Políticas de Transporte Coletivo em Belo Horizonte - MG: uma análise à luz da sustentabilidade e da equidade

Autores

  • Nathalia Borges Machado Azevedo Leitão Fundação João Pinheiro
  • Silvio Ferreira Jr Fundação João Pinheiro
  • Bruno Lazzarotti Diniz Costa Fundação João Pinheiro

Resumo

Este artigo busca compreender os gargalos da política de transporte público coletivo (TPC) de Belo Horizonte, quando comparada às de outras capitais, em especial, ao caso do município de Curitiba-PR. Para tanto, foi escolhido o IMUS (Índice de Mobilidade Urbana Sustentável), desenvolvido por Costa (2008), ferramenta de suporte à elaboração de políticas públicas. O índice é composto por 87 indicadores, os quais podem ser utilizados em sua totalidade ou parcialmente, a depender do foco da análise. Nesta pesquisa, focada no transporte público, foram selecionados 22 indicadores diretamente ligados ao tema. Foi realizada uma análise comparativa entre os resultados obtidos para Belo Horizonte e aqueles obtidos por outras capitais brasileiras. Os resultados apontaram desempenho insatisfatório de Belo Horizonte, decorrente principalmente das notas negativas dos indicadores relacionados ao financiamento do sistema e à provisão de infraestrutura pelo poder público. Como conclusões, o estudo sugere o aprimoramento dos mecanismos de financiamento do  TPC, bem como maiores investimentos na infraestrutura urbana, além de sugerir a realização de estudos complementares de viés qualitativo.

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Publicado

2024-07-10

Como Citar

Leitão, N. B. M. A., Ferreira Jr, S., & Costa, B. L. D. (2024). Políticas de Transporte Coletivo em Belo Horizonte - MG: uma análise à luz da sustentabilidade e da equidade. Revista Brasileira De Gestão Urbana, 16. Recuperado de https://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/31416

Edição

Seção

Artigos