda e gestão conectada ao cumprimento das metas e prazos previamente estabelecidos. O objetivo deste ensaio é mostrar como as teorias sobre flexibilidade organizacional e a revolução científica, existentes há muito tempo, se apresentam atuais e cada dia mais, como parte alternativa prática de nosso problemático cotidiano urbano. Como objetivos intermediários, mostrar como o Home-Office pode repercutir positivamente na saúde física e mental do trabalhador, mostrando os impactos positivos decorrentes desta prática de arranjo produtivo – adotado por algumas empresas – na vida do trabalhador, no dia-a-dia dos grandes centros urbanos e como estes impactos influenciam, de uma forma geral, na sociedade em que vivemos.Downloads
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Publicado
2017-09-01
Como Citar
Ramalho da Silva, R. (2017). HOME-OFFICER: um surgimento bem-sucedido da profissão pós-fordista, uma alternativa positiva para os centros urbanos. Revista Brasileira De Gestão Urbana, 1(1), 85–94. Recuperado de https://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/4267
Edição
Seção
Artigos