Public Management and Gender: women experiences in entering and occupying positions in a Brazilian city
Palavras-chave:
Women. Public Management. Experiences.Resumo
Although there are shared experiences of women's lives, they are distinct considering the socio-cultural profile of a given location. From this perspective, research considering gender and management are limited in the Brazilian context. This article seeks to investigate women experiences in entering and occupying public management positions in a Brazilian city. This is a qualitative and exploratory research. Women who work in public management leadership positions were interviewed. The data were analyzed through interpretative analysis developed with the support of the NVivo®11 software. Women remain underrepresented in city management compared to the number of men who occupy the same positions and there is a clear gender gap. The results also highlight discriminatory practices, gender bias and cultural barriers. The research provides relevant insights into the relationship between gender and public management, it also reinforces the literature, since the findings are added to further researches to reveal the female performance challenges in public management. It proposes that still remains the challenge to change organizational and social attitudes.
Downloads
Referências
Acker, J. (1990), “Jobs, hierarchies, bodies: a theory of gendered organisation”, Gender and Society, v. 4, June, p. 139-58.
Adkins, L. (2002), Revisions: Gender and Sexuality in Late Modernity, Open University Press, Buckingham.
Araújo, I. M. S. de. (2013). Gestão Executiva Feminina: Inovações e Permanências. 2013. 107 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Administração, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão.
Ardichvili, A. (2001), “Leadership styles and work-related values of managers and employees of manufacturing enterprises in post-communistic countries”, Human Resource Development Quarterly, v. 12, n. 4, p. 363-83.
Ardichvili, A., & Gasparishivili, A. (2001), “Human resource development in an industry in transition”, Human Resource Development International, v. 4, n. 1, p. 47-63.
Barreto, A. (2014). A Mulher no Ensino Superior: Distribuição E Representatividade. 2014. Grupo Estratégico de Análise da Educação Superior no Brasil. Disponível em: <http://flacso.org.br/files/2016/04/caderno_gea_n6_digitalfinal.pdf>.
Barroso, C. (2016). As mulheres nos altos escalões da administração pública no Brasil. Revista do Serviço Público, Brasília, v. 1, n. 66, p.145-160.
Berg, B. L. (2001). Qualitative research methods for the social sciences. Pearson.
Bilge, S. (2009), "Théorisations féministes de l'intersectionnalité". Diogène, v.1, p.70-88.
Botelho, L. R. L., & Scherer, L. (2016). Mulheres no comando da gestão pública municipal na região das Missões. VIII Simpósio Iberoamericano em comércio internacional, Desenvolvimento e integração regional.
Bringer, J. D., Johnston, L. H., & Brackenridge, C. H. (2006). Using computer-assisted qualitative data analysis software to develop a grounded theory project. Field methods, v. 18, n. 3, p. 245-266.
Burke, R. J. (1994). Women on corporate boards of directors: forces for change? Women in Management Review, v. 9, n. 1.
Cintra, S. V. Os desafios da gestão feminina no setor calçadista de franca (SP) sob o olhar do serviço social. (2011). 180 f. Tese (Doutorado) - Curso de Serviço Social, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”.
Corrêa, T. T., Czarneski, F., & Cerqueira, L. S. (2016). Mulheres no poder: uma análise dos desafios enfrentados no acesso e gerenciamento na Prefeitura municipal de Rio Grande-RS. Disponível em: <https://anaiscbeo.emnuvens.com.br/cbeo/article/view/159>.
Couto, P.A J. (2012). Mulheres e política: percepções e atuação política das vereadoras de Campos dos Goytacazes. 2012. Monografia (Especialização) - Curso de Sociologia PolÍtica, Centro de Ciências do Homem, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Campos dos Goytacazes.
Crenshaw, K. (2002). Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos ao gênero. Estudos Feministas, Florianópolis, v. 10, n. 1, p. 171-188.
Davidson, M. J., & Cooper, C. J. (1992). Shattering the Glass Ceiling: The Woman Manager, Paul Chapman, London.
Dawn Metcalfe, B., & Afanassieva, M. (2005), "The woman question? Gender and management in the Russian Federation", Women in Management Review, v. 20, n. 6, p. 429-445.
Eleições 2012. (2012). Disponível em: <http://www.eleicoes2012.info/ >. Acesso em: 26 abr. 2019.
Eleições 2016. (2016). Disponível em: <https://www.todapolitica.com/eleicoes-2016/>. Acesso em: 26 abr. 2019.
Farah, M. F. S. (2004). Gênero e políticas públicas. Revista Estudos Feministas, Florianópolis, v. 1, n. 12, p.47-71, 2004.
Firmino, C. R., Silva, F. H. E., & Viana, P. H. P. C. (2015). Desigualdades de gênero no serviço público federal. VIII Congresso CONSAD de Gestão Pública.
Fondas, N. (1997), “Feminization unveiled: management qualities in contemporary writings”, Academy of Management Review, v. 22, n. 1, p. 237-282.
