Análise da acessibilidade a hospitais: Estudo de caso para as cidades de São Carlos (SP) e Rio Claro (SP)

Autores

  • Patrícia Baldini de Medeiros Garcia
  • Archimedes Azevedo Raia Jr.

Palavras-chave:

Acessibilidade, Polos Geradores de Viagens, Transporte

Resumo

Os hospitais podem causar impactos significativos nos seus arredores e também nos sistemas de transporte da região que estão inseridos, caracterizando-os como potenciais Polos Geradores de Viagens (PGV). Nesse sentido, este artigo aborda a acessibilidade a um hospital do tipo “Santa Casa”, com análise feita considerando- se os três modos de viagem: a pé, automóvel e transporte público coletivo (ônibus) nas cidades de Rio Claro/SP e São Carlos/SP. O método proposto baseia-se em indicadores (tempo) para se medir essa acessibilidade fazendo-se o uso de SIGs. Dados do Censo 2000 do IBGE foram utilizados para estimativas das faixas de rendimento médio de setores censitários. Pesquisa com usuários dos hospitais foram realizadas para caracterização dos perfis desses usuários e localização da origem das viagens. Com isso, realizou-se
uma análise comparativa entre a acessibilidade, segundo as faixas de rendimento médio do setor censitário, para verificar se realmente a parcela da população que mais necessita e utiliza desse serviço possui níveis
de acessibilidade compatíveis.

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Publicado

2017-10-27

Como Citar

Baldini de Medeiros Garcia, P., & Azevedo Raia Jr., A. (2017). Análise da acessibilidade a hospitais: Estudo de caso para as cidades de São Carlos (SP) e Rio Claro (SP). Revista Brasileira De Gestão Urbana, 7(1), 21–47. Recuperado de https://periodicos.pucpr.br/Urbe/article/view/22044

Edição

Seção

Artigos