Morfologia urbana como instrumento projetual

Autores

  • Renato Leão Rego Universidade Estadual de Maringá (UEM), Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Maringá, Paraná, Brasil.
  • Karin Schwabe Meneguetti Universidade Estadual de Maringá (UEM), Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Maringá, Paraná, Brasil.
  • Gislaine Elizete Beloto Universidade Estadual de Maringá (UEM), Departamento de Arquitetura e Urbanismo, Maringá, Paraná, Brasil.

Palavras-chave:

cidades novas, projeto urbano, conceitos morfológicos, escola inglesa, escola italiana.

Resumo

Este artigo trata da adaptação de conceitos de morfologia originalmente desenvolvidos no contexto de formas urbanas antigas para a realidade de cidades do novo mundo, particularmente as cidades planejadas fundadas no Brasil do século XX. O texto se refere a urban fringe belts, morphological region, morphological frame, tipo edilício e processo tipológico, e apresenta uma experiência prática de aplicação desses conceitos no exercício projetual de uma vizinhança a ser implantada em uma forma urbana consolidada. O conceito de urban fringe belts foi correlacionado à ecologia da paisagem, de modo a explorar seu potencial ecológico e, ciente da inexorabilidade desse elemento morfológico na dinâmica urbana, a sugerir sua abordagem integrada no planejamento da cidade.

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Como Citar

Rego, R. L., Meneguetti, K. S., & Beloto, G. E. (2020). Morfologia urbana como instrumento projetual. Revista Brasileira De Gestão Urbana, 12. Recuperado de https://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/26102

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