Para-formal commerce: a cartography of public space in the Brazil-Uruguay border

Autores

  • Eduardo Rocha Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo (PROGRAU), Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAUrb), Universidade Federal de Pelotas (UFPel);
  • Lorena Maia Resende Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo (PROGRAU), Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAUrb), Universidade Federal de Pelotas (UFPel)

Palavras-chave:

border, twin-cities, para-formal, public space, urban cartography

Resumo

This article presents a research experience carried out between 2014 and 2017 in six twin-cities in the Brazil-Uruguay border. The study aimed to identify and analyze para-formal commerce scenes that occupy public spaces in contemporaneity, in order to contribute to future intervention projects. We developed maps, photographs and cartographic writings based on the methodology of sensitive urban cartography and travelling pedagogy; from analysis of the three main plans found – place, equipment and body – to the assemblage with concepts of the philosophy of difference. As results, we highlight that in the Brazil-Uruguay border, para-formal commerce densifies near free-shops, intensifies near the border lines in dry borders, spreads over cities in wet borders, and is mostly found in sidewalks. Para-formal within formal is the most notable category; para-formal carries cultural identities in the products sold. This activity possesses some accommodation in the occupation of public space, and para-formal is a well-funded activity at the border, which is not very volatile in relation to the economy.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Agamben, G. (2002). Homo Sacer: O poder soberano e a vida nua I. Belo Horizonte, Editora UFMG.

Allemand, D.S., Rocha, E. and Pinho, R. B. (2014) Discovering the para-formal city: controversies and mediations in public space. V!RUS, 10. [e-journal] [online] Available at: <http://www.nomads.usp.br/virus/virus10/?sec=4&item=1&lang=en>. Accessed: 04 March 2018.

Alomá, P. R. (2013). El Espacio Público, ese protagonista de la ciudad. Artigo online revista ArchDaily Brasil. Recuperado em 04 de março 2018 de https://www.archdaily.com.br/br/01-162164/o-espaco-publico-esse-protagonista-da-cidade.

Brasil, Ministério da Integração Nacional (2005). Programa de Desenvolvimento da Faixa de Fronteira. Brasília, Ministério da Integração Nacional. Recuperado em 11 de março 2018 de http://www.retis.igeo.ufrj.br/wp-content/uploads/2005-livro-PDFF.pdf

Certau, M. (1994). A Invenção do cotidiano. Petrópolis, Artes de fazer, Vozes.

Deleuze, G., & Guattari, F. (1993). O que é a Filosofia? São Paulo, Editora 34.

Deleuze, G. (1974). A Lógica do Sentido. São Paulo, Perspectiva, Ed. da Universidade de São Paulo.

Deleuze, G., & Guattari, F. (1997). Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. V.4. São Paulo, Editora 34.

Deleuze, G., & Parnet, C. (1998). Diálogos. São Paulo, Escuta.

Foucault, M. (1988). História da Sexualidade: A Vontade de Saber. Rio de Janeiro, Graal.

Gehl, J. & Gemzoe, L. (2002). Novos espaços urbanos. Barcelona, Gustavo Gili.

Guattari, F. & Rolnik, S. (1986). Micropolítica: cartografias do desejo. Petrópolis, Vozes.

GPA- Gris Público Americano (2010). Para-formal: ecologias urbanas. Buenos Aires, Bisman Ediciones; CCEBA Apuntes.

Lefebvre, H. (1991). O Direito à Cidade. São Paulo, Editora Moraes.

Pallasmaa, J. (2011). Os olhos da pele: a arquitetura e os sentidos. Porto Alegre, Bookman.

Passos, E., Kastrup, V., & Escóssia, L. da (Orgs.) (2009). Pistas do Método da Cartografia: Pesquisa-intervenção e Produção de Subjetividade. Porto Alegre, Sulina.

Peters, M. (2000) Pós-estruturalismo e filosofia da diferença: uma introdução. Belo Horizonte, Autêntica.

Pucci, A. S. (2010) O estatuto da fronteira Brasil-Uruguai. Brasília, Fundação Alexandre Gusmão.

Ribeiro, A. C. T. (2009). Cartografia da ação social: região latino-americana e novo desenvolvimento urbano. In: Poggiese, H. e Egler, T. T. C. (org.). Otro desarrollo urbano: ciudad incluyente, justicia social y gestión democrática. Buenos Aires, CLACSO.

Serpa, A. (2004). Espaço público e acessibilidade: notas para uma abordagem

geográfica. Revista GEOUSP, Espaço e Tempo, São Paulo, n.15, p.21-37.

Souza, S. B. de. (1996). Os caminhos e os homens do contrabando. In: Castello, I. R. (Org.) Práticas de Integração nas fronteiras: temas para o Mercosul. Porto Alegre, Editora da Universidade/UFRGS.

Struminski, E. (2015). Brasil e Uruguai, fronteiras e limites. Ilhéus, BA : Editus.

Valéry, Paul. (1960). L’idée fixe. In: Oeuvres complètes. Tome II. Paris: La Pléiade,

Downloads

Publicado

2019-05-14

Como Citar

Rocha, E., & Resende, L. M. (2019). Para-formal commerce: a cartography of public space in the Brazil-Uruguay border. Revista Brasileira De Gestão Urbana, 11. Recuperado de https://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/24339

Edição

Seção

Artigos