Contributions of the collective subject discourse methodology (CSD) for the Strategy Research as practice

Authors

  • Paulo Frederico Paganni Oliveira
  • Marlene Marchiori
  • Mario Nei Pacagnan

DOI:

https://doi.org/10.7213/rebrae.08.001.AO03

Keywords:

Strategy as Practice, Collective Subject Discourse, Strategizing.

Abstract

This essay reflects on the CSD methodology in studies of the strategy as a social practice, considering as one of the main challenges the methodological procedures of this field of study. Firstly, the origin of the strategy is contextualized as a social practice, focusing then the CSD methodology, emphasizing the construction of collective thought and the presence of the subject-that-talk. It is reflected on the CSD as a possible method for strategizing research that reveals the social skills focused on the subject providing an understanding from social representations. From this discussion emerge approaches suggesting this methodology as a candidate for contribution to the research on this phenomenon because of its conceptual juxtapositions.

Downloads

References

Alexander, J. (1988). El nuevo movimiento teórico. Estudios Sociológicos, Cidade do México,

(17), 259-307.

Brandão, H. (2004). Introdução à analise do discurso. 9. ed. Campinas-SP: Campinas.

Bulgacov, S. & Marchiori, M. (2010). O Ser e a Comunicação dos Saberes. In: Marchiori, Marlene (Org). Faces da Cultura e da Comunicação Organizacional. São Caetano: Difusora.

Burrell, G. (2012). Ciência normal, paradigmas, metáforas, discursos e genealogia da análise. In: Clegg, S., Hardy, C., & NORD, W. (Orgs.) Handbook de Estudos Organizacionais. Vol. 1. São Paulo: Atlas.

Burrell, G., & Morgan, G. (2006). Sociological paradigms and organizational analysis. Aldershot, UK: Ashgate Publishing Limited.

Cabral, A. C. (2005) A análise do discurso como estratégia de pesquisa no campo da Administração: Um olhar inicial. Contextus: Revista Contemporânea de Economia e Gestão, Fortaleza, 3(2), 59-68.

Canhada, D., & Rese, N. (2009) Contribuições da “estratégia como prática” ao pensamento estratégico. Revista Brasileira de Estratégia, Curitiba, 2(3), 273-289.

Chamarelli, M., Jr. (2003) O que é (ou deve ser) discurso na análise do discurso? Primeira Versão, Porto Velho, 125(30), 1-5.

Charaudeau, P., & Maingueneau, D. (2004). Dicionário de Análise do Discurso. São Paulo: Contexto.

Crystal, D. (1985). Dicionário de lingüística e fonética. Rio de Janeiro: Zahar.

Fernandes, C. A. (2007). Análise de discurso: reflexões introdutórias. São Carlos - SP: Claraluz.

Giddens, A. (2009) A constituição da sociedade. 3.ed. São Paulo: WMF.

Giddens, A. (1991). As conseqüências da modernidade. São Paulo: Editora UNESP.

Gondim, S., & Fischer, T. (2009). O discurso, a análise do discurso e a metodologia do discurso do sujeito coletivo na gestão intercultural, Cadernos Gestão Social, 2(1), 9-26.

Goulart, L. L. (2007). O Canto das Senhoras: Análise do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC) de Velhas Mulheres da Ponta do Tubarão, no Rio Grande do Norte. 2007. 244 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Ciências Sociais, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal.

Hannan, M. T., & Freeman, J. H. (2007). Ecologia de População das Organizações. In: CALDAS, M. P. & BERTERO, C. O. Teoria das organizações. São Paulo: Atlas.

Hardy, C., Lawrence, T. & Grant, D. (2005). Discourse and Collaboration: The role of conversations and collective identity. Academy Of Management Review, New York, 30(1) 58-77. Heritage, J. (1996).Etnometodologia. In: Outhwaite, W. & Bottomore, T. Dicionário do Pensamento Social do Século XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar. p. 284-286.