Gioia, D. A., Corley, K. G., & Hamilton, A. L. (2013). Seeking qualitative rigor in inductive research: Notes on the Gioia methodology. Organizational Research Methods, v. 16, n. 1, p. 15-31.
Halford, S., & Leonard, P. (2001), Gender Power and Organisations, Palgrave Macmillan, Basingstoke.
Hryniewicz, L. G, C., Vianna, M. A. (2018). Mulheres em posição de liderança: obstáculos e expectativas de gênero em cargos gerenciais. Cad. EBAPE.BR, v. 16, n. 3, Rio de Janeiro, Jul./Set.
IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2019). Disponível em: <https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs >. Acesso em: 26 abr. 2019.
INE - Instituto Nacional de Estadística, Uruguay. Censos 2011. (2011). Disponível em: <http://www.ine.gub.uy/web/guest/censos-2011>. Acesso em: 01 jun. 2021.
Kurzawa, L. L. P. O Papel da Mulher na Gestão Pública. (2003). Disponível em: <http://arq.sefaz.ms.gov.br/age/artigostec/artigoluciane.pdf>. Acesso em: 20 abr. 2019.
Metcalfe, B. D., & Linstead, A. (2003), “Gendering teamwork: rewriting the feminine”, Gender Work and Organization, v. 19, n. 1, p. 94-119.
Miguel, L. F., & Biroli, F. (2014). Feminismo e Política: Uma introdução. São Paulo: Boitempo.
Monteiro, H. M. D. R. (2015). Mulher, trabalho e identidade: Relatos de mulheres em cargos de poder e prestígio sobre suas trajetórias profissionais. 2015. 129 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Psicologia, Universidade Federal de Pernambuco, Recife.
Montesanti, B. (2018). Mulheres são 15% do novo Congresso, mas índice ainda é baixo. UOL. Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/politica/eleicoes/2018/noticias/2018/10/08/mulheres-sao-15-do-novo-congresso-mas-indice-ainda-e-baixo.htm>. Acesso em: 26 abr. 2019.
Morais, T. C.C., Pacheco, V. A., & Carmo, M. M. (2019). Desigualdade de Gênero no Setor Público: estudo de caso no Conselho Nacional do Ministério Público. Revista Negócios em Projeção, v. 10, n. 2, p.44.
Paula, A., & Bauermann. (2013). A Participação de Mulheres em cargos de chefia. TCC (Graduação) - Curso de Ciências Sociais, Ciência Política, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre.
Porto, A. C., Sajonc, R. C., & Benites, M. R. (2019). Representação política das mulheres em 2019 e os desafios da equidade de gênero, Revista de Comunicação Dialógica, n.2, p.4-19.
Prodanov, C. C., & Freitas, E. C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale.
Saillard, E. K. (2011). Systematic versus interpretive analysis with two CAQDAS packages: NVivo and MAXQDA. In Forum Qualitative Sozial for schung/ Forum: Qualitative Social Research, v. 12, n. 1.
Sampaio, J. M., Paula, M. F. P., & Miranda, A. R. A. (2016). Mulheres na Política: um estudo na câmara municipal de uma cidade do sul de Minas Gerais. Revista Eletrônica de Ciência Política, v. 7, n. 1, p.85-97.
Samuel, F. (2018). RS é o segundo Estado com menor percentual de prefeitas. Correio do Povo. Porto Alegre. Disponível em: <https://correiodopovo.com.br/Noticias/Geral/2018/7/655426/RS-e-o-segundo-Estado-com-menor-percentual-de-prefeitas>. Acesso em: 24 abr. 2019.
Sanchez, B. R. (2014). Representação política e gênero no Brasil e nos países de democratização recente. RICRI, v. 1, n. 2, p. 01-16.
Santos, B. C. (2017). 5 dados sobre a participação das mulheres na política brasileira. Politize. Disponível em: <https://www.politize.com.br/participacao-das-mulheres-na-politica-brasileira/>. Acesso em: 26 abr. 2019.
Schein, V. (2001). “Bias in the evaluation of women leaders: a global look at psychological barrier to women’s progress in management”, Journal of Social Issues, v. 57, n. 4, p. 675-705.
Severino, A. J. (2016). Metodologia do Trabalho Científico. 24. ed. São Paulo: Cortez.
Westerman, M. A. (2011). Conversation analysis and interpretive quantitative research on psychotherapy process and problematic interpersonal behavior. Theory & Psychology, v. 21, n. 2, p. 155-178.
Yin, R. K. (2010). Estudo de caso: planejamento e métodos. 5. ed. Porto Alegre: Bookman.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Revista Brasileira de Gestão Urbana
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License. Todos os artigos são publicados online e em acesso aberto, sob licença Creative Commons Atribuição (by). A revista urbe permite o acesso, arquivamento e divulgação irrestritos da versão final publicada do artigo, e não autoriza o arquivamento e divulgação das demais versões anteriores à sua publicação.