Jarzabkowski, P. & Wilson, D. (2004). Pensando e agindo estrategicamente: novos desafios para a análise estratégica. Revista de Administração de Empresas, São Paulo, 44(4), 11-20.

Jarzabkowski, P. (2002). Strategy-as-practice: recursiveness, adaptation and strategic practice-in-use. SAGE Journals Online, Birmingham.

Lefèvre, F. & Lefèvre, A. M. (2003). Discurso do Sujeito Coletivo: um novo enfoque em pesquisa

qualitativa. Caxias do Sul – RS: EDUCS.

Lefèvre, F. & Lefèvre, A. M. (2005). Depoimentos e discursos: uma proposta de análise em pesquisa social. Brasília: Liber Livros Editora.

Lefèvre, F. & Lefèvre, A. M. (2006). O sujeito coletivo que fala. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 10(20), 517-524.

Marchiori, M., Ribeiro, R., Soares, R., & Simões, F. (2010). Comunicação e discurso nas organizações: construtos que se relacionam e se distinguem. Comunicação & Sociedade, São Paulo, 54(32), 211-238.

Mintzberg, H. (2008). Ascensão e queda do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman.

Mintzberg, H., Ahlstrand, B. & Lampel, J. (2000). Safari de Estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. 4. ed. Porto Alegre: Bookman.

Orlandi, E. P. (2007). Análise de Discurso: princípios e procedimentos. 7. ed. Campinas: Pontes.

Pacagnan, M. N. (2011) Estratégia como Prática: um olhar alternativo a partir da perspectiva pós-moderna. In: V Encontro de Estudos em Estratégia da ANPAD, Porto Alegre. Anais... Porto Alegre: 3Es, 1-12.

Reis, M. C., Marchiori, M. & Casali, A. M. (2010) A relação comunicação-estratégia no contexto das práticas organizacionais. In: Marchiori, M (Org). Faces da Cultura e da Comunicação Organizacional. São Caetano: Difusora.

Rhoden, V. N. (2008). Strategy as Practice e os lapsos conceituais. In: CONVIBRA.

Rocha, D. & Deusdará, B. (2005). Análise de Conteúdo e Análise do Discurso: aproximações e

afastamentos na (re)construção de uma trajetória. ALEA, 7(2), 305-322.

Schatzki, T, Cetina, K, & Savigny, E. (2001). The Practice Turn in Contemporary Theory. Oxford: Routledge.

Taylor, J. & Robichaud, D. (2004) Finding the Organization in the Communication: discourse as action and sensemakin. Organization, 11(3), 395-413.

Teixeira, J. C. & Nascimento, M. C. R. (2011) Triangulação entre métodos na Administração: gerando conversações paradigmáticas ou meras validações convergentes? In: XXXV EnANPAD, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: EnAnpad, 1-17.

Vaara, E. (2010). Critical discourse analysis as methodology in Strategy as Practice research. In: GOLSORKHI, Damon et al. (Comp.). Cambridge Handbook of Strategy as Practice. Cambridge: Cambridge University Press. Cap. 14, 217-228.

Weber, M. (1991) Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva. Brasília: Ed. UNB.

Whittington, R. (2002). O que é estratégia. São Paulo: Pioneira Thomson Learning.

Whittington, R. (1996). Strategy as Practice. Long Range Planning, 29(5), 731-735.

Whittington, R. (2004). Estratégia após o modernismo: recuperando a prática. Revista de Administração de Empresas, 44(4), 44-53.

Whittington, R. (2006). Completing the practice turn in strategy research. Organization Studies, 27(5), 613-634.

Downloads

Published

2015-07-27

How to Cite

Paganni Oliveira, P. F., Marchiori, M., & Pacagnan, M. N. (2015). Contributions of the collective subject discourse methodology (CSD) for the Strategy Research as practice. REBRAE, 8(1), 37–52. https://doi.org/10.7213/rebrae.08.001.AO03

Issue

Section

Articles